Por decisão unânime dos Bispos o Graça e o resto dos sacerdotes vão abandonar a direcção das IPPS. O Graça e os sacerdotes que cacicam e parasitam algumas vezes as IPPS vão pró olho da rua. Medida acertada. Dediquem-se à vida religiosa. Também podem dar catequese. Espectáculos vergonhosos como ver o Melícias a armar em banqueiro ou o Graça a ser investigado pela polícia serão poupados ao povo cristão.

A indústria das IPPS deve pura e simplesmente ser sujeita ao mesmo tipo de tributação fiscal que qualquer outra empresa. E a Igreja devia ser sujeita a pagar IMI pelos imóveis que possui. Quanto pagaria o Santuário de Fátima?

As medidas deviam ser estendidas a todas as confissões. Quanto pagaria de IMI a mesquita da Praça de Espanha?

Não possuem os muçulmanos dinheiro pró IMI? Penhora-se a mesquita.......E vende-se  para um casino ou para destinar a ma$$a a auxiliar os cristãos chacinados no Oriente ou para armar o exército luso ou a polícia para reprimir os descontentes.

Se somos um Estado laico, assumamos as consequências.

Que tal proibir o véu às muçulmanas?

Que tal proibir a IURD, simples centro de extorsão, e confiscar-lhe os bens?

Que tal meter os pastores da IURD na cadeia por burla?

Que tal meter todos os mulás estrangeiros na fronteira  ?

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