Depois de ver esta foto do brutal atentado ao ambiente, desencadeado pela CM alentejana, desgovernada pelo PS, lembrámo-nos destas fotos pegachas
Há algum ex-edil PS pegacho na autarquia da Ponte de Sôr?
O que fez a CM local é igual ao que fez o boçal caciquismo abrantino no Largo do Cruzeiro, cruzes canhoto!
As fotos são, se bem me lembro, do Cidadão Abt, um blogue interventivo e amigo.
Se não forem, pede-se desculpa aos autores de não os mencionar.
ma
Um mecenas distribui calhaus pegachos, retirados das úberes margens do Tejo, próximo da PEGOP, para caboucos.
O Natal chegou ao Pego.
texto do anúncio do mecenas:
''dá-se pedra calcária de arroncamento boa para caboucos ou suportes de alvenaria , pedra metidas ilegalmente no Tejo que têm de ser retiradas o mais rápido possível, tire as pedras que quiser até o seu barco passar, não constam nas cartas de navegação do rio Tejo portanto nah deveriam sequer lá estar , local frente a mouriscas rio Tejo zona Abrantes , troco pedras por aberturas capazes de garantir a navegação e a arribação das espécies de peixes e ciclóstomos migratórios para desova''
Desde que a Junta do Pego capou todas as árvores em frente da casa do Gomes Mor, não havia tanto movimento na terra natal da Dona Bertolina
ma
É um terreno penhorado num sítio nobre, o Largo do Cruzeiro, onde se levanta a mansão do sr. dr. Gomes Mor, digníssimo Presidente da Assembleia Municipal.
É certo e sabido, que o Largo se encontra desvalorizado, porque uma brigada de inimigos do verde capou todos os viçosos plátanos que davam sombra aos miúdos e reformados, que se serviam do Largo para espairecer.
É certo e sabido, que os péssimos serviços municipais de urbanismo assassinaram o Largo e que quando a cacique lá foi inaugurar a modernização, o povo, cáustico e impiedoso, baptizou a obra em queixas argutas ao Mirante.
A ''arquitecta'' responsável Maria João Espadinha, segundo o Mirante resolveu rebaixar a fonte e o povo disse que aquilo parecia um urinol.
Eis o povo espantado contemplando o urinol:
O povo e o Presidente da Assembleia Municipal, da varanda da sua mansão, já não podiam ver os plátanos, que tinham sido massacrados, apesar de estarem em grande forma
como disse ao Mirante, o senhor e grande bairrista Joaquim Gil Couvelhas : ''a generalidade dos plátanos estava, garantidamente, em boas condições de conservação e não constituía risco de qualquer espécie". Quanto às enormidades ditas pelo então subcacique pagacho (o cacique-mor é outro) o diabo que as carregue....
As desculpas ditas pelos serviços municipais estão aqui escalpelizadas. Disseram que a substituição era gradual e cortaram-nos todos, para que não fizessem sombra ao mais vergonhoso e boçal caciquismo rural. E também são aqui desfeitas.
O programa eleitoral dos tipos que cortaram as árvores é este:
E foi inserido na net, com muitos outros do PS abrantino, pelo sr.Guilherme Pires, do Algueirão
Vimos solicitar aos senhores ecologistas que arrematem o lote e lá plantem frondosos plátanos em protesto contra o genocídio das árvores praticado pela CMA e pela Junta de Freguesia.
sn
nota:
Finalmente ao contrário do que diz o Mirante, a senhora Maria João Espadinha não é arquitecta, mas arquitecta paisagista
Se para mudar (desastrosamente) a estética do Largo do Cruzeiro foi preciso uma arquitecta paisagista, porque é que não se contratou um paisagista para mudar de sítio a estátua do D. Francisco de Almeida e requalificar (diz a CMA) a parada General Abel Hipólito, que passou a ser Largo D.Francisco de Almeida?
Porque é que se contratou e pagou regiamente o escultor Charters de Almeida (conde da Bahía) que não tem qualificações profissionais em matéria de urbanismo?
Porque é que a colocação inicial da estátua tinha sido projecto do Prof. Duarte Castel-Branco que naturalmente sabia mais de urbanismo que o Conde?
Que dirá a Ordem dos Arquitectos e a Sara Morgado por o Conde se dedicar ao urbanismo sem título académico`para isso?
Pedirá um parecer ao Candeias Silvas que dirá que para mudar estátuas de Almeida de sítio é preciso ser da famíla dos Almeidas?
E se nós provarmos que Duarte de Castel-Branco também era descendente dos Almeidas?
Que dirá a Ordem?
créditos: fotos pegachas do Mirante
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