O objectivo da ralé que, ontem, na capital da Dinamarca, voltou a atacar a civilização ocidental, era Lars Vicks, o cartoonista que tratou o fundador da sharia, como um vulgar rafeiro, animal, que para os piedosos ulemas, os zelosos mulás, e para os bravos ayatolas, é símbolo da impureza.
Viks está vivo e algum dos assassinos está morto (abençoadas balas) mas continuam abertas muitas mesquitas, na tolerante Europa, onde clérigos ignaros, na sua maior parte de nacionalidade paquistanesa, ensinam que quem ofende o Islão deve ser abatido.
Quem diz que um rafeiro é um animal impuro e prega o ódio à civilização europeia deve sumariamente ser devolvido à Terra dos Puros (tradução do urdu do nome Pakistão) e essas mesquitas devem ser encerradas.
É o mínimo.
Enquanto não fizermos o mínimo e deixarmos os filhos dos emigrantes do Oriente serem catequizados por fanáticos, formados nas madrassas sauditas e paquistanesas, teremos atentados.
Mas só fazer o mínimo é pouco, fazer um bocadinho mais, implica por exemplo substituir o regime clerical turco, que islamisa um país da NATO, por um regime laico, que devolva a Turquia aos valores de Ataturk, mesmo que para isso seja preciso recorrer à tropa, a quem cabe, nos termos da Lei fundamental turca, a defesa desses valores.
MA
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