Encontrámos o Firmino da Bemposta, autor disto, que foi reproduzido a partir da obra, ''Luuanda há 50 anos'', da autoria de Francisco Topa :
O Firmino destacava-se ao lado do ex-reviralhista Azeredo Perdigão a condenar o merecido prémio dado a Luandino Vieira pela sua obra-prima Luuanda. O escritor estava no Tarrafal reaberto pelo distinto democrata orgânico Adriano Moreira
imagem desviada ao blogue ''do Porto e não só'''
três democratas orgânicos: o Caetano, o Azeredo e o Pai Tomás
eis mais um pormenor da biografia do Firmino
Ficamos a saber que os valorosos Legionários abrantinos se reuniam no
e se dedicavam a fazer exercícios no Castelo de Bode para proteger a barragem, inaugurada em 1951, contra um possível atentado islâmico-bolchevista.
A convocatória ao fascista Firmino diz que ele deve ser portador de ''talher''....
Uma dúvida me aterroriza, era um exercício militar ou uma patuscada o que iam fazer ao Castelo de Bode os legionários?
Qual era a profissão do Firmino?
Diz-me um passarinho que talvez fosse ferroviário.
Boletim CP 1929
ma
Agradecemos a informação da existência deste documentário de 1941, ao Dr.Paulo Falcão Tavares, que o divulgou nas páginas da Tubucci.
As manobras foram também organizadas pelo Terço de Abrantes da LP-Legião Portuguesa, cujo chefe era se bem me lembro Manuel Lisboa, inimigo acérrimo do cacique Henrique Augusto.
A nossa Comissão centenária não sabe que há filmes sobre Abrantes?
ma
A fortuna da nobre Fidalga, pio florão da imprensa canónica abrantina, foi feita pelo
esforço dum industrial ousado e tenaz.
Uma das grandes obras da Fundição foi o
da legião portuguesa, organização anti-comunista e anti-judia.....e sólidamente católica,
equipado com vasta artilharia para conter os insurrectos comunistóides como Duarte Castel-Branco
Sendo a generosidade da fidalga, épica e evangélica e supondo nós que sabe donde está o blindado, que sugira ao Bispo de Portalegre que benza o veículo e que o blindado seja enviado para a Síria para deter o fanatismo islâmico, equipado com gajos da Caritas.
mn
Como prometido publica-se artigo histórico de D.O. sobre o Montepio Abrantino.
Refira-se que Oleiro diz que em 1941 já estava feito o catálogo e o inventário do Arquivo do Montepio por Joaquim Maria Correia.
É uma pena que um Inventário deste arquivo nunca tenha sido publicado e as edições municipais deviam tratar disso.
Oleiro salienta que até 1941 o Montepio foi das únicas instituições abrantinas donde foi escorraçada a ''porca'' da política e que por isso conseguiu sobreviver (bem a Santa Casa que sempre esteve dominada pela política e era nesta época feudo de henriquistas também sobreviveu.)
Oleiro não resiste em fazer humor negro acerca dos ''ginastas'' do Montepio.
Deve salientar-se que ele foi dos corpos sociais nos inícios do século XX e conhecia bem a casa.
No Jornal assinala-se com delicadeza a participação do seu director ,o saudoso dr.Armando Moura Neves, na qualidade de legionário, acompanhado pelo ''chefe'' do Terço, Manuel Lisboa e D.Luís de Albuquerque no funeral da filha do Tenente-Coronel Costa, comandante distrital da LP.
Assinala-se a formatura em Farmácia do futuro militante do MUD, Dr. Álvaro Passarinho, que depois seria do CDS e Presidente do Sardoal nos finais da ditadura.
Magnífica a local sobre a Travessa do Teatro, onde o cacique fascista Henrique Augusto da Silva Martins, tio do Inspector Rosa Casaco, tinha instalado um mictório que provocava escândalo.
Imagino a cara de gozo do Diogo Oleiro quando verificou que a censura não cortara a local do mictório e se dedicou a imaginar a fúria do França Machado e do capitão Andrade ao ler a notícia.
MN
nr- transcreve-se recorte do Jornal do Solano, de 1885, onde este acusa os regeneradores de só multarem os pobres que infringiam as posturas, poupando os ricos. Coisa habitual.
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