A Lena, que era a parceira da autarquia, numa multiplicidade de negócios, e para a qual saiu o antecessor do Valamatos (que entrou para Vereador para subsitituir Júlio Bento), quando realizou a urbanização dos Plátanos, comprometeu-se a entregar certos terrenos à autarquia.
Como garantia da entrega dos terrenos, passou à autarquia, garantia bancária do BPN no valor de 12 mil contos, que hoje se traduz por 59.855,75€ e naturalmente juros vencidos.
A garantia foi passada no ano 2000, quando o Carvalho era cacique e o Bento, Vereador.
Passaram 21 anos, ou seja o dobro dos anos da guerra de Tróia e os terrenos não entraram no domínio da CMA e esta não fez efectiva a garantia.
Se isto não traduz incumprimento por parte dos pato-bravos de Santa Catarina da Serra e péssima gestão por parte do Carvalho da RPP e desleixo por parte da estadista de Casais dos Revelhos, traduzirá certamente coisas mais graves.
Vem agora, o actual boss da Lena (o anterior foi afastado por conhecidos problemas penais) dizer que a Lena não deve um tostão à autarquia e pedir a anulação da garantia.
Ontem decidiram que se a Lena não assume os compromissos, vão entregar o assunto ao contencioso. Esquecendo que a obrigação pode estar prescrita, porque passaram mais de 20 anos.
Não fizemos a contabilidade da relação entre a Lena e os caciques, mas no deve/haver, constam há 21 anos terrenos que deviam ser públicos e estão em mãos privadas.
Por culpa de Nelson Carvalho, Maria do Céu Albuquerque e Valamatos.
ma
No magnífico processo de colaboração entre a Lena (arguida em processo-crime naquela ''operação Marquês'') e a autarquia abrantina, dá-se novo episódio grotesco.
A autarquia, decidiu hoje, isentar a Lena ( “Lena – Engenharia e Construções, SA”, ) de pagar 800.000 euros, de uma garantia bancária, passada pelo “Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, SA”; em 14 de Dezembro de 2006, a favor da CMA, '' destinado a garantir a execução das obras de urbanização de uma segunda urbanização nas imediações da urbanização dos Plátanos, junto à Estação Ferroviária de Alferrarede.''.
A Lena nunca fez a urbanização e ao longo de 16 anos a autarquia nunca accionou a garantia.
Para ser mais exacto, o pedido de urbanização tinha sido solicitado pela Novimode - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado .
MA
Era Setembro de 2017 e havia eleições. E a cacique tinha de apresentar ''efeitos positivos'' e contentar a clientela, porque o caciquismo é isso, uma contínua troca de favores e fretes entre caciques e privilegiados pelos favores.
Naturalmente os amigos, os ex-correligionários, neste caso o Júlio Bento e os amigos da Lena.
Aqueles que estão acusados de corromper um Primeiro-Ministro, o falso engenheiro Sócrates, um alegado ladrão.
Por essas datas a tipa ia apresentar a recandidatura, no Edifício Pirâmide, onde mais uma vez mentiu aos abrantinos.
Mentiu quando disse que cumpriria o mandato ( mas já tinha o Valamatos preparado como pneu sobresselente), voltou a faltar à verdade quando disse que a TRECIVER – Gestão Ambiental, S.A., presidida ao tempo pelo ex-Vereador, que enriquecera enquanto pastoreava as obras do Carvalho do CRIA, ia criar postos de trabalho.
Três anos depois a empresa donde saiu já em 2019 o Bento, aquele que deu lugar ao Valamatos, porque andava muito cansado, dá o fora e entrega os 3 lotes à autarquia. Amanhã, em sessão da autarquia:
Não se criaram postos de trabalho, estiveram a ocupar terrenos onde outras indústrias poderiam estar e isto só serviu para enganar os abrantinos.
No fim de contas, uma nova Tectânia.
Com a marca da cacique e dos seus. Os amigos da Lena
mn
PSP chega a Vice do Parlamento Europeu, pela mãozinha do PS.
O círculo do homem foi largamento financiado pela XLM que reunia a Lena e o benemérito Carlos Santos Silva, autor da barragem da Lapa, no Sardoal (o 1º trabalho dele que continua a meter água).
A XLS e os bosses delas são arguidos na O. Marquês.
A família do PSP recebia largos proventos da XLS
E do 44.
A mulher, uma santa, é arguida por falsificação de documentos.
Tem azar em o Papa proibir a ordenação de gajas, senão o Bispo de Portalegre ainda a nomeava cónega da Sé de Portalegre, para que o Graça não se sentisse desacompanhado.
Não digam que é descabido, sugerir a senhora pró Cabido.
Se o PSP pode ser Vice da assembleia federástica ( palavra inventada pelo MEC numa campanha europeia)..........e a sua prestigiada família foi protegida pela Lena.....
justo é que o Júlio Bento seja o próximo candidato a Presidente da Assembleia Municipal, dado o Mor estar demasiado gasto.
E já agora o Bispo pode nomeá-lo para o Conselho Presbiterial ou para uma coisa dessas substituindo algum anacleto . Disseram-me no Fojo, que o agente técnico tramagalense era um bom católico e o Bispo deve abrir-se à esquerda, oh larilas!
ma
Um dos ex-donos do JA/AL, da construtora do Lena (para onde foi trabalhar o Vereador das obras abrantinas, Júlio Lena, ) que tantas adjudicações caçou da CMA e que Nelson Carvalho defendeu nas páginas do Jornal Primeira Linha, como se fosse accionista da empresa, agora acusada pelo MP, no caso de corrupção do 44
faz como o Berardo e recusa-se a falar, no Parlamento, sobre Vale de Lobo.
Diz desconhecer como era a CGD, também não sabia certamente que a Lena deixou um triste rastro de negociatas em Abrantes.
Ler aqui o interrogatório ao marginal.
A omertá era o silêncio mafioso. Júlio Bento também não falou perante o MP na investigação à CMA.
O patrão do Bento, ex-membro da CP do PS de Abrantes, ex-candidato do mesmo partido à AM, faz como o tipo que contratou directamente na autarquia abrantina .
É um direito do acusado não falar em processo penal?
É.
Mas também é uma prática da mafia siliciana. Chama-se Omertá.
ma
Correio da Manhã, 30-4-2019
A Lena deve 48,700 milhões à CGD. Graças a ela a CGD perdeu mais 18 milhões por imparidades.
A empresa do falecido milionário Gomes, onde trabalhava o Caseiro Gomes, deve 9 milhões e a GGD perdeu 1.820.000 por imparidades.
Temos de trabalhar para sustentar esta escória de caloteiros, que viviam do favor político e das negociatas?
Temos de ter bancos com canalha como Armando Vara como Administradores?
O sistema queria manter isto secreto.
O sistema não quer penhorar os amigalhaços.
Porque não penhorou a CGD a participação da Lena na Abrantaqua?
ma
ver mais aqui
O aterro da Concavada tem levantado polémica por questões financeiras e sobretudo ambientais e judiciais desde a sua criação.
Agora os caciques querem alterar o PDM sem discussão pública e sem avaliação ambiental para legalizar o aterro, que está edificado num espaço que o PDM não permite.
Fazer isto sem avaliação ambiental é um crime.
A alteração visa favorecer uma empresa privada.
No local está a famosa célula RIB ,cheia de porcaria, potencialmente perigosa, edificada pela Solurbe (Lena Ambiente agora) da qual ninguém se quer responsabilizar.
E sobre a qual os caciques não querem tomar as medidas judiciais adequadas para não incomodarem qualquer ex-camarada bento.
A construção do aterro significou assumir responsabilidades de outras câmaras. Outro dia perdoaram 300.000 € a essas autarquias, para não estragarem a doce paz com que a Céu apascenta a CIMT.
O Bloco sobre isto, ditou prá acta:
reunião de 13-11-18
Há mais?
Muito mais, incluindo o processo do MP contra o Júlio Bento e Nelson Carvalho, onde o primeiro acumulava nas suas contas vasto pecúlio de origem desconhecida.
Só vamos citar um facto dessa época:
Ribatejo 5-7-2001
Tudo começou, diz o Jornal, quando o vigilante da natureza, Luís Alves, na sequência duma fiscalização ao aterro, enviou uma comunicação ao Chefe de Divisão do Médio Tejo e Lezíria do Tejo da Draot.
Depois uma fiscalização encontrou múltiplas irrregularidades.
Ainda está aí, sem dono, a célula RIB, pesada herança da Lena.
No artigo também há declarações de Fernando Moleirinho, P. da CM do Sardoal, falando do aterro intermunicipal.
Se o aterro era intermunicipal, porque tem Abrantes de pagar as contas do Sardoal????
Antes de legalizarem essa coisa, seria interessante voltarem a publicar a carta do Alves denunciando a Lena ......
Ou ouvi-lo numa AM......
mn
foto se nos lembramos bem do Médio Tejo
A Lena construiu a piscina de Abrantes, em 2003, e desde aí a dita não parou de dar problemas.
Caseiro Gomes, disse, ao Mirante, que a reparação não traria despesas para os abrantinos e que o problema ficaria resolvido no Verão.
Estamos nas Vésperas de Natal e a autarquia por ajuste directo, em 3-12-2018, contratou uma empresa do universo Lena e do universo do gajo da pulseira electónica, por 51.500,00 € , a ''LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S. , para ''Aquisição de serviços de inspeção, verificação e avaliação do estado da piscina coberta do Complexo Municipal de Piscinas de Abrantes, com o objetivo de criação do plano de manutenção da referida infraestrutura''
Ou seja essa tropa forneceu uma piscina da treta e agora pagam-lhe 50.000 € para dizer onde está o buraco que instalou.
Não é um milagre de Natal.
É um milagre de Pai Bento.
ma
Renunciaram ao mandato da gerência da Media-On, dona da Antena Livre, os homens da Lena
Av. 1 - AP. 24/20180809 16:39:40 UTC - CESSAÇÃO DE FUNÇÕES DE MEMBRO(S) DO(S) ORGÃO(S) SOCIAL(AIS)(ONLINE)
GERÊNCIA: Nome/Firma: PAULO MIGUEL GONÇALVES DA SILVA REIS NIF/NIPC: 195625854 Cargo: gerente Residência/Sede: Travessa Santo Amaro, Santo Amaro 2490 - 465 Ourém Causa: renúncia Data: 14 de agosto de 2018
Nome/Firma: JOAQUIM PAULO CORDEIRO DA CONCEIÇÃO NIF/NIPC: 180104195 Cargo: gerente Residência/Sede: Lugar de Outeiro da Gândara, Rua do Valinho, nº 50 - Marrazes 2415 - 565 Leiria Causa: renúncia Data: 14 de agosto de 2018
Publica-se que em relação à entidade: Nº de Matrícula/NIPC: 505500094 Firma: MEDIA ON - COMUNICAÇÃO SOCIAL LDA Natureza Jurídica: SOCIEDADE POR QUOTAS Sede: R GEN.HUMBERTO DELGADO EDIF.MIRA RIO CAVE-S.VICENTE Distrito: Santarém Concelho: Abrantes Freguesia: Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede 2200 - 122 Abrantes
Foi escolhido para novo gerente Luís Ablú Dias
Parece que as mudanças estão ligadas a uma recomposição do capital da sociedade.
E a entrada de sócios locais.
O Luís Ablú encontra-se, como se sabe, ligado ao PSD-Abrantes.
Como é sabido a Lena desembarcou na Antena Livre (que era uma cooperativa, associada entre outros aos nomes de António Colaço, Eurico Consciência, o falecido Manuel Casimiro, Augusto Martins, etc ) comprando o alvará à CRL pela mão de Albano Santos, cujas vicissitudes políticas são conhecidas.
ma
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