devida vénia à Ana Chambel Dias, dirigente do PSD abrantino
título nosso
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Luís Dias : ''defende que, a nível local, a circulação de ideias e de publicações deveria ser seriamente ponderada pelas autoridades, em defesa da higiene social, pelo ódio que se destila e pela capacidade com que se injuria, destrata ou se insulta alguém, sobretudo nas redes sociais.''
No Mirante
O homem, quer que as autoridades possam ponderar '' a circulação de ideias e publicações, a ''nível local''.
Quer que autoridades possam dizer que tal ideia não é boa e zás, se calhar puxam da tesoura.
Quer que as autoridades não gostem duma publicação e depois de ''ponderarem'' se calhar, zás, corta-se.
A ''higiene social'' num discurso justiceiro e populista a justificar um apelo implícito à censura.
A censura é própria de fascistas ou comunistas, ou de populistas da pior espécie.
Como o ditador comunista que depois de ponderar se Winnie The Poo ia contra a higiene social chinesa e destilava ódio, o proibiu.
Como a dos comunistas chineses que depois de ''ponderarem'' se um simpático ursinho, destilava ódio nas redes sociais, proibiram Winie the Poo
A liberdade é própria das democracias.
E nelas as autoridades não têm de ponderar a circulação das ideias dos cidadãos, nem tem de haver ''Ministérios da Verdade''.
Como dizia Orwell, aquilo que se deve publicar é o que as autoridades não desejam que saia à luz.
mn
Segundo o Vereador Luís Dias a empresa Napperon, Lda do designer abrantino Paulo Passos é parceira da CMA no projecto Museu MDF e foi com eles a Dubrovnik (acta nº 20-2019).
Segundo a Lista nominativa de transições, Paulo Passos é técnico superior da autarquia e ganha 1373,12
Segundo a Lista dos funcionários autorizados a desempenharem funções privadas,em regime de acumulação. o sr. Passos não está autorizado a ter essas funções.
A empresa foi constituida em 9-1-2017. E o sr.Passos é gerente.
No Portal Base não há nenhuma adjudicação à Napperon, Lda por parte da autarquia.
Se assim é, como é que o valoroso Dias diz, que ela colabora com a autarquia?
E esta situação era do conhecimento da cacique, que assinou um contrato com a Napperon, via CIMT, em 2018.
Portanto roga-se ao vereador que esclareça:
A) Como é que a empresa ''colabora'' com a CMA sem contratos publicados no Portal Base?
B) Como é a situação do gerente, é funcionário ou não?
Comentário final: Era isto que devia fazer a Oposição e não falar de gatos.
Bons tempos em que havia uma Oposição assim...
ma
O Vereador Armindo Silveira levou à sessão o caso da Fonte da Amieira.
O Valamatos disse que os proprietários têm direito a vedar as suas terras.
O Luís Dias ficou calado.
Mas sai mal na fotografia. Porque foi ele e o GAT que andaram a gastar 5, 2 milhões de euros a recuperar fontes.
O homem estudou a fonte e portanto estava capacitado para explicar se a fonte era pública ou privada.
Mas ficou caladinho, e mal na fotografia.
ma
créditos: Público, artigo de Manuel Fernandes Vicente e dr. Rui Lopes
A ex-avençada municipal e candidata PS à Assembleia de Freguesia do Tramagal, Lígia Marques e o Luís Dias estiveram presentes na Croácia, neste evento.
Do programa a parte mais interessante era a visita turística
Apresentaram este texto sobre a MDF e o Museu.
Além de erros de inglês, como definir Eduardo Duarte Ferreira, como ''Commander''.......Comandante por ser Comendador, quando a tradução era Knight Commander (membro duma ordem honorífica) vieram explicar ao mundo que a MDF instituiu o primeiro sistema de previdência social em Portugal, coisa que é falsa.
A MDF foi um claro exemplo de paternalismo social, mas essa preocupação é muito mais antiga em Portugal.
'' In the MDF museum we tell the stories of opportunities and conquests, such as the acquisition of the Enamel Crockery Factory in Oporto or the Auto Division that built the product that left the largest hallmark in our national history – the mythical military truck Berliet-Tramagal. It tells the story of its centennial brand, one we recognize and discover throughout the country and even beyond our country’s borders - the Butterfly. Through it we learn the story of more than 2600 workers and their families who had access to the country's first welfare system, health, education, culture, sport and housing, and who were free to celebrate the 1st of May since 1901, even during the dictatorial regime. ''
A MDF começa a trabalhar em finais do século XIX .
Ora já bastante antes muitas empresas lusas tinham instituído sistemas de protecção social.
Nesta tese (1) onde se estudam os sistemas de protecção social das variadas companhias ferroviárias, demonstra-se para este ramo industrial esse facto.
Basta citar a criação em 1866 da Caixa de Socorros da Real Companhia Ferroviária. E a Companhia abrangia Abrantes, porque explorava a Linha de Leste.
É com base nessas experiências já amplamente testadas em Portugal e em Abrantes, terra de importante nó ferroviário, que Eduardo Duarte Ferreira vai montar o sistema patronal de assistência social tramagalense.
Portanto antes de informarem o Mundo, estudem História de Portugal, é o conselho que paternalmente damos ao Luís Dias e amigos.
mn
(1)- Rafael Pereira Gonçalves, Associativismo Social Ferroviário em Portugal, tese de mestrado no ISCTE
Ouço por aí dizer que a Iniciativas faz ''chantagem'' aos venerandos caciques.
Acontece que após o ''despejo'' da CMA do Teatro, foi proposta a renovação do comodato:
Com as seguintes condições:
Pintar a CMA o Teatro, que nunca pintou durante 19 anos de ocupação, e a isso estava obrigada.
Classificar o Teatro como imóvel de interesse municipal.
Criação dum prémio chamado ''Iniciativas'' destinado a galardoar uma IPSS ou um vulto da Cultura Abrantina.
Recebeu a proposta o Vereador da Cultura Luís Dias
A cacique e o Dias, que é um gajo muito obediente, sonegaram a proposta ao conhecimento dos vereadores da Oposição e não fizeram uma contra-proposta.
Portanto, quando quiserem responsabilizar alguém pelo ''crime'' do S.Pedro têm 2 nomes: a execrável Antunes e o obedientíssimo Dias.
(imagem CDU)
ma
O Museu MDF conseguiu um galardão para o melhor museu de 2017. É uma produção da Glorybox e tem um circuito externo onde são exibidas máquinas antanho produzidas pela MDF.
Um Museu implica cuidado com a conservação das peças originais, investigação científica e um quadro técnico, estando no topo da hierarquia um conservador (a).
Investigação científica nem vê-la.
Quadro técnico também não há, o que existe é uma senhora a recibos verdes.
O Museu foi uma iniciativa da Junta local, apascentada pelo Victor Hugo (PS), com dinheiros comunitários e da CMA, apoio da curiosa empresa Diorama, e de algum mecenas e sobretudo da actividade dum carola o sr. Contente que foi guardando peças relevantes duma fábrica destruída pela demagogia gonçalvista e por não se ter modernizado.
O que a MDF fazia em 1960 eram produtos arcaicos sem competitividade no mercado internacional e estava condenada numa economia aberta.
As Berliets foram uma fuga para a frente para adiar uma morte a prazo.
Conservar as peças?
Qualquer lavrador prudente e conheci muitos sabia que estas máquinas de estrutura de madeira, terminada a safra, tinham de ser metidas num telheiro, para as proteger da inclemência do tempo.....porque senão apodreciam.
A tropa que dirige o Museu MDF e os responsáveis políticos, o Cardoso e o Luís Dias, vereador da Kultura abrantina, acham que máquinas de madeira, com muitas dezenas de anos podem apodrecer ao sol e à chuva!!!!!
E o resultado está à vista:
A incúria e o desmazelo da Junta, da direcção do ''Museu do ano'' e do Dias estão retratada nas fotos do sr.Manuel Jacob Agostinho
Tropa desta e a forma como delapidam o dinheiro público e destroem o património só merecem a nossa desconfiança.
mn
o nosso obrigado ao Sr.Agostinho por denunciar este atentado ao património
No âmbito dum pedido de documentos administrativos sobre o chamado MIAA-Museu Ibérico de Arte e Arqueologia, a CMA fabricou falácias jurídicas e impedimentos diversos para impedir o exercício dum direito constitucional.
O acesso a documentos administrativos.
Depois duma queixa para a Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos a CADA ''condenou'' autarquia a fornecer todos os documentos que se recusava a entregar.
Foram rostos vísíveis dessa recusa a Cfefe da Divisão da Cultura e Turismo, Anabela Rodrigues Diogo e o Vereador da Cultura. Luís Dias. O
Parecer da CADA é este:
Vamos investigar o descrito na queixa e voltaremos ao assunto
mn
Acabamos de saber que o único arqueólogo que há na CMA foi pressionado a modificar um post de 2017, onde criticava o miserável e delirante catálogo da Expo do MIAA desse ano, porque isso ofenderia a autarquia, a cacique e o Vereador da Cultura Luís Dias.
Quem o declara é o dr.Álvaro aqui
O assunto já por nós tinha sido analisado o ano passado, num post onde desbaratámos as teses dos autores anónimos.
Portanto o dr. Álvaro Batista resolveu ''amaciar'' a furibunda crítica onde liquidou as delfinices, para não ofender caciques, mas acrescentou um post-scriptum que se transcreve com ilustrações:
(...) Lamentamos qualquer falsa interpretação e dizemos que estamos e continuaremos aqui a lutar pela arqueologia do Concelho de Abrantes e que Abrantes pode e deve continuar a contar comigo na defesa da arqueologia do Concelho.
Importa olhar para o passado e analisar o que está errado ou certo e melhorar continuamente. A Arqueologia do Concelho não é do Álvaro Batista, como não é da Filomena Gaspar de A ou B de quem assume momentaneamente os desígnios do Município. A arqueologia é de todos nós.
Segundo a Lei de Bases do Património Cultural (lei 107/01), cabe ao estado e aos Municipios a defesa (entre outros) do seu património arqueológico. Tem havido erros, falta de cuidado em acompanhamento de obras, tem-se verificado atropelo a edifícios classificados de parte a parte do Municipio e de entidades privadas. Foi a muralha no largo 1º de Maio,
foi o retirar de um portal seiscentista em frente à Igreja de S. Vicente, foi a destruição parcial do que foi então a ermida de Santo Amaro
...). Existem faltas de parte a parte. O progresso não pode nem deve destruir o que seja classificado ou não por cá aquela palha ou projectos desnorteados e desrespeitosos pelo Património Cultural Português. A DGPC tem de ser mais acutilante e ver que não é só património religioso ou público que merece o seu parecer, mas ter em atenção que a arqueologia não é o parente pobre da arquitectura como o ocorrido no Convento de S. Domingos em Abrantes, que segundo ao que ouvi não se lembraram da arqueologia mas só da arquitectura.
Estamos aqui ao serviço da arqueologia concelhia, mas importa mudança de Leis para os prevaricadores que destroem património. Deverão existir penas mais duras que não multas, instaurar processos que nada valem após a destruição de património arquitectónico ou arqueológico. À que mudar uma nuance da Lei que diz que embora nós deveríamos ser os defensores da arqueologia, não podemos entrar em qualquer local, como devíamos, pois é essa a nossa função em prol do estado, dizemos não podemos entrar numa obra sem o consentimento do proprietário. Paradoxo pois então ao proprietário é permitido destruir, pagar uma multa e submeter novo processo, sabe-se lá, talvez para a construção de uma garagem. Deveriam os Municípios validar após a destruição, pagamento de multas e novo projecto para um local em que o proprietário deveria ser obrigado a reconstruir de novo o que destruiu, ou a colocar no sitio aquilo que retirou? (...) ''
Finalmente no tempo de Santana-Maia ainda os Vereadores da Oposição criticavam os atentados ao património, os de agora preocupam-se pouco com isso. Fique o reparo ao Armindo Silveira.
mn
devida vénia ao Álvaro Batista
acta de 13 de Abril de 2018
Isto é o que consta na Acta e como tal se reproduz....
O BE faz uma pergunta e é dever da cacique responder e não atirar bolas para fora......
Vamos aos antecedentes:
A 3 de Abril a cacique dissera, preto no branco, isto, em sessão da CMA,
(Médio Tejo)
Consultada a acta de 3 de Abril, isto não está descrito na acta ou seja a dita não reflecte o que se passou, que aliás está amplamente explicado aqui
Vamos agora à resposta absurda, recheada de argumentos do arco da velha, que não correspondem à verdade....
Dissera que não havia nenhuma proposta da Iniciativas e havia e foi caçada pelos media e pelo Vereador Bloquista a faltar à verdade.....
Quando um munícipe lhe envia uma comunicação, dá a Lei dez dias ao poder autárquico para responder. A agenda da Câmara é marcada por lei e não por caprichos duma cacique.....
Diz que a CMA ''não está desprovida de espaços culturais''. Se assim é porque é que celebra a maior parte dos eventos na Escola Manuel Fernandes?????
Depois, passa um raspanete ao Luís Dias e falta de novo à verdade......
acta de 31-10-2017
Está aí, preto no branco, que lhe delegou competências.....
Depois vem a ladainha pia, própria de catequista, o apelo às ''novas gerações'' e a lição de moral ao Bloco......
Ouça lá, quem é você, para dar lições de moral à Esquerda????
Não se esqueça que V.EXA. é ex-camarada de José Sócrates Pinto de Sousa, e do Júlio Bento.....
Que do interese público tinham estranha noção......
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
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