O Director era o Féfé, mas o que interessa são algumas peças abrantinas do espólio do primo da D.Lucília Moita

Telegr. dos GDUP's de Abrantes. Abrantes, 13/8/76, para CNPUP, Lisboa. 

Carta do pró-GDUP do Tramagal. Tramagal, 15 de Junho de 1976, para a Comissão Nacional de Apoio à Candidatura de Otelo, Lisboa

Já agora dinheiro do Tramagal pró jornal do Féfé

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agradecemos as dicas ao saudoso Mário Semedo

A pintora de Alcanena, Maria Lucília Moita Simão, nossa amiga, mulher do industrial e benemérito Fernando Tavares Simão e mãe do peticionário Pedro Tavares Simão, Administrador da Renova e grande proprietário, foi justamente homenageada pelo bom povo de Alcanena e pela sua edilidade, através da inauguração no dia 14 na Biblioteca Local de uma exposição sobre a vida e a obra da nossa amiga.

A petição esteve representada na inauguração na pessoa do aristocrata Arq. Doutor António da Fonseca Ataíde Castel-Branco.

A petição não concorda com as coordenadas estéticas defendidas pela Tia Mary Lucy em relação ao miserável, inacreditável, inarrável e criminoso projecto do licenciado alentejano Carrilho da Graça, cuja mediocridade artística é digna do Guiness, mas expressa o seu respeito pela obra da Mary Lucy,pela sua ilustre família materna (onde se destaca o anti-fascista e resistente Luís Moita) e pela benemérita Família Simão.

 Univ Autónoma

 Esta prova da tolerância da petição significa que atacamos as ideias e os actos e não as pessoas.

À nossa querida amiga Tia Mary Lucy, que é uma Santa, bem como à Vila de Alcanena exprimimos os nossos parabéns.

Marcello de Noronha