A biblioteca expõe a obra dum plagiador.
O divino Luís arruma com ele
mn
Entre a notabilíssima actividade do Luís como editor, um editor de vanguarda, carregado de ousadia, bom critério e independência, ou seja como homem que nunca mendigou subsídios ao poder, ao contrário das múmias que financiam partidos, recebem gorjetas e edições, encontram-se algumas coisas relacionadas com Abrantes
Mas antes disso a uma severa sova num primo de Lucília Moita, o Urbano Tavares.
pobre Rodrigues!!!!!
Crueldade testicular
Lisboa, 1959
Panfleto contra os disparates de Urbano Tavares Rodrigues
Continuo com o divino Luís, o único autor abrantino que editou foi (tinha de ser) o Zé Alberto Marques)
Com ''Estória das Coisas'', em 1972, em Lisboa mais ou menos pela data que o Zé Alberto chegará cá e o Pacheco animara as Jornadas Culturais, com o Granjeio Crespo, até que o chefe das Jornadas, o dr. Eurico, o despachou via CP para Santa Apolónia (o dr. Eurico contou isto no Jornal de Abrantes....)
ma
Observador
O Luís Pacheco, grande escritor que viveu sempre do ''crava'' (é pá, tens aí uma de vinte paus? ) animou as Jornadas Culturais de Abrantes com o ''Rodinhas''.
Bem, também já tinha animado Santarém com um monumental calote numa tipografia com o funcionário das Bibliotecas Panzer, Herberto Hélder.
Acabaram as jornadas e o escritor não desandava e continuava a cravar, tanto que o dr. Consciência, cérebro das jornadas, teve de o transportar (não sei no Jaguar, se no Alfa-Romeo que costumavam estar estacionados em frente do Sr.Camilo) à estação do Rossio, comprar-lhe bilhete para Lisboa ( só ida) a ver se o ''maldito'' desaparecia.
O Rodinhas era o Granjeio Crespo, assim chamado porque se movia num carreira de rodas.
Quando espetaram umas cruzes no Jardim da República uns antepassados da tropa do Creativ Camp, os ''criativos'' foram presos pela PSP e finalmente o agente Martins (da PSP, ou seria chefe???) chamou a PIDE do Entroncamento.
O dr.Eurico recordou a cena numa entrevista à Rádio Oficiosa e também comentou que sempre achara que o Sócrates era um ''aldrabão nato'' e que o Manuel Dias achava que o 25 de Abril não teria feito sem ele.
E que o Manuel Dias o tratara mal ('' que tão mal se portou comigo'').
Rádio Oficiosa
A entrevista (gira, graças à verve do Advogado ) foi outro dia resposta pelo Jana e resumida na Gazeta da Lena sem as partes inconvenientes.
Já agora explica-se que o PS a nível distrital foi montado em 74-75 a nível distrital pelo Advogado abrantino, foi essa a ideia que nos transmitiu uma vez o dr.Bandos.
A história de levar o divino Pacheco à estação e despachá-lo para Lisboa, a ''grande velocidade'' foi descrita numa crónica do dr.Eurico no ''Jornal de Abrantes'', salvo erro, quando da morte do Autor de ''Puta que os Pariu''
Hoje, no Observador, João Paulo George (o escritor que sabe mais de Pacheco) e um dos filhos dele, evocam o génio que aterrorizou as Jornadas Culturais empurrando a cadeira de rodas do Granjeio Crespo. Uma boa entrevista de Joana Emídio Marques.
ma
''A transmigração das almas
in JL-Jornal de Letras
o falso Manuel Alegre
Diário de Notícias
enfim, quilharam-se os comunas que queriam dar uma sova no bardo de Argel, quase se quilhava o madeirense....
O Luís Pacheco contou como lhe foi editar o primeiro livro a Santarém e o Herberto, que trabalhava nas bibliotecas-panzer do Azeredo, (..) '' A edição do Poemacto teria sido toda paga pelo Herberto.......se ele a tivesse pago na tipografia de Santarém, onde foi feita....Fiaram-se na hombridade do funcionário da Gulbenkian (bibliotecas itinerantes) que o Herberto era ao tempo, quilharam-se...) (...)
in Puta que os Pariu, a biografia de Luís Pacheco, João Pedro George, Tinta da China, Lisboa, 2012
Pacheco, que dizia que o Herberto era um grande poeta (foi ele que o descobriu) estará hoje no Olimpo da Língua Portuguesa a beber umas minis com o Luís...
E comentarão, e a honra desonrada das bibliotecas-panzer scalabitanas?
Puta que os pariu!-dirá o Luís Pacheco e cravará 20 paus ao Mário Semedo.
MA
já não sei quem pergunta amavelmente quem é o Luís que bebe celestes copos com o pachecal figura, o Pacheco tratava bastantes vezes o Herberto por Luís, porque dizia que Herberto era muito complicado, o poeta chamava-se Herberto Hélder Luís Bernardes de Oliveira.....
Se bem me lembro o Prof. Doutor Vitorino Magalhães Godinho tinha um doctorat d'Etat conseguido depois de árduas provas e de uma vida de investigação e ainda de duas expulsões do Ensino Superior português, a última graças a um tipo chamado Adriano Moreira, figura que não se conseguiu doutorar em Portugal e se foi doutorar à esse laboratório do pensamento mundial das ''ciências'' humanas , a Espanha franquista.
O Prof. Doutor Vitorino Magalhães Godinho gostava muito de frisar que um doctorat d'Etat não é o mesmo que um doctorat de troysiéme cicle e que um numeroso grupo de chicos espertos conseguira a equivalência ao doutoramento em Portugal com esse diploma.
Como diria Fernand Braudel o Vitorino não precisava dum doutoramento para coisa nenhuma, toda a Europa o conhecia, como conhecia a António José Saraiva ou o José Augusto França.
Mas em Braga, aquela magnífica terra, que o Luís Pacheco retratou sarcástico, e que governava durante o fascismo um Cunha gordo que estava sempre a gritar quem manda? Salazar!!!!! havia um gajo que se queria doutorar.
http://triplov.com/luiz_pacheco/braga_03.html
Ou pedir equivalência.
Foi liminarmente chumbado, como diria glorioso António Henrique de Oliveira Marques, o marido da senhora que fez os manuais de História do secundário por onde estudei.
Era a Senhora Drª D. Fernanda Espinosa.
Mais sorte teve quem estudou pelos manuais do velho Mattoso, pai do Prof. José Mattoso, porque apesar de salazaristas,. eram melhores.
Se Vitorino Magalhães Godinho fizesse parte dum júri de doutoramento que julgasse uma tese, votaria aprovado ou chumbado, mas como membro do júri nunca se dedicaria a mandar mensagens via internet ou a publicar mensagens dando conta do resultado da prova.
Também decerto não faria parte de nenhum júri de doutoramento em que tivesse de julgar uma tese de doutoramento em que o/a arguente fosse um familiar seu ou pessoa com quem vivesse em união de facto.
Coisa que não aconteceria nunca, porque o velho Professor era um burguês como eu, e a única pessoa com quem viveu em comum, foi a sua santa Mulher.
Feita a nota e recordado o último copo que bebi com Vitorino Magalhães Godinho, que foi a primeira vez que o Professor foi a uma discoteca, sai a forma como um membro dum júri de doutoramento se deve referir a quem prestou provas públicas perante ele.
Só 30 anos depois e nas memórias:
Se bem repararam no júri deste doutoramento, o da melhor Historiadora de Arte que há em Portugal (naturalmente depois de José Augusto-França), está o Prof. Doutor Duarte de Castro Ataíde Branco.
Que foi chumbado no exame da......
3ª classe por um republicano abrantino por se chamar.....
Duarte Nuno de Castro Ataíde Vilas-Boas Castel-Branco e a quem o coronel Castel-Branco, seu Pai, mandou mudar de nome
extracto duma entrevista ao Luís Pacheco, participante nas 1 ª Jornadas Culturais de Abrantes até que o dr. Eurico lhe deu dinheiro para o comboio para o gajo desandar.....
leia aqui a entrevista toda
ou melhor leia os livros dele. Se o armando fernandes diz que são maus, é porque são bons.....
Miguel Abrantes
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