Ontem perorou o especialista em arte rupestre, Doutor Luiz Oeesterbeck nas celebérrimas jornadas do MIAA....
Acontece que o Carvalho do CRIA (havemos de falar das aventuras deles no reino das IPSS....) quando era cacique bolsou isto, era 17-6-2009 .....e eram vésperas de eleições..... e era preciso deitar areia para os olhos do povo...
Portanto vimos perguntar ao Carvalho, à cacique, ao Vereador da Cultura:
onde é que está o centro de investigação?
um ajuste directo ilegal proibido taxativamente por Lei????
e já agora ....
Ou o Carvalho
não sabia o que
dizia?????
Há 6 meses a coronela Vilma
Jornal MG Turismo
que, cacica, à maneira rude e boçal do sertão ,Morro do Pilar recebeu com pompa e circunstância autarcas ribatejanos, entre eles a nossa presidente mais o Oeesterbeck.
Tudo isso parece estar ligado a uma actividade de cooperação científica entre o ITM e os indígenas para os civilizar, actividade inserida na gloriosa missão civilizatória do povo luso no Terceiro Mundo. O apoio terá sido solicitado pela Prefeita-coronela Vilma Diniz, que faz parte dum sector político, de que um dos bosses acaba de ser visado pela Operação Lava-Jato . Nada mais que o ex-Presidente Fernando Collor de Melo.
Temos graças a um amigo brasuca fotos do que faz no Brasil, o ITM, através do credenciado civilizador do sertão Pedro Cura
Pedro Cura explica aos indígenas como se fabrica arte rupestre na velha e civilizada Europa, porque aparentemente os índios tupi-guaranis (que eram antropófagos e introduziram na sua dieta carne de jesuíta em dia de festa) não conheciam esta técnica made in Lascaux e Altamira, ou seja uma arte própria de cara-pálidas civilizados.
créditos Folha de Guanhães
Entretanto a populista coronela Vilma está com atrasos brutais para pagar os salários da edilidade e contestada pelos vizinhos municípios por fomentar a extracção de minério altamente poluente.
mn
comunicado das Brigadas Populares (2014)
Nesta foto municipal das últimas jornadas do MIAA, a regressada Dona Isilda (haverá tempos regiamente recompensada com um pingue subsídio de reintegração) olha para um buraco que deve ser arqueológico e que até hoje não tinha sido esburacado.
Bem, não reli as notas de Diogo Oleiro para saber se ele já esburacara previamente tal troço da fortaleza abrantina.
A Dona Isilda (que acaba de ser avó, os nossos parabéns) não só se dedica a mirar extasiada o buraco, regressou às lides do MIAA em pleno.
As actividades do MIAA são do Executivo camarário, a Dona Isilda faz parte da Assembleia, que deve fiscalizar o Executivo, como é que ela fiscaliza as tarefas onde participa?
A democracia baseia-se na divisão de poderes e não na confusão de poderes, que para confusão já nos basta a armada pelo Manuel Dias, publicitada com subsídios camarários.
Vejo aqui alguma careca, mas não vejo a do tipo da Papelaria Fernandes, amigo da cacique...
Por falar em carecas:
Declarou a Senhora Presidente ao Diário de Notícias: ''
A colecção das cerca de cinco mil peças arqueológicas referentes ao período anterior à fundação da nacionalidade e relacionados com a Lusitânia, foram "recolhidas e adquiridas em leilões" ao longo de meio século, em vários pontos da Península Ibérica.
O acervo da Fundação Estrada será cedido à Câmara de Abrantes através de protocolo. ''
Se leio bem não há ainda nenhum protocolo e a CMA está à mercê da generosidade da Fundação Estrada para montar o Museu.
No entanto já li o contrário em actas camarárias, mas parece-me que esta afirmação, por mais recente, anda mais próximo da verdade,
Contudo nesta conferência, da responsabilidade destes senhores,
puseram em causa a palavra da Presidente dizendo que já há protocolo com a Fundação Estrada;
dizendo que há doação de quadros feita pela pintora Lucília Moita, quando essa doação não existe ( se existir esse documento jurídico que o exibam, se são capazes):
e o mais grave voltaram a ameaçar espetar-nos com uma torre criminosa, quando a Presidente disse à Vereadora Elza Vitório que o MIAA ia ser instalado em cinco edifícios dispersos pelo Centro Histórico. (consta em acta)
Tudo isto parece ser uma enorme irresponsabilidade na gestão de dinheiros públicos ou seja, como diz o povo, um ''enorme buraco''.
a redacção
fotos das jornadas: CMA
fotos da conferência: blogue
Estas massas foram ganhas honestamente por Obélix como produtor de menires. Inquirido se tinha dedicação exclusiva à sua profissão, respondeu....
(para o Doutor Oeesterbeck que presume falar muito bem italiano)
para o buiça que não fala francês
para nós que somos civilizados,
mas não entrando em peixaradas pessoais com o Doutor Oeesterbeck
Obélix pode ganhar mais umas massas espancando romanos.........
mas não tem dedicação exclusiva.....
Como Oeesterbeck ganha mais umas fazendo biscates na CMA..... mas
tem
Artigo 34.º -A
Dedicação exclusiva
1 — O regime de dedicação exclusiva implica a renúncia ao
exercício de qualquer função ou actividade remunerada,
pública ou privada,
incluindo o exercício de profissão liberal.
2 — A violação do compromisso referido no número anterior implica
a reposição das importâncias efectivamente
recebidas correspondentes à diferença entre o regime de
tempo integral e o regime de dedicação exclusiva, para
além da eventual responsabilidade disciplinar.
3 — Não viola o disposto no n.º 1 a percepção de remunerações
decorrentes de:
a) Direitos de autor;
b) Realização de conferências, palestras, cursos breves
e outras actividades análogas;
c) Ajudas de custo;
d) Despesas de deslocação;
e) Desempenho de funções em órgãos da instituição a
que esteja vinculado;
f) Participação em órgãos consultivos de instituição
estranha àquela a que pertença, desde que com a anuência
prévia desta última e quando a forma de remuneração seja
exclusivamente a de senhas de presença;
g) Participação em avaliações e em júris de concursos ou
de exames estranhos à instituição a que esteja vinculado;
h) Elaboração de estudos ou pareceres mandados executar por
entidades oficiais nacionais,
da União Europeia ou internacionais, ou no âmbito de comissões
constituídas
por sua determinação;
i) Prestação de serviço docente em instituição de ensino superior
pública diversa da instituição a que esteja
vinculado, quando, com autorização prévia desta última,
se realize para além do período semanal de trinta e cinco
horas de serviço e não exceda quatro horas semanais;
j) Actividades exercidas, quer no âmbito de contratos
entre a instituição a que pertence e outras entidades públicas ou
privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais,
quer no âmbito de projectos subsidiados por quaisquer
dessas entidades, desde que se trate de actividades da
responsabilidade
da instituição e que os encargos com as
correspondentes remunerações sejam satisfeitos através
de receitas provenientes dos referidos contratos ou subsídios,
nos termos de regulamento aprovado pela própria
instituição de ensino superior.
4 — A percepção da remuneração prevista na alínea j)
do número anterior só pode ter lugar quando a actividade
exercida tiver nível científico ou técnico previamente reconhecido
pelo órgão de direcção da instituição de ensino
superior como adequado à natureza, dignidade e funções
destas últimas, e quando as obrigações decorrentes do
contrato ou da aceitação do subsídio não impliquem uma
relação estável.
Sabia caro Oeesterbeck??????
Oeesterbek com o alter ego espiritual do Cónego, que as beatas
dizem que vai entrar para a Comissão Económica
de São Vicente para dirigir os investimentos na Bolsa do cónego.
Quem dirigirá as off-shore???
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