Uma rádio local acaba de noticiar a morte do Sr. José Silva Gomes por um jornalista cuja identificação desconheço. Naturalmente a morte dum ser humano, especialmente duma pessoa com aspecto simpático como este:
deixa-me triste.
Mas como é que eu tenho a foto?
Foi divulgada pelo Senhor Doutor Oeesterbeck no Archport, uma lista de discussão arqueológica, juntamente com este texto:
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Faleceu ontem, dia 30 de Outubro de 2012, José da Silva Gomes, um dos grandes impulsionadores da arqueologia na região do Médio Tejo.
Nasceu na freguesia do Paço, concelho de Torres Novas, em 25 de Janeiro de 1942.
Sempre esteve ligado à Arqueologia durante a sua adolescência.
Entre 1975 e 2001 exerceu a profissão de Técnico dos Caminhos-de-ferro, ao mesmo que orientava diversas actividades de arqueologia.
Foi fundador do núcleo de Arqueologia do Grupo Recreativo Soudoense.
Detentor de diversos Cursos Intensivos na área da Arqueologia, participou em inúmeros trabalhos arqueológicos (prospeções, escavações, etc.), realizou diversas exposições e colaborou em várias publicações alusivas ao tema da arqueologia.
Foi professor de Arqueologia e Geologia no Instituto Politécnico de Tomar, tendo visto alguns trabalhos publicados em revistas científicas ligadas à sua área de investigação.
Em 1989 fundou o Núcleo de Arqueologia da Barquinha do qual foi presidente até ao ano de 1995.
Foi vice-presidente da Arqueojovem entre 1995 e 2000 tendo sido eleito Presidente no período entre 2000 e 2008.
Em 2002 foi eleito Presidente da ACIAAR – Associação Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo, cargo que desempenhou até ao último dia. Em 2003 foi eleito Director Delegado do Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo.
José da Silva Gomes foi distinguido com a atribuição da categoria de sócio emérito e sócio nº 1 do Instituto Terra e Memória (ITM), no 1º Congresso de Arqueologia do Alto Ribatejo, que se realizou no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha, nos dias 11 e 12 de Novembro de 2011. O ITM reconheceu desta forma o papel pioneiro de José Gomes, bem como a sua dedicação à investigação sobre o passado e sobre o território, no Alto Ribatejo, e fora dele, consolidando também a rede regional de infra-estruturas criadas em Vila Nova da Barquinha, Mação e Tomar, numa estreita relação com as populações e em prol da construção do conhecimento.
Em 2012, a Assembleia Municipal de Vila Nova da Barquinha, em reunião de 6 de Junho, deliberou atribuir a José da Silva Gomes a Medalha Municipal de Mérito – Grau Prata, por se ter distinguido no campo social, associativo e cultural. Condecoração que recebeu no dia 13 de Junho, feriado municipal, no edifício dos Paços do Concelho.
Fica a memória de um homem que dedicou a sua vida à arqueologia, ao associativismo e à preservação do património do nosso território.
O corpo será velado na manhã de dia 1 na Igreja dos Soudos (Torres Novas), de onde partirá para ser sepultado pelas 14h30.''
O senhor jornalista leu ''isto''.
Ou seja leu o texto produzido por essa mente genial do doutorado de Tomar e rei da ''arqueologia'' rupestre do Médio Tejo.
Se repararem no correio electrónico donde o doutorado de Tomar enviou a ''notícia'' vão ver que é dum organismo público, pago pelos meus impostos, e que o homem usa para os seus fins particulares porque o Sr.Gomes não faz parte do IPT.
Há uma tipificação legal para isto,mas não vou por aí.
Também há uma classificação em termos de deontologia jornalística para se fazer uma ''notícia'' assim. Também não vou fazer comentários.
Espero um dia destes explicar á ética Hália Costa Santos e ao Alves Jana o que é a deontologia jornalística, mas isso é outra história. Esperem para ver....
Vou só rir-me com algumas das palermices aqui espetadas pelo doutor Oeesterbeck.
Morreu um senhor que era ferroviário e nas horas vagas se dedicava à arqueologia como outros se dedicaram a coleccionar latas de cerveja.
O Oeesterbeck diz que ele '' Foi professor de Arqueologia e Geologia no Instituto Politécnico de Tomar, tendo visto alguns trabalhos publicados em revistas científicas ligadas à sua área de investigação.''.
Professor?????
Onde é que o Sr. Gomes fez o 7º ano?
Onde é que o Sr.Gomes se licenciou?
(O Álvaro Baptista licenciou-se outro dia em Tomar em circunstâncias divertidas segundo me contou a Isilda Jana)
Onde é que o Sr.Gomes se doutorou?
Onde é que ele prestou provas públicas para ser professor no IPT?
Onde é que está a tese de doutoramento?
Dizem-me?
Isto parece aquela vez que o Oeesterbeck trouxe a filha do sócio do Dirceu ( que acaba de apanhar uma pena pesadíssima no caso ''mensalão''),
new york times
o Lula
com este texto :
O texto é aldrabónico, certamente devido às dificuldades naturais do Oeesterbeck com a língua portuguesa e diz que os convidados ''eram representantes do Estado de Santa Catarina''
Ora um Estado Brasileiro é representado pelo seu Governador, eleito pelo povo, e não por um Presidente duma edilidade e pela Secretária dele, a Lurian (filha duma aventura pré-nupcial do Lula) e isto é coisa que sabe qualquer pessoa, especialmente uma que viaja constantemente ao Brasil, à conta dos nossos impostos....
O texto foi enviado deste e-mail :
O Arch Port é uma lista de discussão muito prestigiada sobre assuntos de arqueologia onde o Doutor Oosterbeck costuma pedagógico amandar palpites sobre as condições de trabalho dos profissionais daquela área, agora afectados pela crise, como se viu pelo calote passado pelo Barão do Casal Curtido à firma dos drs Batata e Filomena Gaspar.
Ontem o Doutor Oosterbeck resolveu dar mais lições de moral. É tão moralista como o Graça das heranças e o primeiro-esposo do Concelho.
Marcello de Noronha respondeu-lhe.
Lá.
Era um comentário sobre um colóquio sobre o futuro da arqueologia portuguesa
a resposta de Noronha foi esta :
Li hoje este fórum as declarações do Senhor Doutor Oosterbeck sobre coisas de arqueologia. Muito interessantes.
Parabéns.
Mas gostava de recordar que no projecto do MIAA de Abrantes o Sr. Doutor Oosterbeck está a trabalhar sobre as ordens directas da Drª Isilda Jana que não passa da comissária política do PS de Abrantes, de que é Presidente, e que dirige a chamada equipa de projecto do MIAA e que apesar de ser licenciada em história não tem nenhuma experiência profissional em Museus (apesar de ter uma pós-graduação nessa área) ?
Como é que o Doutor Oosterbeck se deixa tratar deste modo?
Recordo ainda que a dita drª Isilda ao contrário do que a CMA disse para responder a umas declarações do Doutor Luís Raposo, que cito '' — Quanto à colaboração de Isilda Jana, ela é a coordenadora da necessária e qualificada equipa técnica do Museu e tem, pessoalmente, as qualificações académicas e de experiência adequadas para o efeito e foi por isso que foi solicitada e continua a ser necessária a sua
colaboração.”, não é conhecida por ter gerido ou trabalhado nalgum Museu.
É conhecida por como Vereadora da Cultura ter mantido ao abandono as estações arqueológicas do concelho.
Portanto se querem construir um Museu importante em Abrantes que é necessário, uma pessoa que se preocupa tanto com o mercado de trabalho dos arqueólogos, devia defender a transparência, isto é concurso público para todos os lugares o MIAA, incluindo o seu e o de Isilda Jana.
E os de David Delfino e de Gonçalo Portocarrerro.
Não percebo como é que o Senhor Doutor Oosterbeck se sujeita isto, não me diga que é por este polémico contratozinho http://porabrantes.blogs.sapo.pt/972378.html
Agradeço esclarecimentos e cumprimentos a todos
Marcello de Noronha
mas a honra de uma profissão....
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