Segundo documentos da responsabilidade de Luiz Oeesterbeck, esta foi a sua proposta entregue na CMA para um contrato de prestação de serviços no âmbito do MIAA
O documento tem evidentes problemas......
Se foi apresentado na CMA, teria de ter um número de entrada e não tem.
A dada está rasurada.
O documento, que é uma proposta particular de prestação de serviços, foi apresentado em papel dum organismo oficial, paga pelos nossos impostos.
Não tinha o tipo folhas A-4, ou nós temos de pagar os negócios do exemplar?
A proposta apresentada, segundo a data rasurada, em 8 de Junho de 2007, foi aceite sem discussão por um tal (omito os qualificativos que deveria acrescentar, por economia de espaço, ) Pina da Costa .
Quem apresentar uma proposta de prestação de serviços numa autarquia, aceitam-lhe normalmente a verba pedida, sem discussão?
Estamos em 2018 e parte do trabalho não foi feito.
O tipo parece que está na Unesco ou em qualquer outro cu de Judas.
Em 17-6-2009, ou seja 7 dias depois do homem ter alegadamente enviado isto para a CMA ,( é melhor que não desminta para não apanhar um processo), bolsava o tipo que e arruinou o CRIA, ou seja o Carvalho isto
Ou seja antes do contrato ser assinado, que só o foi, pelo Pina da Costa em Dezembro de 2007, já o Carvalho dizia que o homem já estava contratado.
Dizia o eminente Carvalho que havia peças de escrita tartéssica (aos montes) e que as iam decifrar.
Hoje nove anos depois não decifraram nenhuma.
Mas houve quem recebesse a ma$$a.
Se eu faço uma obra de investigação, não peço licença a ninguém.
O Luiz Oeesterbeck tem de pedir ao patrão, como se verá......
O pedido de autorização ao Presidente do IPT leva a data de 29-10-2007.
Porque é que fez a proposta antes?
Três meses antes?
Explica-nos?
Há mais? Há....
Com os nossos cumprimentos ao Vereador da Cultura .....
mn
O Doutor Davide Delvino, doutor pela UTAD, ser doutor por uma Universidade transmonstana dá um garbo especial, avençado da CMA pró projecto MIAA, que está há um montão de anos para apresentar um catálogo raisonée da Colecção Estrada, obra que certamente terá a colaboração científica do seu amigo Dr. Castro Nunes, é o flamante editor disto:
A obra que reúne as comunicações relativas a um Congresso que se realizou na Golegã, de 15 a 19 de Maio de 2013,foi em parte patrocinada pelo projecto MIAA, porque no cartaz então distribuído figurava a sigla MIAA.
a CMA também pagou, porque aparece como patrocinadora
Da lista de comunicações publicada não há quase nada referente ao MIAA, nem a Abrantes, mas pagámos para estes intelectuais dissertarem entre outras coisas sobre a festa brava, que a cacique abrantina analfabeticamente recusa que faça parte da cultura portuguesa, embora haja na terriola dela um tentadero onde actuou Concita Citrón
Os que falam sobre cavalos no ''latifúndio andaluz'' são espanhóis e não foram capazes de arranjar um luso para dissertar sobre os nobres Alteres, quando o melhor cavalo que passou pelos ''ruedos'' do país vizinho foi o ''Cangancho'', do cavaleiro navarro Pablo Hermozo de Mendonza, que era de raça lusitana.
O livro leva um título em inglês, coisa lamentável para uma actividade científica realizada em Portugal e paga por dinheiro público luso.
O livro é impresso em Génova, como se em Portugal não houvesse tipografias.
Finalmente quanto é que custou aos abrantinos a actividade do Doutor Delfino?
127.500 euros por ajuste directo
E como isto é um blogue, que fala de questões políticas e culturais, pergunta-se porque é a CMA não abriu concurso público para este lugar???? E para os outros deste malfadado processo?
Resta-nos a fraca consolação do doutor Delfino ter dado em aficionado e andar a promover livros que falam dos touros....
Já agora no livro chamam ao conhecido lavrador e médico Dr.Veiga Maltez, ''Mayor of Golegã''. O lavrador denunciou, com prosa dura, a barbaridade feita por umas bestas, armadas em vândalos, no Convento de S.Domingos.
Vai o Doutor Delfino ficar caladinho, como o ficou a cacique abrantina, cujo gosto rupestre é conhecido, face a estas críticas do grande senhor que é Veiga Maltez???
ma
A caquice Vilma Diniz foi visitada pela polícia. A querida Vilma Diniz foi a anfitriã da visita da cacique abrantina
e do Miguel Pombeiro a esse remoto povoado mineiro, à custa dos vossos impostos (e dos nossos) e também dum cara chamado Oeesterbeck e do Vasco Estrela.
O MP acusa a Vilma Diniz de aldrabar obras para construir uma USF
ma
devida vénia: O Globo (hoje pouco preocupado com a delinquente Dilma Roussef) ;
A Barca, este blogue
Pilar....conclusão ''a qualidade do ensino superior perdeu em muitas frentes.''..
Este artigo, publicado na Zahara, publicação dirigida na época por Martinho Gaspar e que tinha,na época, como directores adjuntos o José Alves Jana e a Teresa Aparício , está a despertar uma grande polémica nos meios universitários.
publicada em Al-Madán
Outro texto dos mesmos autores também suscita uma denúncia da Senhora Doutora Ana Paula Cruz, professora reputada no IPT e grande arqueóloga.
Numa denúncia pública enviada para o fórum de profissionais da História e da Museologia archport, dirigido pelo Prof. José da Encarnação (1), Ana Rosa Cruz diz:
''
De: Ana Rosa Cruz
Enviado: 20 de fevereiro de 2016 11:59
Para: archport
Assunto: O Staline apagou a imagem de Trotsky da fotografia?
Caros colegas
Fiquei estática quando li o artigo que anexo e que encontrei no ResearchGate.
A "Ana Rosa" foi apagada da "fotografia".
Tão pouco existe qualquer referência da "Ana Rosa" na Bibliografia.
É com grande alívio que (finalmente) hoje escrevo que a partir de Dezembro de 2015 estou a "sólo".
Imprensa oficiosa
Segundo consta do seu CV a Doutora Ana Rosa Da Cruz organizou designadamente várias exposições no universo MIAA
Tem em curso uma investigação no '' 2013-2017: “Castelo de Abrantes: evolução da Ocupação Humana do Espaço”
(CAST_AB) – Investigação em Parceria.''
Fez assessoria à empresa privada Ozecarus de que eram sócios Carlos Batata e a arqueóloga municipal Filomena Gaspar.
A denúncia é duma enorme gravidade, coloca em causa a credibilidade intelectual de vários universitários e naturalmente das publicações envolvidas e ainda do tão fracturado projecto MIAA.
Se a denúncia é verdadeira, temos Staline no IPT
e Trotsky foi apagado na Zahara
ma
(1) co-autor com Candeias Silva de várias obras de epigrafia romana abrantina
Associação de Defesa do Património Tubuci
Exmo Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Tomar
Campus Tomar
Quinta do Contador - Estrada da Serra
2300-313 Tomar
Segundo os dados disponíveis na posse desta instituição o Sr.Dr. Luís Oeesterbeck é docente dessa Escola em regime de dedicação exclusiva.
Temos conhecimento através dos bons-ofícios da Sra Presidente da CM: de Abrantes que o referido docente assinou com aquela edilidade o contrato de prestação de serviços nº 28/2007 assinado em 19-12-2007
Vimos pois informar V.Exa desta situação e inquirir se é legal, informação que transmitiremos também à Inspecção-Geral do Ensino Superior e ainda à autoridade fiscal competente.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Falcão Tavares
NR-Tivémos acesso a esta carta enviada pela Direcção da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes que transcremos na íntegra. As ilustrações para amenizar a leitura são.....nossas
Miguel Abrantes, da prestigiada Loja Raul Rego
Acabámos de saber junto da Direcção da Tubucci -Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes que esta prestigiosa Associação apresentou queixa contra o assessor camarário para o MIAA, Luiz Oeesterbeck
junto da Direcção do IPT- Instituto Politécnico da Tomar
acerca da situação para ela anómala que envolve o contrato de prestação de serviços entre aquele académico
e a CMA, contrato já aqui parcialmente divulgado.
Tivémos acesso à documentação em causa e à resposta do Doutor José Eugénio Pita de Almeida, actual Presidente do IPT, a que daremos o tratamento editorial devido.
Actual Presidente do IPT
A ler sem falta
Miguel Abrantes
O miserável insulto racista, pela forma que foi proferida, saiu da boca da sogra imaginária do herói desta história aos quadradinhos e de alguns carrilhistas neo-fascistas, como é o caso dum padre ignaro do Pinhal e do seu sacristão e das bandas do isildismo.
Chamar preto a um preto, não é um insulto racista se é proferido com ânimo carinhoso, por qualquer português, orgulhoso da missão civilizatória de Portugal em África.
É racismo quando por exemplo tem o sentido pejorativo de ''selvagem'', expressão usada por um historiador municipalizado (como os SMAS), para se referir aos cafres que mataram (e bem) D.Francisco de Almeida quando caçava escravos.
Cafre é o nome dado pelos portugueses às tribos do Cabo da Boa Esperança e é uma adaptação lusíada da palavra árabe ''kaffir'' que significa ''infiel'' e que era usada pelos comerciantes árabes de escravos que operavam na Costa do Índico.
O artigo em questão foi publicado neste jornal:
Desde já se avisa que a petição não usará expressões racistas para se referir a esta criatura
apesar de tudo o que temos contra ela, nós não somos isildistas nem discípulos dos Talibans do Pinhal.
Nós, não nos confundimos com a escória!!!!
A nossa superioridade moral é inquestionável!!!!
Miguel Abrantes
Junta de Freguesia de Alferrarede
cria Banco Solidário
“Neste momento há pessoas que estão a passar fome, porque o dinheiro não chega para tudo”, afirma Presidente da Junta de Freguesia de Alferrarede
no reverendíssimo quinzenário católico
Não chega para tudo????
Chegou para dar 800.000 euros ao atelier do licenciado alentejano.....
Chegou para dar 900.000 euros ao Barão encarnado, como diz o Marcello de Noronha, dado que a herdade custou à volta dum milhão e foi vendida por 100.000 (mais ou menos) à RPP Solar.....
Chegou para pagar à Chefa, ao Oeesterbeck e ao Fernandinho Baptista Pereira, não esquecendo o Pina dos Decotes....
Cá para mim, digníssimo Presidente chega para coisas demais (e desnecessárias)
Por isso espero que tenha chegado para que a redacção da Nova Aliança tenha podido saborear......
na 5º Feira Nacional do Fumeiro,
Queijo e Pão no Sardoal in Nova Aliança
É melhor a malta dar cabo das morcelas, farinheiras, chouriços, couratos, lacões e queijinhos ( para mim os melhores são os de Nisa, terra dum dos subdirectores no reverendíssimo quinzenário católico)
antes que a escória do FMI coma tudo
FMI - Tribute to José Mário Branco from Video Jack on Vimeo.
Miguel Abrantes
Gil Vicente é um pintor brasileiro que deu origem a uma enorme controvérsia com estas telas na Bienal de São Paulo sob o mote de
''Enemies''. A sua justificação ideológica é a seguinte:Because they kill so many other people, it would be a favour to kill them, understand? Why don’t people in power and in the elite die?”
Ou seja: Dado que eles matam muita gente do povo, seria um favor matá-los, não acham? Porque não vai o povo para o poder e morre a elite?
E se a petição lhe encomenda uma tela destas?
Deve mandar já ele (e o resto da corte rupestre) uma petição à Dilma pedindo a prisão dum dos maiores pintores brasileiros.
Assim conseguia entrar para nº2 do Guiness do rídiculo carrilhista, cujo 1º lugar está ocupado pelo licenciado de Portalegre que processou Mário Semedo por dizer que havia um silêncio siciliano.
Terá Carrilho ido alguma vez a Corleone????
Miguel Abrantes
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)