O Luiz Oosterbeek na sequência dos fogos catastróficos de 2003 escreveu ao Ministério da Cultura pedindo um subsidiozinho de parcos 23.500,00 €..
O que ó homem queria fazer????
Entre outras coisas alugar um helicóptero:
O documento a que tivemos acesso discrimina:
(....)'' aluguer de 1 helicóptero por um período de 8 horas. Foram consultadas diversas empresas, sendo o melhor preço apresentado pela OMNI (helicóptero Bell Jetranger, por 675,00 €/hora + IVA, ou seja, um total de 6.426,00 €);''(...)
Na história estava também metida a Filomena Gaspar
Pretendiam andar a verificar lá do espaço aéreo o impacto dos fogos nos calhaus arqueológicos.
O documento a pedir a ma$$a ía dirigido ao Ministério da Cultura e era assinado pelo tipo, com o pomposo título de ''
Entre os colaboradores estava ainda a Sara Cura (tinha de estar), etc e um tal Prof José Gomes.
Acontece que o Gomes (já falecido) não tinha nenhuma formação académica para ser tratado por Professor.
O documento dizia que havia neste concelho inúmeros sítios afectados pelo fogo e que precisavam duma intervenção rápida.
Face a isto pergunta-se
Onde é que foi parar o famoso Parque Arqueológico e Ambiental do Médio Tejo?
Que acções foram feitas neste concelho para preservar esses sítios?
Que eram:
Alqueidão
Atalaia
Berteal
Bicas
Caldeirão
Casa Branca
Casal do Bacharel, Oeste
Cemitério Velho
Crucifixo, Abrigo
Crucifixo, corte da estrada
Crucifixo, depósito de água I
Crucifixo, depósito de água II
Crucifixo, Olival
Crucifixo, Planalto
Relvinha Verde 1
Relvinha Verde 2
Relvinha Verde 3
Relvinha Verde 4
Rio de Moinhos
Tapada ou Buraco da Moura
Nada e andou a CMA a gastar uma fortuna na torre do MIAA e os sítios arqueológicos ao abandono...
E ainda: têm sido sistematicamente plantados eucaliptos no Concelho. Onde estão os estudos de impacto arqueológico sobre esses locais, que já andam pelo 2.000 hectares em 2017?
E a pergunta: face ao impacto dos fogos de 2017, será preciso outra vez alugar um helicóptero prá dr ª Filomena ter uma vista panorâmica?????
mn
PS- Era Vereadora da Cultura a Dona Isilda Jana
agradecemos do Doutor .....X a cedência do documento
foto da propaganda camarária
Há um velho princípio que reza : quem resiste, ganha.
A petição ou seja a alma de Abrantes resiste.
Sumavielle já era. A desastrosa gestão da Kultura
e a estranha relação
com certo licenciado alentejano pautaram a
sua conduta.
Neste momento é uma alma-penada, em termos de política.
Ganhámos.
O próximo objectivo da petição está assinalado.
Esperamos sobre ele traçar um X.
Quem resiste, ganha.
E a menina Cura, que é feito dela?
Miguel Abrantes
a petição recomenda a estes dois cavalheiros, Doutor Oeesterbek ( a quem pátria lusa acolheu generosamente no seu seio, dando-lhe um certificado de raça portuguesa, como diria Cavaco e Silva, para celebrar o 10 de Junho-Dia da Raça, ou para sermos exactos em termos jurídicos concedendo-lhe a nacionalidade lusa, coisa que só é gozada por 10 milhões de pessoas que são naturalmente os melhores do mundo) e Morgado Henriques, grande colega de certo administrador clerical, que
aproveitem
tá tudo em saldo.....
o recheio da Jónia e da Ática está em saldo....
podem comprar um autêntico vaso grego para colocarem em cima da TV......
e quem sabe mais algumas miudezas.....
O senhor que está de uniforme prisional não é abrantino, nem helénico, mas um judeu chamado DSK, que por acaso não viu o seu processo arquivado pelo DIAP porque quem trata do assunto é o FBI.........
Não há problemas sobre a autenticidade da ''peça'' que possam dar dores de cabeça à Dona Isilda, porque nos foi confirmado por uma fonte da Diocese que havia judeus na Grécia, por exemplo....Saulo de Tarso
pérolas do futebol
andou a pregar por Atenas, na Ágora......
Suzy Levi de Noronha, ainda prima de DSK pelo lado Cohen
judeus.com
Luis Oeesterbeck, o tipo que acha que este blogue faz parte duma conspiração fascista contra o MIIA (é verdade, acabamos de estar a telefonar a Alesandra Musolini ) ganhou em Roma um novo adepto da teoria da conjura. Segundo o Cardeal Saraiva Martins os ataques contra Igreja acerca dos padres pedófilos (Sua Eminência achou por bem excluir os padres amancebados e outros delinquentes com sotaina) são orquestrados por alguma sociedade secreta desejosa de atacar o Vaticano (ler mais aqui).
Sua Eminência terá visões?
Não queremos chatear os leitores com coisas óbvias.
O que existiu foi um enorme interesse por parte do Vaticano em ocultar o escândalo e um total desprezo pelas vítimas dos abusos.
A Igreja é também um organismo corporativo onde se é capaz de defender um associado clerical, escondendo a verdade.
Dizemos a Igreja de Roma e a Igreja de Portalegre onde se passam coisas não tão escandalosas, mas próprias de fariseus, capazes de esconder a Verdade para defender o Clérigo A ou B.
Dizia já não sei quem que só a Verdade nos pode fazer livres.
E o que disse Saraiva Martins é igual ao disparate monumental de Oosterbeck.
Não tem ponta por onde se lhe pegue.
Tememos que Oeesterbeck ainda professe e termine Director do Museu do Vaticano escrevendo nos tempos livres um livro com o título :
''Nunca houve padres pedófilos (a conspiração sionista contra a Roma Eterna).
Miguel Abrantes
Para verem se a Drª Luísa Mesquita pode ser esse aprendiz de pide chamado Cachoeira, certamente devoto da Senhora do Tojo, temos o prazer de inserir uma intervenção parlamentar da deputada Luisa Mesquita, em 2002:
Valorização do património arqueológico (sessão de perguntas ao Governo)
Intervenção da Deputada Luísa Mesquita
Sr. Presidente, De facto, esta questão já foi abundantemente discutida na última reunião da Comissão de Educação, Ciência e Cultura e, passados já alguns dias, era natural que hoje o Sr. Secretário de Estado aqui trouxesse, para discussão e esclarecimento, dados que o senhor e o Sr. Ministro não foram capazes de trazer à Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Isso é que era importante, não é repetir exactamente o mesmo, por ausência de dados, que disse na Comissão de Educação, Ciência e Cultura! Houve coisas que ficaram sem resposta. Foi dito pela Sr.ª Ministra Manuela Ferreira Leite, pelo Sr. Ministro - não foi desmentido pelo Sr. Secretário de Estado - que estamos perante decisões sem sustentação, sem avaliação e sem rigor. Dito de uma forma mais simplista, como disse o Sr. Ministro da Cultura, «paga o justo pelo pecador». Aquilo que hoje seria óbvio era que o Sr. Secretário de Estado aqui trouxesse o esclarecimento disto mesmo. Mas não! Até porque a pergunta era sobre património arqueológico e o Sr. Secretário de Estado fez questão de sobre esta matéria dizer nada. E dizer nada porquê? Porque para tomar decisões relativamente a organismos como o IPA ou o IPPAR é preciso saber de arqueologia, é preciso saber o que se pretende para o País, é preciso saber o que se pretende valorizar, defender para fazer uma intervenção segura no País que temos. Sobre esta matéria o Sr. Secretário de Estado disse nada e preferiu discutir mais uma vez o IPA e o IPPAR. Mas para discutir mais uma vez o IPA e o IPPAR tinha de trazer dados novos. Ora, as questões que coloco mais uma vez são estas, Sr. Secretário de Estado: que medidas é que este Governo tem para defender o património arqueológico português, para cumprir a lei que foi aprovada nesta Assembleia da República, a lei de defesa do património, e o que é que o Secretário de Estado da tutela da cultura tem para responder às questões que justificaram a fusão do IPA e com o IPPAR, quais são os objectivos e as funções de um e de outro que determinaram esta fusão e depois, porque me parece que o Sr. Ministro estava preocupado com os trabalhadores do IPA, gostaria de saber se a tutela já pensou o que é que vai acontecer a todos os trabalhadores do IPA que estão em regime precário, facto que preocupa, pelos vistos, também a tutela.
Sexta, 24 Maio 2002
Sr. Secretário de Estado,
Agradecemos ao PCP ter melhorado, a intervenção foi retirada da página web deste partido.
Pelo menos não censuram o brilhante passado parlamentar da Senhora Deputada.
O Estilo é parecido ao Cachoeira?
E falando de outra coisa, que já chega de Pinhal, aquele contabilista de Alcanena que chefia a distrital populista quantas vezes falou em património?
E já agora perguntamos a Oesterbeck, que foi dirigente do IPA, a a Drª Luísa Mesquita é de extrema direita?
Como o seu protector e amigo José Bayolo Pacheco do Amorim, o terno autor do ''Elogio à Monarquia'' ?
Para preparar uma candidatura a Presidente do IPT vai Oesterbeck estudar a contribuição teórica de Pacheco de Amorim nos Congressos da Mocidade Portuguesa?
Mirian Cordeiro, mamãe da Lurian
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