Morreu Manuel Martinho, o jornalista ( ''sem uma técnica superior de jornalismo'' como se atreve a dizer um empregado da Lena) que chamou mentirosa à cacique na primeira página.
Só por isso a Cidade deve-lhe uma homenagem.RIP ....
Aqueles que ajudaram a matar esse jornal, choram lágrimas de crocodilo.
mn
RIP ....
É um título demolidor para a credibilidade da autarca drª Maria do Céu Albuquerque, Presidente da CMA, da CIMT, política de profissão, membro (ou virá uma feminista dizer-me que é membra...?.) do Secretariado Nacional do PS
Face à pergunta do melhor e mais interveniente deputado municipal, o caro Armindo Silveira que foi '' P:Todos os meios de comunicação social do Concelho de Abrantes foram contactados? Tem a certeza? O Jornal de Alferrarede foi?
Abrantes, 20 de Fevereiro de 2015
(O Deputado Municipal do Bloco de Esquerda)
Armindo Silveira''
A Presidente respondeu
A discriminação do Jornal de Alferrarede e a política de favorecimento da gazeta da Hália (antes do militante socialista Alves Jana, esposo da Chefa, anterior Presidenta do PS) já se arrasta há muito. E a política de favorecimento foi objectivamente também para a Lena, a empresa suspeita de favorecer Sócrates,
desviada do Ouriço
porque é a dona da gazeta da ética Hália e da Voz do Betão......
O título do Jornal de Alferrarede fala de torres hertzianas, será uma como esta a do Rev.Cónego-Arguido.....
Corre no tribunal da Comarca uma queixa-crime contra o Sr. Jorge Dias por ter chamado mentirosa à cacique. Vai a Senhora Cacique e a devota CMA processar o sr. Martinho ????
ma
Ena! Ena!
Essa cena do “assersativo” passou completamente ao lado!
Não admira que ao fim de nove episódios um tipo comece a flipar!
Vá lá que mister Pico meteu uma foto incluindo a Dr. Sónia Sanfona, uma carinha laroca que cá o Cidadão tanto aprecia!
Ah! Bom!
Tal como a passarada se silencia ao detectar a presença de algo estranho ao seu ambiente, assim mister Pico estacou nas suas Histórias do Souto e como pessoa reflexiva que se pretende, esteve a ponderar se deveria avançar com a saga.
E prossegue cá com uma palheta do camandro! Pelo menos tem dois blogues assédios, desculpem, queria dizer “assíduos”! São eles o “Cidadãos Por Abrantes” e o “Cidadão abt”.
Às páginas tantas, com mais três voltas ao texto, os “Cristas do Maxial” são ascendentes da linda Ministra da Agricultura, Assunção Cristas!
“Salva Rainha” poderia ser o código para o tiro de salva!
Poderia mister Pico publicar as “Histórias do Souto” na revista Zahara, ou não?
Mas agora cá o Cidadão abt repara... em tão solenes momentos, Vosselências lêem a obra “O Souto, Uma Cultura, um Povo” de Manuel Batista Traquina?!
Pode lá ser?
Bom... depois do passeio matinal há que arrecadar o crocodilo e ir ler os episódios XIII e XIV das "Histórias do Souto", postados às 10:36!
Olá Cidadão,
Cada um como seu sáurio, tu com o animal do Zêzere, o réptil, bem entendido, nós com o crocodilo chorão do Sr.Marquês.
Perdão do Zé Abrantes que o grande cartoonista zanga-se quando lhe chamam Senhor Marquês.
A malta flipa com historiadores do Souto ou seja com a santíssima trindade da Historiografia lusitana : Traquina & Gaspar & Pico, Primos Historiadores Associados, SA.
Nunca desde que Fernão Lopes (que se calhar também era do Souto) iniciou a saga da história pátria estivemos tão bem servidos.
É certo que as melhores sociedades se podem dissolver por problemas internos.
Foi assim que a sociedade Campos & Candeias, .Lda deu o berro.
O Eduardo fundou depois episodicamente a sociedade Campos & Cavalheiro, Lda mas só tinha como objecto a história da elevação de Abrantes a cidade por Bernardino Machado
que o Veríssimo Serrão escreveu preto no branco ter sido no século XIX com data do decreto e tudo e número do Diário do Governo,
blogue psd
o ex-Reitor da UL Lisboa em 73-74, o fascista Veríssimo Serrão explicando provavelmente ao ex-maoista Pacheco Pereira a necessidade de usar o cacete contra estudantes subversivos como este....
a tese defendida por Eduardo Campos e Isabel Cavalheiro de que Abrantes só fora elevada a Cidade no século XX punha a causa a infabilidade do Papa da História de Portugal e o católico apostólico e ultramontano
não podia de forma nenhuma consentir que a palavra do Papa, mesmo que fosse um Papa fascista que queria canonizar Marcello Caetano
fosse colocada em causa.
São Marcello cumprindo o mandamento evangélico ''deixai vir a mim as criancinhas''
De forma que Candeias fundou nova firma, sociedade irregular, conhecida como Manuel Martinho & Candeias, História à moda de Alferrarede, SA
onde publica as suas teses originais, tendo porém um ligeiro esquecimento, que foi o de averiguar se havia alguma coisa esquisita no passado judicial do sócio Martinho.
Nós por enquanto não revelaremos o mistério, porque o Sr.Martinho é neste momento uma espinha na garganta da chefa e não convém incomodá-lo muito, dado que ele incomoda a chefa bué de bem.!!!!
Assim sendo, nobre Cidadão, há que ler os produtos científicos desse escol de historiadores do Pinhal, com o cuidado devido de não se lerem as suas publicações debaixo dum pinheiro, não nos caia uma pinha na cabeça.
Edite Fernandes, especialista em Buiças e história rural de Lagarelhos
Segue a reprodução do catecismo escrito por São Marcello que todos os dias antes de dormir o fascista Veríssimo Serrão consulta
Um dos santos vivos do concelho, o extremoso esposo da santa chefa foi forçado pela força das coisas a abandonar direcção da folha gratuita ultimamente transformada na folha humorística.
O concelho está desolado porque as barrigadas de riso mensal oferecidas pela benemérita família Rodrigues de Leiria ( inscritas no ranking das mais ricas de Portugal, segundo os jornais pertencentes a este inabalável e piedoso conglomerado familiar) podem estar em crise com a saída de Alves Jana.
O flop comercial da publicação, a transformação involuntária do que era um jornal sério num pasquim humorístico, o esquecimento de Alves Jana de explicar aos abrantinos que a família Vieira era muito milionária ( ofensa feita deliberadamente pelo defenestrado devido ao seu radicalismo pequeníssimo-burguês e que ofendeu muito a família Vieira, segundo me confidenciou o Visconde de Lemos , grande amigo desta prestigiada família a quem honra com o seu fidalgo e generoso convívio, porque os Vieira ficaram a pensar que os abrantinos podem achar que eles não são ricos), a constante onda de protestos da oposição democrática e da opinião culta de Abrantes contra o facciosismo e o analfabetismo imperantes na folha, não esquecendo a irada nota escrita por Manuel Martinho (não confundir com o Lila) , prestigiado director do Jornal de Alferrarede contra a protecção escandalosa dada pela CMA ao primeiro-esposo do concelho, tudo isso levaram a família Rodrigues, com a sua proverbial elegância
a separar-se de Alves Jana.
Recordemos que também Albano Santos se separou da RAL e da família Vieira Rodrigues......
Se eu fosse PS de Abrantes e trabalhasse para estes dinâmicos e piedosos empresários católicos de Leiria tinha o rabinho a tremer....
Tendo falado no Turf com um outro prestigiado aristocrata, ainda primo pelo lado Lemos do Conde da Bahía,também parente dos Noronhas, disse-me queres apostar que o próximo a ser separado:
é o Bento 17?????
Este blogue agradece à família Rodrigues ter-se separado do primeiro-esposo. Este Blogue solicita à família Rodrigues que se separe do
Marcello de Noronha e Ataíde, aristocrata full-time, Sócio do Turf Club, da Tubucci, cliente do Chave de Ouro e ainda primo (pelo lado brasileiro) da padeira de Aljubarrota (lado mau da família)
NR-a cáustica socialite suzy analisará um a um os principais artigos da folha, excepto a secção de Armas e Troféus animada pelo Biconde, D.Charters I, que me cabe a mim devido a ser nobre full-time, a secção de prostituição animada pela D.Isilda cuja crítica será exercida pelo reconhecido especialista Dr.Miguel Abrantes e o Adérito fará comentários soezes sobre o ''Sexo e o Confissionário'', onde o Graça contou o que lhe confideciam as beatas.
Um grupo de jornalistas de Tomar enviou esta intimação aos responsáveis pelas obras tomarenses para exigir uma visita ao local onde um grupo de vândalos deu cabo da sapata templária do velho castelo de Gualdim Pais. Pedindo também explicações concretas sobre o crime.
O e-mail foi divulgado pelo excelente blogue nabantino Tomar a Dianteira.
Devemos realçar que se não fossem os blogues e a imprensa independente de Tomar a edilidade local tinha escondido o crime.
Convém também recordar que os crimes patrimoniais não sucedem apenas em caso de premeditação (como é o caso do MIAA) mas também por negligência (como é o caso de Tomar).
Em Abrantes, como quase não há imprensa independente, embora a gazeta do Martinho tenha alguma remota parecença, nenhum jornalista, a não ser o valoroso peticionário Mário Semedo, seria capaz duma destas.
Por não termos Imprensa Independente chegámos à situação de quase não ter Imprensa.
O povo não compra boletins de propaganda, folhas escritas em clericalês ad majorem gloriae do Baptista & Graça, Beatos Reunidos, Lda e nem sequer aceita usar essas folhas para limpar o traseiro.
Em contrapartida em Tomar temos 2 semanários:
e
Um cidade sem Imprensa Livre é uma cidade amordaçada.
Pobre Zé Peres, cidadão abrantino contemporâneo do tempo em que o Visconde de Alvalade fundou o Jornal de Abrantes e da época em que livremente Solano de Abreu nas páginas da imprensa progressista fustigava a administração regeneradora de Avelar Machado!!!!!
Hoje, Zé Peres sacaria de novo do cajado e fustigaria irado os fariseus, os beatos, os corruptos, os filisteus, os mongolóides do bloco central de interesses, os empregados de Bento 17 e aplicaria assim
à moda de fafe (leia aqui a origem da lenda citada)
Miguel Abrantes
Transcrevo ipsis verbis parte da coluna
''HOJE OPINO EU'' publicada na edição de Agosto de 2011 do Jornal de Alferrarede, com o título ''O nosso Jornal'' da autoria de Manuel Martinho, director deste mensário.
(....) Da Câmara de Abrantes não pudemos esperar nada.Desconhecem a palavra justiça e igualdade (sic).Distribuem páginas de publicidade pelos outros jornais para o nosso=igual a nada. Este ano deram-nos um anúncio de 20 € em Janeiro mas o dinheiro nunca cá chegou. (...)
Caro Sr.Martinho,
Se o carro não valer 20 € pode-se penhorar outras coisas: a nova mobília do escritório da Presidenta que ela comprou por uns 6 mil euros, aquela moçoila que está na fonte na Raimundo Soares (o bronze derretido vale mais que os 20 €), o terreno em Alferrarede onde vão fazer hortas ou o campo de Baseball se ainda não o tiverem vendido ao Bento.
Infelizmente não se pode penhorar o Pina da Costa
É melhor não pensar penhorar o Aquapólis porque mete água, os SMAS porque o comprador tinha de ficar com o Pina, o São Pedro porque é propriedade particular ou os livros do Candeias que há na Biblioteca porque ninguém compra publicações sem credibilidade científica.
Marcello de Noronha, jurista sem ser solicitador
O António Colaço escreveu ao Eduardo Campos que está no Céu. Mas antes ir prá lá ele deixou isto escrito para o Doutor Candeias,
onde o Eduardo Campos não diz tudo o que pensava do livro acima representado, porque o artigo saia num jornal católico, a Nova Aliança e naturalmente era preciso tratar com caridade cristã o Candeias.
E o Eduardo foi muito caridoso.
Em homenagem ao Eduardo Campos que estaria com o Colaço e com a malta contra a cáfila de inimigos de Abrantes,aqui vai esta bofetada ao
A foto é do Sr.Manuel Martinho a quem pedimos via blogosfera a publicação com destaque deste artigo que é quase um epitáfio à maneira do Candeias fazer história.
Marcello de Noronha
Nova Aliança, 22-1-98
Há muitos anos havia na imprensa abrantina um tipo (contenho-me para não aplicar o adjectivo apropriado ) que assinava uns artigos com o sugestivo nome de Lila.
Um dia destes publicaremos (quando o encontrar num meio da papelada que inunda o meu escritório) um recorte para demonstrar o alto nível intelectual e a objectividade dos ditos parágrafos.
Lembrei-me disso, quando li isto:
No mês anterior o Sr. Martinho digníssimo Director da Gazeta de Alferrarede fez a apologia de António de Oliveira Salazar. Não puxei da pistola, nem fui à procura dos textos revolucionários que saíram na Imprensa de Abrantes assinados por um tal Lila.
Agora, apesar do Sr. Martinho confessar a sua bravura, de dizer que se ofereceu voluntário para ir à guerra da Índia (não sei se chegou a ir pelo texto, mas estou certo que se tivesse ido teria feito mais que o bravo Vassalo e Silva de Torres Novas que se rendeu aos primeiros tiros ) tenho de lhe perguntar: quem era o chefe da Pide na região?
Não era o Senhor Fernando Velez (1) porque a páginas 211 do seu livro ''Poeiras do Passado'' confessa que nunca foi da Pide, embora tenha dado informações abonatórias sobre um natural de Alferrarede para este conseguir uma nomeação para o Ultramar.
O sr. Martinho diz o seguinte no seu texto: ''Não vou dizer o seu nome pelo respeito que sempre lhe tive. Uma Estrela cuidará dele lá no céu''.
A insinuação não pode obviamente referir-se ao Sr. Dr. Isidro Sequeira Estrela, durante muitos anos Chefe da Secretaria da Câmara Municipal de Abrantes e depois do 25 de Abril correligionário do Sr. João Pico no CDS-PP.
Sr. Dr. Isidro Estrela (foto de Abrantes Cidade Florida).
Certamente o Dr. Estrela foi um homem do anterior regime, mas também o foi o Dr. João Manuel Esteves Pereira ou o nosso amigo Sr. Fernando Simão.
Houve gente do anterior regime que por simples pudor se recusava a apertar a mão a um pide por se saber a desfaçatez moral dessa tropa.
Mas todos os Pides a que o 25 de Abril deitou mão foram, como dizia uma revista escrita pelo Ary dos Santos (salvo erro) ''metidos na grelha'' e sujeitos a processo-crime.
Houve os que escaparam graças a protecções políticas, caso de São José Lopes ( amigo pessoal de Costa Gomes) ou a uma inteligência superior como foi o caso do abrantino Sr. Inspector Rosa Casaco, filho do Sr. Dr. António da Silva Martins (aquele a quem roubaram a cabeça outro dia no castelo).
Ora, o Sr. Dr. Estrela não foi incomodado depois do 25 de Abril, prova que não era da Pide e aliás sofreu a infelicidade de ver o seu genro, Magiollo Gouveia assassinado pela escumalha da Fretilin, apenas por se ter portado como um português de lei.
Rosa Casaco escreveu umas memórias interessantes onde fala muito de Salazar e de algum abrantino, mas ignora o sr. Martinho, embora de alguma forma fossem colegas. Colegas na fotografia quero especificar.....
Rosa Casaco era um grande fotógrafo e o sr. Martinho é um mediano fotógrafo.
Eis uma grande fotografia. António de Oliveira Salazar pelo abrantino Rosa Casaco. O sr. Martinho a fazer fotos nunca lhe chegará aos calcanhares.
(a foto é retirada do blogue ''instante fatal'' do nosso amigo e peticionário arq. Luís Carvalho.).
Vai longa a conversa, agradecemos ao Sr.Martinho que nos elucide (com documentos) quem era o chefe local da Pide.
E já agora porque está no Céu? Será porque o inferno está superlotado com clérigos pedófilos?
Miguel Abrantes, revilharista
(1) Dedicaremos ao Sr. Fernando Velez, um texto na nossa secção ''Grandes Abrantinos'' em breve. Será o 3º na galeria, depois de José Eduardo Marçal e do heróico Sargento Ivo.
Foto de Paulo Goncalves in tp://viajaredescobrir.blogspot.com/2004_08_01_archive.html
Uma das estátuas mais feias do Mundo é esta: D.Francisco de Almeida, presumível abrantino, negreiro nas horas vagas (coisa que lhe custou a vida), terror do Índico onde graças às bombardas o transformou num lago lusitano, perseguidor de Afonso de Albuquerque (o verdadeiro criador do Império no Oriente e o maior estratega da história lusa) e primeiro Vice-Rei da Índia.
A estátua (cujo autor desconhecemos) foi doada pelo Governo ao Município Abrantino e o dr.Esteves Pereira fez o que merecia a qualidade artística da peça. Guardou-a num armazém.
Aí entrou uma vez o seu sucessor depois da abrilada, primo direito por afinidade e compadre (padrinho do peticionário e jornalista Mário Semedo, grande amigo da petição e um dos poucos anti-fascistas existentes no burgo antes do 25 de Abril) Correia Semedo, encontrando-a a servir de cabide às farpelas dos trolhas municipais.
Cheio de zelo patriótico o Advogado instalou-a num sítio discreto à entrada do jardim do Castelo e aí repousava justamente esquecida até ser redescoberta pelo paladino dos Almeidas, Candeias Silva.
Foto de Paulo Goncalves
Que quando lançou uma das suas obras se fez retratar em companhia do fidalgo abrantino.
Agora dizem que vão mudar a estátua de sítio e protestamos vivamente porque não vai para o local original onde a metera Esteves Pereira: o armazém dos trolhas municipais.
Ou então deixem-na estar sepultada no sítio actual para que Candeias Silva se faça lá retratar pelo Sr.Manuel Martinho (aquele fotógrafo artístico de Alferrarede que não publicou a foto de João Pico na primeira página da sua respeitável gazeta certamente para não perder leitores.....) sempre que lance mais um livro explicando que os cafres não tinham direito a matar o abrantino por este se dedicar à caça de escravos, actividade autorizada pelo Rei e pela Igreja que ficava com 1/5 do ébano confiscado...
Agora meter a peça mais medíocre da estatuária do Estado Novo numa nova Praça é puro desperdício.....
excelente foto do Sr. José Santos Silva (1)
E já agora de quem é a magnífica ideia de modernizar o histórico Jardim do Castelo?(2)
Passa pela cabeça da Câmara de Lisboa ''modernizar'' o Jardim da Estrela?
Pode passar, mas modernizar não significa destruir a identidade romântica dum dos primeiros jardins públicos portugueses.
Significa dotá-lo de equipamentos que o tornem mais apetecível e confortável para os visitantes sem destruir a sua estética oitocentista!!!!
Jardim da Estrela (Lisboa) ver aqui a sua história por um Grupo de alunos da Escola Pedro Nunes
Não se poderia manter o jardim histórico do Castelo e alargá-lo com uma intervenção moderna nas partes novas?
Seria um crime contra o património abrantino não respeitar a identidade histórica do mais belo miradouro abrantino!!!!
Monumento a Nuno Álvares de Duarte Castel-Branco (foto CMA)
Miguel Abrantes
(1) Foto do Sr. J. Santos Silva tirada do Castelo sem a asquerosa Carrilhada mas já com o malfadado Hospital, outro aborto urbanístico digno de João Pico
(2) Ver projecto no último Boletim Passos do Concelho que nos parece estar ainda indisponível na Net
História
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montalvo e as ciência do nosso tempo
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Fontes de História Militar e Diplomática
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Fontes de História politica portuguesa
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