Há uma entrevista, pouco antes da sua morte, da D.Manuela de Azevedo, que revela que manteve uma relação sentimental ao longo da sua vida com alguém, recusando-se a dar o nome do ''namorado''.
A recente biografia de Saramago, de Joaquim Vieira, excelente livro, desvenda o nome.
Era o dr. José Ribeiro dos Santos, nomeado por Palma Carlos, para director do DN, onde Manuela de Azevedo era jornalista.
Ribeiro dos Santos, simpatizante do PS, caiu em 11 de Março de 1975 e com ele saiu José Carlos de Vasconcelos.
Entrou o PC, com o Luís de Barros, que o Luís Pacheco, diz que não sabia escrever e o estalinista da Azinhaga.
Como se sabe, a dupla sanearia Manuela de Azevedo, e mais um punhado de jornalistas durante o PREC.
Manuela de Azevedo seguiria o caminho do ''namorado''.
De forma que não nos digam que a senhora estava casada com Camões, a jornalista teve paixões por homens do seu tempo.
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