A ADECOFARP-GB (Associação dos ex-Combatentes das Forças Armadas Portugueses da Guiné-Bissau) realizou em Bissau uma conferência evocativa do Tenente-Coronel Marcelino da Mata.
(Nova Portugalidade)
A filha do Tenente-Coronel Marcelino da Mata, que foi a espada do Ocidente contra os inimigos da Pátria, exprimiu numa notabilíssima intervenção a inabalável decisão de defender a memória do Seu Pai e o seu apego patriótico às Quinas da Bandeira de Portugal, informando que para ser portuguesa, não necessita de licença da corja que serviu a URSS.
Aos cipaios do anti-racismo primitivo, que encontra no Mamadou, o seu melhor expoente, uma grande portuguesa dá uma lição magistral.
mn
foto da Nova Portugalidade, com a devida vénia
De como Marcelino ia ficando sem casa, porque era o banco de todos os guinéus que chegavam a Lisboa.
E de como os ia ajudando e os calotes dos patrícios se acumulavam.
Correio da Manhã/Porta da Loja com o nosso obrigado
''E esta semana partiu este irmão, Marcelino da Mata, português, africano, nasceu em África, na Guiné, é o português mais condecorado na nossa história , mas que nos últimos anos foi muito mal tratado, e até esta semana como há que gente, infiltrada dentro do governo, que não há outra palavra para explicar, que tem a coragem de dizer, ofende-nos a nós, ofende-nos ao ver os nossos combatentes, ofende os filhos que dos que sofreram, (...) como é que há políticos que não fizeram nada, não têm experiência nenhuma, a julgar um homem que foi de uma só vez libertar com outros africanos, soldados, correu todos os riscos, estavam prisioneiros, lá em África e esses homens, que ele foi de noite libertá-los, mas sobretudo para nós que vivemos aqui,
Marcelino era um português a tempo inteiro. Amou Portugal. Como é que há gente da nossa época, (...)vendida a interesses internacionais, que sacrificam todos os valores dum povo, é que a alma não podemos calar e temos de dizer aos combatentes (...) há períodos na história para os heróis que são terríveis, (...)''
via Raquel Guedes, obrigado
O Presidente da República prestou a última homenagem a um soldado ímpar, simbolizando a homenagem de Portugal a um herói das campanhas coloniais, Marcelino da Mata.
Entretanto em Bissau, a 5 de Fevereiro, os veteranos africanos homenagearam os seus companheiros brancos no cemitério, coisa que deixou a Embaixada muito ''nervosa''.
Os veteranos acusaram o Estado Português de não cumprir o ''pactado'' nos Acordos de Alvor, que garantia aos bravos combatentes pela ''Civilização Ocidental'', o pagamento de pensões.
Foto Notícias Viriato e TV Guiné Bissau
mn
Marcelino e os comandos africanos salvam o piloto Miguel Pessoa, cujo FIAT tinha sido abatido por um míssil das hordas do PAIGC.
Foto do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné
Morreu o tenente-coronel Marcelino da Mata, uma lenda e um homem torturado no Ralis pelo MRPP/MFA.
Aqui ao lado do neto, nos Pupilos do Exército.
''Quem controlava quase toda a tropa nativa era eu .Tudo o que eu falava eles ouviam O PAIGC só tinha cerca de 2000 homens e nós tínhamos à volta de 40 000. Cada companhia que estava na Guiné era constituída por uma só etnia,por isso, cada companhia queria mostrar que era melhor do que a outra.Dizem que o PAIGC tinha uma zona libertada na Guiné, mas eu ia para onde queria, com quatro, cinco seis, sete ou oito homens.Eu tinha um corneteiro e quando chegavamos ao meio do mato eu mandava-o tocar a corneta. Só depois é que iamos para cima do PAIGC. Mandava tocar a corneta para eles verem que eu ia a caminho e que não tinha medo»
«Mas eu nunca renunciei à nacionalidade portuguesa. Houve um animal na Administração Interna que me disse «O Sr foi colonizado»Eu disse -Eu nunca fui colonizado!Os meus antepassados foram colonizados , mas eu não. EU NASCI NUMA NAÇÃO CHAMADA PORTUGAL.
Quantos milhares de pessoas de pessoas mataram depois do 25 e Abril ? Foram 7447 mortos, numero que nunca houve durante a guerra»
Marcelino da Mata, «A Guerra de África 1961/64» Circulo dos Leitores
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