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reproduzido com a devida vénia da tese de Mestrado de Maria Armanda Paixão Charneca que leva o título ''Uma rede de Museus para Abrantes'', Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas Artes, Lisboa 2005
A tese é interessante mas tem alguns erros ( algum inadmissível, atribuível quem sabe ao orientador Fernando Baptista Pereira, que devia ter corrigido esses erros) que serão aqui rebatidos, mas constitui uma obra válida sobre o património cultural
Nos fragmentos reproduzidos ( texto do 1º volume página 190-191, fotos do 2º volume) há uma valente denúncia do estado em que a autarquia mantinha o espólio artístico, do Museu, bem como a autarquia, quase sempre PS, ao longo dos anos tinha descurado a nossa memória.
Naturalmente recordarei que foram foram directores do D.Lopo, Lucília Moita e Joaquim Candeias Silva depois do 25 de Abril.
O que importa é saber como está a coisa agora.
E os Vereadores da Oposição exigirem uma visita às Reservas para saber como se conserva a nossa memória.
MN
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