Maria Justina Bairrão Oleiro com o escritor Bernardo Santareno
(foto publicada no Jornal de Abrantes -6 Março de 98- Um trabalho de Fernando Velez.).
Os interessados podem ler a entrevista na B.A.Botto.
A mim cabe-me evocar uma cidadã ilustre, uma professora e uma amiga.
ma
do Doutor Estevão de Moura na ''Barca''
'' A democracia não foi amiga da D.Maria Justina''
mn
O Doutor Estevão de Moura analisa a expulsão do grande Advogado abrantino Eurico Consciência do PS de Abrantes.
Realça a licão de cidadania dum homem que usou a ironia e a irreverência para mostrar que os políticos, os caciques, os corruptos, os inimigos de Abrantes não passavam de uns pobre-diabos à procura de ganharem umas côdeas ( ou de exibirem o seu medíocre ego) enquanto davam cabo de Portugal e desta terra.
Quem é que arranja o artigo do Advogado, no Jornal de Abrantes, que levava o título o ''Anacleto e o Papa''?
O assunto já foi aqui tratado
O Estevão homenageia outra grande abrantina, a filha de Mestre Diogo Oleiro, a Senhora Dona Maria Justina Bairrão Oleiro.
O artigo saíu na última ''Barca''.
ma
Painel de Azulejos existente na fachada da casa da minha falecida amiga e professora Senhora D. Maria Justina Bairrão Oleiro
e a história do painel já tinha sido contada pelo Sr.Dr. João Nuno Serras Pereira, seu grande amigo, quando lhe fez o merecido elogio fúnebre nas páginas duma gazeta local.
Vale a pena identificar a arquitecta que não sabe distinguir uns azulejos do dezoito duns pintados nos anos 20 do século passado???
Tenho mais que fazer.....
De forma que boa parte da identificação das peças da exposição de azulejaria municipal são tão credíveis como a do S.João Baptista......
PS- Naturalmente a Arquitecta era carrilhista. Tinha de ser....
O Por Abrantes presta desta forma singela uma homenagem à que foi umas das mulheres mais intervenientes na história de Abrantes entre os anos 40-80.
Trata-se do livro de fim de curso de medicina de Coimbra onde era finalista Bernardo Santareno que vai dedicado à BA que era o diminutivo porque tratava a sua grande amiga Maria Justina Oleiro.
(Fonte Espólio de M. Justina Bairrão Oleiro) -B.Nacional
A história desta relação merecerá mais comentários nossos, mas a pergunta que deixamos é porque é que o espólio da ilustre abrantina foi parar à Biblioteca Nacional (por sua doação em vida) e não ficou na Biblioteca António Boto ou no Arquivo Histórico?
Somos tão ricos para perdermos peças destas?
É preciso contar a razão?
A ex-Vereadora Anabela Matias pode contar parte dos motivos. Nós também. Humberto Lopes também. José Bioucas também.
Coisa que faremos um dia destes.
Só nós resta dizer que Maria Justina B. Oleiro seria a primeira a assinar a petição, se estivesse viva.
E estaria connosco nesta luta pela defesa da dignidade abrantina.
Como também estaria o médico e dramaturgo de Santarém, Bernanrdo Santareno.
Marcello de Ataíde
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