Transcreve-se comunicado da CDU das Galveias:
Os documentos previsionais que hoje estamos a apreciar, os Planos de Actividades e o Orçamento, relativos ao ano de 2016, representam as prioridades políticas do Executivo da Junta de Freguesia e, consequentemente, a respectiva tradução em termos económicos e financeiros.
Reconhecemos que no início deste mandado existiram, expectativas elevadas acerca do desempenho deste executivo. Passados mais de 2 anos e por isso mais de metade do mandato, é com muita preocupação que eleitos da CDU em particular e os Galveenses em geral, têm acompanhado a actividade da Junta de Freguesia e em que no nosso entender as decisões continuam a ser determinadas e coordenadas pelo assessor “ilegal” do Presidente da Junta, assessor este, que não foi votado em eleições autárquicas, nem fazia parte do programa eleitoral do Partido Socialista.
O conhecimento que temos sobre as decisões que afectam o futuro de Galveias significam, graves prejuízos e consequências para a Freguesia e para a defesa do seu futuro:
Deste modo, as decisões erradas que são agora tomadas, vão hipotecar os salários dos trabalhadores da Junta de Freguesia no futuro.
Podemos afirmar que o sentimento generalizado é que os Galveenses anseiam por alterações significativas, na gestão e no modo de gerir dos destinos da Junta de Freguesia de Galveias.
Por fim, quando refere no início da intervenção “este executivo sem olhar a cores politicas”, queremos aqui lembrar que nos anteriores mandatos os Galveenses já contribuíam com os seus impostos, para o Município de Ponte de Sor, não sendo nessa altura contemplados com qualquer obra ou beneficiação. Não entendemos assim, a referência no final à “colaboração existente entre a Junta de Freguesia de Galveias e a Câmara Municipal de Ponte de Sor” esta chantagem política que refere e referiu no passado é de facto lamentável e em nada contribui para uma democracia saudável.
Galveias, 26 de Dezembro de 2016
o título é nosso e toma partido, como é nosso timbre
a redacção
imagem da família Marques Ratão é posta por nós
Uma sessão de esclarecimento que não chegou a começar
A “GalveiasTur” convocou a “população em geral” para uma sessão de esclarecimento, que se realizou no passado dia 7 de Junho pelas 18h no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Galveias.
Uma vez que se tratava de uma sessão de esclarecimento para toda a população e não uma reunião de um dos órgãos da Cooperativa, entendi que era minha obrigação estar presente, uma vez que era vereador da Câmara Municipal de Ponte de Sor e se tratava de uma matéria relevante e que afectava directamente a população de uma freguesia do município.
Foi por isso com grande espanto meu que, ao chegar à referida sessão de esclarecimento, António Leitão, membro do concelho fiscal da “GalveiasTur”, tentou impedir-me de assistir à referida sessão de esclarecimento com o argumento de que só os naturais ou residentes em Galveias poderiam estar presentes à dita.
Valeu-me a chegada do senhor conselheiro da Junta que, por também não ter nascido na freguesia, obrigou a que fosse consentido a presença de ambos.
Rui Canha, simultaneamente presidente da Junta de Freguesia e da Direção da “GalveiasTur” deu, então, início à sessão propriamente dita.
Foi, então, que António Leitão, membro do Conselho Fiscal, pediu a palavra para, grosso modo, criticar a direção da Cooperativa e o executivo da Junta de Freguesia, bem como a dualidade de poderes exercidos pelas mesmas pessoas e os compadrios acabando por pedir a demissão dos mesmos.
Seguidamente, Manuel Leitão, membro da Direção da “GalveisTur” e irmão do referido membro do Concelho Fiscal, pediu a palavra para fazer intervenção que trazia preparada, cheia de lugares comuns e onde fazia apelo à organização e à motivação como linhas mestras a ter em conta, alertando antecipadamente que se existisse confusão durante a sua intervenção o mesmo abandonaria a reunião.
Ainda o membro da direção ia no início da sua intervenção e já o seu irmão, membro do Conselho Fiscal seu irmão, o interrompia, bramindo o argumento de que não ia em compadrios. Gerou-se, então, uma grande confusão, sendo a reunião dada por encerrada com o abandono da população presente e dos oradores.
Para quem esteve presente, ficou a sensação de que a balbúrdia gerada foi orquestrada com o objectivo precisamente de que nada fosse esclarecido. Se não tivesse estado presente, não teria acreditado, se me tivesse sido contado, naquilo que vi e ouvi.
(Vítor Morgado)
in Galveiastur com a devida vénia e a nossa homenagem ao Vítor Morgado
Comunicado CDU GALVEIAS
É com preocupação que os Galveenses têm acompanhado a actividade da Junta e, de modo geral, dos eleitos PS na nossa Freguesia, nomeadamente após o falecimento do Presidente eleito, em que as decisões passaram a ser determinadas e coordenadas pelo assessor do Presidente da Junta.
O conhecimento que temos sobre as decisões mais recentes que significam, no nosso entender, graves prejuízos e consequências para a Freguesia e para a defesa do seu futuro determina informar os trabalhadores da Junta e os Galveenses, que vamos de imediato:
1. Participar e expor a situação que conhecemos ao Sr. Presidente do Tribunal de Contas e pedir a sua intervenção imediata, já que a entidade, “GalveiasTur” (régie-cooperativa), o seu funcionamento, a transferência de meios financeiros e bens da Junta para esta entidade não tiveram a prévia aprovação e sancionamento deste Tribunal, de acordo com as regras do direito público que conhecemos.
2. Participar ao Sr. Procurador Geral da Republica a situação de transferência de dinheiros e bens da Junta para a mesma entidade sem qualquer previa avaliação financeira e ressarcimento da autarquia – Junta de Freguesia de Galveias.
3. Informar o Sr. Procurador Geral da Republica da situação da régie cooperativa, dos atropelos à lei e cumprimento mínimo das regras legais no seu arranque e funcionamento nesta fase da sua existência, após um “adormecimento”, de facto, de mais de duas décadas.
4. Requerer ao Sr. Procurador Geral da Republica a verificação do cumprimento do texto do testamento do Sr. Comendador José Godinho de Campos Marques que instituiu como universal herdeira dos seus bens a Junta de Freguesia de Galveias, na qualidade de representante do Povo de Galveias e a quem, agora, os actuais eleitos querem e retiram todos os direitos de gestão corrente e extraordinária.
5. Participar ao Sr. Provedor de Justiça a situação de violência jurídica dos eleitos da Junta, também administradores da GalveiasTur, perante os trabalhadores da autarquia que não aceitaram ser transferidos para a régie-cooperativa, a quem, após o pagamento do salário do mês de Março pela Junta, lhes foram apresentados para assinatura recibos da nova entidade determinando a quebra de direitos, vínculos e regalias.
Alertamos a população de Galveias para a situação do loteamento industrial, cujo processo de discussão pública decorreu no período de tempo mínimo previsto e cujo prazo limite terminou em 26 de Abril, para a necessidade de acompanhar o seu desenvolvimento futuro, por sabermos que nenhum dos documentos presentes à Câmara permite ou prevê a instalação de indústria poluente de qualquer natureza, nomeadamente da destilação ou extracção de óleos de bagaço.
Exortamos todos os Galveenses a defender os interesses da Freguesia e dos seus habitantes, reafirmando a nossa determinação nessa defesa. Contem com a CDU.
Conta-nos o Sr.Lalanda mais uma história do Comendador Marques Ratão comentando As dívidas do ''aristocrata'' bolchevique na Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2011 às 12:48::Então leiam outra:
O Sr. Marques Godinho (Ratão), era dono de
muitos prédios em Lisboa. Um deles situava-se
no Rossio e nele funcionava um café chic , com porteiro fardado e tudo.
Certo dia o nosso protagonista, trajando o seu
capote alentejano, quis entrar no café, mas não levava gravata. O porteiro cumpriu as ordens que tinha: aqui só entra quem trouxer gravata. Gera-se polémica que o gerente do café atalhou, dizendo para o porteiro: deixa-o entrar, não vez que é o patrão.
Como reparam pelo apelido o Comendador era primo do General Marques Godinho, natural das Galveias. Outro membro conhecido desta desta família é o dirigente PS
Alberto Ahrons de Carvalho
filho do historiador das Galveias e durante muito tempo militante do PCP (e exilado político) Joaquim Barradas de Carvalho. Para que não seja só a esquerda a aparentar-se com o riquíssimo lavrador, Jorge Braga de Macedo, por acaso também filho dum historiador que andou pelo PCP antes de terminar numa direita extrema, Borges de Macedo, também é parente. Foi aquele Ministro das Finanças que quando era estudante era tal máquina que era conhecido pelo ''adiantado mental''.
Não era melhor o Comendador e as irmãs terem testado a favor dos primos?
O Alberto um rapaz que foi social-democrata toda a vida (como o Jaime Gama) e que nunca ninguém viu em desvarios bolcheviques ou a vitoriar o MFA, podia hoje ser um grande lavrador em vez de estarem os bolchevistas lá da terra a fazerem disparates com a massa do primo.
Voltaremos às aventuras do Comendador e da família.
Afinal as Galveias são aqui muito perto e desde já se solicita ao pessoal da Ponte de Sôr que assinem a petição.
O presidente de lá um tal Pinto, tá dispensado!!!!
Para saber mais coisas sobre a política das Galveias, vá ao blogue
Tribuna Pública que passa a fazer dos nossos links.
É uma coisa laranja, da pesada, a desancar nos bolcheviques. Se o blogue do dr.Santana-Maia adoptasse o estilo seria assim:
Miguel Abrantes
Proximamente: o dr. Cunhal e o faqueiro de prata da família Marques Ratão
O Senhor Lalanda disse sobre As dívidas do ''aristocrata'' bolchevique na Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2011 às 12:48:conta-nos uma aventura com o Comendador Ratão.....
Conheci, pessoalmente, o Sr. Marques Ratão.
No desempenho das minhas funções, em Ponte
de Sôr , fui, um dia, visitado pelo "administrador" do latifundiário das Galveias: trazia uma pasta
recheada com cerca de mil notas de mil escudos, com a efígie dos Mestre de Avis, cuja recolha tinha sido anunciada. Aquele "animal" fez-me perder todo o fim de semana para, no cofre, escolher estas notas, segredava ele. Troque-me lá esta tralha.
Caro Sr. Lalanda
O Comendador era assim. Um dia vendeu a cortiça e por excepção aceitou um cheque. Eram umas dezenas de milhares de contos. Apresentou-se imediatamente no Banco em Abrantes e exigiu que lhe pagassem o dinheiro, já.
Manuel Marques Ratão -mais coisas sobre as Galveias, aqui em Tribuna Pública, donde se tirou a foto
O Banco não tinha tanta massa e o Comendador ameaçou um escândalo. Telefonaram a todos os Bancos da cidade e arredores mais para a CGD e não conseguiram reunir o montante do cheque. Salvou a situação o Tesoureiro das Finanças que andou a reunir o dinheiro dos impostos para completar a massa em falta.
Como é sabido não tendo descendentes o lavrador deixou uma vasta herança à Freguesia das Galveias, que teoricamente junto com a de Pernes (também felizmente contemplada numa herança) é das mais ricas da zona centro.
Agora o problema é da CDU que governa as Galveias e segundo notícias publicadas na Imprensa está a dar cabo do património que o desconfiado benemérito lhes deixou.
Por estas e outras razões aconselhamos os beneméritos ricos a delapidarem o dinheiro em coisas agradáveis como Ferraris, gajas ( ou gajos no caso do benemérito rico ser gay), viagens, noites de farra e copofonia, iates e jogatana em Monte Carlo (o Estoril é para pobrezinhos) em vez de deixarem coisas a imbecis que tonsurados ou sem tonsura vão delapidá-las.
Sr.Benemérito delapide-se V.Exa sózinho e deixe-se de tretas .....
Miguel Abrantes, (aceita heranças para gastar no Trombinhas)
Para começar.....a delapidar
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