Segunda-feira, 28.12.15

Transcreve-se comunicado da CDU das Galveias:

 

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Os documentos previsionais que hoje estamos a apreciar, os Planos de Actividades e o Orçamento, relativos ao ano de 2016, representam as prioridades políticas do Executivo da Junta de Freguesia e, consequentemente, a respectiva tradução em termos económicos e financeiros.

Reconhecemos que no início deste mandado existiram, expectativas elevadas acerca do desempenho deste executivo. Passados mais de 2 anos e por isso mais de metade do mandato, é com muita preocupação que eleitos da CDU em particular e os Galveenses em geral, têm acompanhado a actividade da Junta de Freguesia e em que no nosso entender as decisões continuam a ser determinadas e coordenadas pelo assessor “ilegal” do Presidente da Junta, assessor este, que não foi votado em eleições autárquicas, nem fazia parte do programa eleitoral do Partido Socialista.

O conhecimento que temos sobre as decisões que afectam o futuro de Galveias significam, graves prejuízos e consequências para a Freguesia e para a defesa do seu futuro:

  1. O Futuro não se compadece com ideias megalómanas, como é o caso das vinhas e do vinho, sem estudo prévio e com as cotas das vinhas a terminar em 2017.
  2. Não se compadece com um Património que está cada vez mais ao abandonado, vejam-se os “Montes”.
  3. Não se compadece com adjudicações directas, sem concursos (negócios como afirmaria o Presidente da Junta) e entre eles, a compra do veículo ao tesoureiro da Junta “para visitar as propriedades do povo de Galveias”, como afirmam. Como diz o velho ditado “a mulher de Cesar não basta ser honesta, tem que parece-lo”.
  4. Não se compadece com a reactivação de uma Cooperativa, que somente tem sugado dinheiro ao Erário Público e que até agora, nada justificou a sua reactivação.
  5. Não se compadece com promessas de aumento de postos de trabalho que até ver são pura demagogia, etc. etc. etc.

Deste modo, as decisões erradas que são agora tomadas, vão hipotecar os salários dos trabalhadores da Junta de Freguesia no futuro.

Podemos afirmar que o sentimento generalizado é que os Galveenses anseiam por alterações significativas, na gestão e no modo de gerir dos destinos da Junta de Freguesia de Galveias.

Por fim, quando refere no início da intervenção “este executivo sem olhar a cores politicas”, queremos aqui lembrar que nos anteriores mandatos os Galveenses já contribuíam com os seus impostos, para o Município de Ponte de Sor, não sendo nessa altura contemplados com qualquer obra ou beneficiação. Não entendemos assim, a referência no final à “colaboração existente entre a Junta de Freguesia de Galveias e a Câmara Municipal de Ponte de Sor” esta chantagem política que refere e referiu no passado é de facto lamentável e em nada contribui para uma democracia saudável.

Galveias, 26 de Dezembro de 2016

 

o título é nosso e toma partido, como é nosso timbre

marques ratão.jpg

 

a redacção

 

imagem da família Marques Ratão é posta por nós

 

 



publicado por porabrantes às 18:33 | link do post | comentar

Sábado, 13.06.15

 Uma sessão de esclarecimento  que não chegou a começar

A “GalveiasTur” convocou a “população em geral” para uma sessão de esclarecimento, que se realizou no passado dia 7 de Junho pelas 18h no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Galveias.

Uma vez que se tratava de uma sessão de esclarecimento para toda a população e não uma reunião de um dos órgãos da Cooperativa, entendi que era minha obrigação estar presente, uma vez que era vereador da Câmara Municipal de Ponte de Sor e se tratava de uma matéria relevante e que afectava directamente a população de uma freguesia do município.

Foi por isso com grande espanto meu que, ao chegar à referida sessão de esclarecimento, António Leitão, membro do concelho fiscal da “GalveiasTur”, tentou impedir-me de assistir à referida sessão de esclarecimento com o argumento de que só os naturais ou residentes em Galveias poderiam estar presentes à dita.

Valeu-me a chegada do senhor conselheiro da Junta que, por também não ter nascido na freguesia, obrigou a que fosse consentido a presença de ambos.

Rui Canha, simultaneamente presidente da Junta de Freguesia e da Direção da “GalveiasTur” deu, então, início à sessão propriamente dita.

Foi, então, que António Leitão, membro do Conselho Fiscal, pediu a palavra para, grosso modo, criticar a direção da Cooperativa e o executivo da Junta de Freguesia, bem como a dualidade de poderes exercidos pelas mesmas pessoas e os compadrios acabando por pedir a demissão dos mesmos.

Seguidamente, Manuel Leitão, membro da Direção da “GalveisTur” e irmão do referido membro do Concelho Fiscal, pediu a palavra para fazer intervenção que trazia preparada, cheia de lugares comuns e onde fazia apelo à organização e à motivação como linhas mestras a ter em conta, alertando antecipadamente que se existisse confusão durante a sua intervenção o mesmo abandonaria a reunião.

Ainda o membro da direção ia no início da sua intervenção e já o seu irmão, membro do Conselho Fiscal seu irmão, o interrompia, bramindo o argumento de que não ia em compadrios. Gerou-se, então, uma grande confusão, sendo a reunião dada por encerrada com o abandono da população presente e dos oradores.

Para quem esteve presente, ficou a sensação de que a balbúrdia gerada foi orquestrada com o objectivo precisamente de que nada fosse esclarecido. Se não tivesse estado presente, não teria acreditado, se me tivesse sido contado, naquilo que vi e ouvi.

(Vítor Morgado)

 

in Galveiastur com a devida vénia e a nossa homenagem ao Vítor Morgado



publicado por porabrantes às 09:26 | link do post | comentar

Sexta-feira, 29.05.15

Comunicado CDU GALVEIAS

É com preocupação que os Galveenses têm acompanhado a actividade da Junta e, de modo geral, dos eleitos PS na nossa Freguesia, nomeadamente após o falecimento do Presidente eleito, em que as decisões passaram a ser determinadas e coordenadas pelo assessor do Presidente da Junta.

O conhecimento que temos sobre as decisões mais recentes que significam, no nosso entender, graves prejuízos e consequências para a Freguesia e para a defesa do seu futuro determina informar os trabalhadores da Junta e os Galveenses, que vamos de imediato:

1. Participar e expor a situação que conhecemos ao Sr. Presidente do Tribunal de Contas e pedir a sua intervenção imediata, já que a entidade, “GalveiasTur” (régie-cooperativa), o seu funcionamento, a transferência de meios financeiros e bens da Junta para esta entidade não tiveram a prévia aprovação e sancionamento deste Tribunal, de acordo com as regras do direito público que conhecemos.

2. Participar ao Sr. Procurador Geral da Republica a situação de transferência de dinheiros e bens da Junta para a mesma entidade sem qualquer previa avaliação financeira e ressarcimento da autarquia – Junta de Freguesia de Galveias.

3. Informar o Sr. Procurador Geral da Republica da situação da régie cooperativa, dos atropelos à lei e cumprimento mínimo das regras legais no seu arranque e funcionamento nesta fase da sua existência, após um “adormecimento”, de facto, de mais de duas décadas.

4. Requerer ao Sr. Procurador Geral da Republica a verificação do cumprimento do texto do testamento do Sr. Comendador José Godinho de Campos Marques que instituiu como universal herdeira dos seus bens a Junta de Freguesia de Galveias, na qualidade de representante do Povo de Galveias e a quem, agora, os actuais eleitos querem e retiram todos os direitos de gestão corrente e extraordinária.

5. Participar ao Sr. Provedor de Justiça a situação de violência jurídica dos eleitos da Junta, também administradores da GalveiasTur, perante os trabalhadores da autarquia que não aceitaram ser transferidos para a régie-cooperativa, a quem, após o pagamento do salário do mês de Março pela Junta, lhes foram apresentados para assinatura recibos da nova entidade determinando a quebra de direitos, vínculos e regalias.

Alertamos a população de Galveias para a situação do loteamento industrial, cujo processo de discussão pública decorreu no período de tempo mínimo previsto e cujo prazo limite terminou em 26 de Abril, para a necessidade de acompanhar o seu desenvolvimento futuro, por sabermos que nenhum dos documentos presentes à Câmara permite ou prevê a instalação de indústria poluente de qualquer natureza, nomeadamente da destilação ou extracção de óleos de bagaço.

Exortamos todos os Galveenses a defender os interesses da Freguesia e dos seus habitantes, reafirmando a nossa determinação nessa defesa. Contem com a CDU.

selo trab honest comp 2015 4 cores

 
É tempo que se cumpra a vontade do primo do General Godinho, Comendador José Godinho dos Campos Marques que deixou a fortuna ao povo das Galveias e não aos políticos.
Também é tempo que se cumpra a vontade de Amélia Baeta, deixou a herança  à Paróquia de São Vicente e quem administra a herança é arguido em processo crime. A herança era para os paroquianos de São Vicente e não para desintoxicar drogados de fora da paróquia.
Onde estão as contas da herança?
E o Comendador Viegas deixou à Santa Casa a Quinta da Gibalta alegadamente para fazer um hospital e a Santa Casa não tem nenhum Hospital, mas um lar de idosos com uma placa a dizer Hospital.
Respeitem a vontade dos instituidores, como exige a CDU.
Viva a CDU!
 
a redacção 
 


publicado por porabrantes às 12:52 | link do post | comentar

Quinta-feira, 20.01.11

 

 

 

 

Conta-nos o Sr.Lalanda mais uma história do Comendador Marques Ratão comentando As dívidas do ''aristocrata'' bolchevique na Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2011 às 12:48::Então leiam outra: 
O Sr. Marques Godinho (Ratão), era dono de 
muitos prédios em Lisboa. Um deles situava-se 
no Rossio e nele funcionava um café chic , com porteiro fardado e tudo. 
Certo dia o nosso protagonista, trajando o seu 
capote alentejano, quis entrar no café, mas não levava gravata. O porteiro cumpriu as ordens que tinha: aqui só entra quem trouxer gravata. Gera-se polémica que o gerente do café atalhou, dizendo para o porteiro: deixa-o entrar, não vez que é o patrão.

 

Como reparam pelo apelido o Comendador era primo do General Marques Godinho, natural das Galveias. Outro membro conhecido desta desta família é o dirigente PS

Alberto Ahrons de Carvalho

 

 

filho do historiador das Galveias e durante muito tempo militante do PCP (e exilado político) Joaquim Barradas de Carvalho. Para que não seja só a esquerda a aparentar-se com o riquíssimo lavrador, Jorge Braga de Macedo, por acaso também filho dum historiador que andou pelo PCP antes de terminar numa direita extrema,  Borges de Macedo, também é parente. Foi aquele Ministro das Finanças que quando era estudante era tal máquina que era conhecido pelo ''adiantado mental''.

 

Não era melhor o Comendador e as irmãs terem testado a favor dos primos?

 

O Alberto um rapaz que foi social-democrata toda a vida (como o Jaime Gama) e que nunca ninguém viu em desvarios bolcheviques ou a vitoriar o MFA, podia hoje ser um grande lavrador em vez de estarem os bolchevistas lá da terra a fazerem disparates com a massa do primo.

 

Voltaremos às aventuras do Comendador e da família.

 

Afinal as Galveias são aqui muito perto e desde já se solicita ao pessoal da Ponte  de Sôr que assinem a petição.

 

O presidente de lá um tal Pinto, tá dispensado!!!!

 

Para saber mais coisas sobre a política das Galveias, vá ao blogue

 

Tribuna Pública que passa a fazer dos nossos links.

 

É uma coisa laranja, da pesada, a desancar nos bolcheviques. Se o blogue do dr.Santana-Maia  adoptasse o estilo seria assim:

 

 

Miguel Abrantes

 

Proximamente: o dr. Cunhal e o faqueiro de prata da família Marques Ratão



publicado por porabrantes às 21:56 | link do post | comentar

O Senhor Lalanda disse sobre As dívidas do ''aristocrata'' bolchevique na Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2011 às 12:48:conta-nos uma aventura com o Comendador Ratão.....

 

Conheci, pessoalmente, o Sr. Marques Ratão. 
No desempenho das minhas funções, em Ponte 
de Sôr , fui, um dia, visitado pelo "administrador" do latifundiário das Galveias: trazia uma pasta 
recheada com cerca de mil notas de mil escudos, com a efígie dos Mestre de Avis, cuja recolha tinha sido anunciada. Aquele "animal" fez-me perder todo o fim de semana para, no cofre, escolher estas notas, segredava ele. Troque-me lá esta tralha.

 

Caro Sr. Lalanda

 

O Comendador era assim. Um dia vendeu a cortiça e por excepção aceitou um cheque. Eram umas dezenas de milhares de contos. Apresentou-se imediatamente no Banco em Abrantes e exigiu que lhe pagassem o dinheiro, já.

Manuel Marques Ratão -mais coisas sobre as Galveias, aqui em Tribuna Pública, donde se tirou a foto

 

 

O Banco não tinha tanta massa e o Comendador ameaçou um escândalo. Telefonaram a todos os Bancos da cidade e arredores mais para a CGD e não conseguiram reunir o montante do cheque. Salvou a situação o Tesoureiro das Finanças que andou a reunir o dinheiro dos impostos para completar a massa em falta.

Como é sabido não tendo descendentes o lavrador deixou uma vasta herança à Freguesia das Galveias, que teoricamente junto com a de Pernes (também felizmente contemplada numa herança) é das mais ricas da zona centro.

Agora o problema é da CDU que governa as Galveias e segundo notícias publicadas na Imprensa está a dar cabo do património que o desconfiado benemérito lhes deixou.

Por estas e outras razões aconselhamos os beneméritos ricos a delapidarem o dinheiro em coisas agradáveis como Ferraris, gajas ( ou gajos no caso do benemérito rico ser gay), viagens, noites de farra e copofonia, iates e jogatana em Monte Carlo (o Estoril é para pobrezinhos) em vez de deixarem coisas a imbecis que tonsurados ou sem tonsura vão delapidá-las.

 

Sr.Benemérito delapide-se V.Exa sózinho e deixe-se de tretas .....

 

Miguel Abrantes, (aceita heranças para gastar no Trombinhas)

 

 

Para começar.....a delapidar

 



publicado por porabrantes às 12:52 | link do post | comentar

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