Em 21-4-2010, o sr dr. António Camelo Morgado ganhava o concurso público para Director do Arquivo Eduardo Campos. O Martinho Gaspar ficava em 2º lugar.
O dr.Camelo Morgado tomava posse e era corrido tempos depois com pretextos vãos pela cacique.
Desde essa data o Arquivo não tem Director.
Onze anos dum Arquivo Histórico sem Director, é uma façanha que que reflecte a falta de política cultural do PS abrantino.
Alguém imagina a Torre do Tombo onze anos sem Director?
Naturalmente, pela porta do cavalo, o Martinho Gaspar, o tipo que perdeu o concurso, é funcionário da autarquia, requisitado à Educação, onze anos depois.
É esta a política desta gente, contratar quem perde os concursos e despedir quem os ganhou.
ma
Em 25 de Janeiro de 2018, no blogue '' O Rouxinol da Resistência'' foi publicado este interessante post
assinado pelo sr. António Garrochinho.
Hoje no Médio Tejo, o Gaspar da Zahara publicou
Tirando o título, os textos são práticamente iguais.
Alguém copiou alguém, ora isso não se faz.
Não queria acreditar, mas é assim
Vou reler, o Pacheco ou seja o ''Caso do sonâmbulo chupista''
Em 27 de Janeiro de 2016, o Gaspar publicou ''
Estava Francisco Franco, herói da ''Cruzada'' e de mil batalhas contra os mouros, numa das quais tinha perdido um tomate, em ''El Pardo'' ,quando entrou o Governador Militar de Badajoz, outro General, que também se cobrira de sangue e glória, nos mesmos campos de batalha.
-'' Eses hijos de puta de los portugueses, mataron a Delgado en su tierra, y nos dejaron el fiambre, en España, para culparnos''.
-Asi es, Excelencia!''
Tudo isto deve ter motivado as confusões do José Martinho Gaspar, que é muito confuso, e já motivaram um protesto internacional
notas: fiambre-cadáver
Entretanto o Almanaque Enciclopédico vende-se aqui
Segundo o funcionário da CMA, originário de Água das Casas, Martinho Gaspar a '' Nacional 2 é a 3º estrada mais extensa do mundo''.
Ah valente!
Porque é que não consulta o livro dos record Guiness?
A mais extensa estrada do mundo,segundo o Guiness, é a Pan-Americana, que vai desde o Alasca à Patagónia.
E a seguir há uma data delas, antes da EN 2.
O record para a percorrer está em 33 dias.
De forma que o Gaspar está a precisar de actualizar-se.
Que tal a autarquia enviá-lo à Patagónia para o erudito se meter a pedalar até ao Alasca?
ma
A lei só autoriza a acumulação de certos ofícios aos trabalhadores das autarquias, com autorização superior.
Por isso os caciques exibem aqui a lista dos funcionários autorizados a acumular.
A lista é um bom elemento de trabalho para estudar o caciquismo.
E serve (se quisermos) para traçar um mapa de quem entrou na administração municipal pela porta do cavalo.
Isso será outro dia, há tanto que fazer....
Mas as decisões dos caciques não podem violar os direitos fundamentais do Gaspar e violam.
Parece que ele está feliz, por ter deixado de aturar putos reguilas e ser funcionário autárquico, mesmo com os direitos vulnerados, mas isso é com ele,
Nós não toleramos violações desses direitos.
O Gaspar só pode ser dirigente associativo com autorização superior!!!!
Ora a Constituição garante a liberdade de associação, sendo assim pode-se ser dirigente associativo sem licença dos caciques.
A desculpa que o cargo poderia ser remunerado não vale, porque decerto as associações abrantinas não pagam aos seus dirigentes, embora já tenha havido um socialista pago por uma autarquia para ser dirigente duma associação, segundo sustentou o Miguel Feliciano da JSD certa vez.....
Mas o Gaspar sujeita-se a ter licença dos caciques para se associar.
Pediu ainda licença o Gaspar para ser escritor aos caciques, com o mesmo brio que outro colega pediu macabra autorização para ser técnico de autópsias.
A licença não é necessária, porque os rendimentos provenientes da escrita, seja boa, má ou medíocre (caso do Gaspar) estão inseridos na categoria de direitos de autor, e encontram-se no domínio da liberdade de expressão.
Mas o Gaspar para escrever foi pedir licença aos caciques e estes deram-na, violando a Lei.
Só resta saber se quando escreve alguma coisa, a mostra aos caciques para pedir autorização superior.
Segundo os dados divulgados o Gaspar entrou para a CMA em ....1991
Os dados são falsos, podendo encontrar-nos com uma questão delicada do ponto de vista jurídico
Diz o DR que o Gaspar era professor em 2007 e continuou a sê-lo depois e portanto não era técnico superior da CMA em 1991.
Tem a autarquia a obrigação de não disponibilizar informações falsas, e não pode violar os direitos do Gaspar, mesmo que ele deixe e atire foguetes.
Sobre o significado político da contratação do Gaspar, que já todos sabíamos ser um protegido do caciquismo rupestre, que quer demolir o mercado, só dizemos que é mais uma clara amostra da política desta gente para fazer contratações.
Quando houve um concurso público para o Arquivo, o Gaspar ficou de fora.
Já chega?
Não sabemos se vamos pedir cópia dos documentos entregues pelo Gaspar a pedir a violação dos seus direitos fundamentais e a fundamentação jurídica parida pelo caciquismo para os violar.
Valerá a pena?
ma
Empunhando uma fotocópia do jornal do sr. Manuel Martinho, o Gaspar de Água de Casas, mostra onde a cacique, o Valamatos e a restante tropa meteram água.
O Bunker.
O local onde foram arrasadas as muralhas históricas da cidade de Abrantes para erguer um edifício que costuma estar às moscas e que contraria todas as regras para edificar espaços comerciais.
Na fotocópia está um artigo do sr.José Vieira, que é o melhor historiador da Abrantes antiga.
Enquanto o velho mercado cai, o Gaspar ensina como os socialistas destruíram o património histórico, desertificaram a cidade e são um exemplo de más práticas urbanísticas e patrimoniais.
Para mostrar como essa gente anda desde há quarenta anos a meter água, nada melhor que um indígena de Água de Casas.
Ah.......também ajudaram a matar o Jornal de Alferrarede, que era a publicação onde saíam os melhores artigos sobre história de Abrantes.
ma
O esforçado José Martinho Gaspar produziu este artigo.
No texto aparece este documento
O documento é muito interessante para a história da estação e do Rossio....
Donde é que ele saiu?????
Donde foi? perguntaria Sherlok Homes
Da Wikipedia, evidentemente, diria o Dr.Watson....
Segundo os autores do artigo ''A Linha da Beira Baixa',' na wiki, a imagem saiu do livro:
Projecto para o lanço do Caminho de Ferro da Beira Baixa na saída da estação de Abrantes, em 29 de Janeiro de 1876 in MARTINS, João Paulo; BRION, Madalena, SOUSA, Miguel de; LEVY, Maurício; AMORIM, Óscar. O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. [S.l.]: Caminhos de Ferro Portugueses, 1996. 446 p
Teria sido mais bonito que o esforçado Gaspar tivesse mencionado a origem wikipédica do documento ou se consultou o livro de João Paulo Martins et altri.
Poderíamos fazer mais comentários, mas só nos resta recordar o abundante material gráfico que a Zahara foi sacando deste blogue, sem mencionar a origem. E dizer que os alunos do secundário e da Universidade devem meter nas bibliografias donde sacam as imagens e as referências....porque senão há.....p
mn
Luís M. Figueira foi um dos animadores da petição contra a credibilização de Santa Lúcia, juntamente com o Rev.Padre Mário de Oliveira, Pedro Barroso, etc
(...)
''Contra a ida do Papa a Fátima para credibilizar o “milagre”
O Papa Francisco anunciou a sua vinda a Portugal em Maio de 2017, para visitar Fátima, o chamado “Altar do mundo”, terra de peregrinação, em honra de Nossa Senhora de Fátima, tendo em vista assinalar e credibilizar o tão propagado “milagre” de Fátima.
Não é possível deixarmos de estranhar tal decisão. Com efeito, o chamado “milagre dos três pastorinhos” não passa de um autêntico embuste, algo que mereceu até hoje a atenção de estudiosos sobre o que realmente aconteceu em Maio de 1917 e sobre o processo contínuo e imparável de exploração religiosa montado sobre tão ingénua encenação.
Quem se informar sobre este caso, fica a conhecer facilmente a forma como os acontecimentos na época foram urdidos, planeados e tramados - entre a dúvida inicial e a posterior complacência da Igreja Católica - numa era de grande obscurantismo cultural e com evidente aproveitamento dessa rústica ignorância.
Não é preciso grande esforço para chegar a esta conclusão, nem grande erudição teológica para analisar o caso. A evidência do logro fica bem clara, bastando, no essencial, ler alguns documentos oficiais e livros de pessoas - algumas assumidamente católicas - com autoridade na matéria sobre o chamado “milagre” de Fátima, para concluir pela sua total inconsistência. ''(...)- dizia a petição.
Face a isto aguarda-se que o Cónego, furibundo mariano, puxe as orelhas ao Martinho Gaspar.
mn
imagem da excursão turística do argentino para ''credibilizar'' a Virgem de Guadalupe
'' Um trabalhador do padre do Sardoal, de apelido Gaspar casou para Água das Casas, nos idos de 1820, com uma senhora dessa povoação. Apadrinharam o acto por parte da noiva, uma senhora muito caridosa da época, D. Helena Baptista e o marido e por parte do noivo, o próprio pároco do Sardoal. O ofício foi celebrado pelo Reverendo Padre, José dos Santos Baptista, na Igreja do Souto.
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