Entrevista a Daniel Augusto António, histórico marçalista laranja, realizada por JGV a 22-1-98
foto do amigo Zé Luz
Acho que por esta época não era directora do clerical boletim nenhuma fidalga....
A Anabela chamava-se Matias
O Daniel também diz que era grande amigo do Dr. Nelson (a malta já sabia, notou-se sempre) e do Dr.Rolando (que nunca notámos)
O Daniel também diz que distribuía o Jornal República, ora nunca a Havaneza o vendeu, vendia-se na Ourivesaria do Sr. Abílio Monteiro, o Comércio do Funchal também não se vendia na Havaneza, vendia-se na Livraria Académica, a Seara Nova também não, vendia-se na Casa Portugal, que era propriedade da família do eng.António Silva Martins (que espero ver, juvenil e se calhar com o Guterres de braço dado no Concurso Hípico do Vimeiro.......e espero que o Sampaio não se atrele..)..
Que se vendia então na Havaneza?
Certamente a Nova Aliança onde o Cónego Freitas fazia editoriais garantindo que o Caudilho era o melhor católico da Ibéria (ver nº 1) e que o Bispo do Porto, pérfido cismático, nunca tinha existido...
A política e a memória em Abrantes são assim....
mn
não me digam que as iniciais JGV significam José da Graça -Vigário...
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