A cacique anda por aí a agitar o espantalho dos incendiários. Miguel Sousa Tavares desmonta aqui a tese peregrina de que há uma quadrilha bolchevista de incendiários a tramar Portugal.
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devida vénia ao Expresso.
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’É sabido o que penso (à parte as honrosas excepções, pelas quais tenho sincera admiração) sobre o geral dos autarcas portugueses: são o maior mal democrático que o país tem que suportar. Em trinta anos de roda livre, deram cabo da paisagem urbana, desordenaram o território, cometeram os maiores atentados contra o ambiente e a preservação das zonas protegidas, mancomunaram-se com empreiteiros, clubes de futebol e investidores imobiliários sem escrupúlos para tornarem Portugal um país mais feio, mais degradado, mais inviável. Nada escapou à sua cobiça ou à sua ignorância, não houve nem há dinheiro que jamais lhes chegue, gastando sem pudor nem vergonha numa proliferação de obras sumptuárias que custam dez vezes o que custariam a um particular, de rotundas idiotas semeadas de horrendas estátuas da autoria do primo, do cunhado ou do compadre (Setubal, Évora,Lagos!), enquanto deixam por fazer aquilo que não se vê mas que mais necessário é à qualidade de vida das populações.’’.
Miguel Sousa Tavares, no Público, 29 de Abril de 2004
com a devida vénia, o título é nosso
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