Miguel Urbano Tavares Rodrigues, com o Capitão Henrique Galvão, dirigente do DRIL -Directório Revolucionário Ibérico de Libertação, composto por anti-fascistas portugueses e espanhóis, boa parte destes, anarquistas. Foram estes homens que sequestram o ''Santa Maria''.
Acho que também havia alguns latino-americanos.
Na carta seguinte, dirigida ao irmão, o escritor Urbano Tavares Rodrigues, o Miguel critica o PCP por se recusar à luta armada e elogia Galvão como o ''único revolucionário digno desse nome''' . Como é sabido, Galvão cortara com Salazar e era um dos homens mais temidos por ele.
Diz Miguel Urbano : (..) ''os comunistas e os imbecis que os ouvem querem derrubar Salazar através de eleições e condenam o recurso à força'' (...)
Escreve-se isto, porque já vi alguns jornalistas da nossa praça (nacional), que trabalharam com o Miguel Urbano garantir ou insinuar que a sua ligação ao PCP era muito antiga. Mas o próprio PCP diz que foi em 1964, que o jornalista se filiou no partido.
Miguel Urbano reivindica para o DRIL, um dos primeiros grandes atentados bombistas no centro da capital espanhola, depois da vitória franquista em 1939.
Torre do Tombo com a devida vénia
Deixem-nos recordar o homem que foi o public-relations do Capitão Henrique Galvão na Operação Dulcineia e esquecer o que foi Director do Diário.
Os sentimentos aos parentes abrantinos e sublinhar que escrevia muito bem. Como o irmão, o Urbano.
ma
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