Continua a lista das nomeações a favor de familiares e amigalhaços (as) por parte deste governo.
mn
Era o Coronel Odorico que tinha gloriosas tiradas destas: ''é uma criatura subversiva militante e ajuramentada''.
Agora o Ministro Fernandes do Ambiente vem dizer que a Fabrióleo, que encheu as páginas dos jornais com anúncios, a dizer que tem uma Etar porreirex e é muito ecológica, é uma ''infractora militante'' e queixa-se, coitadinho do estadista, que não tem meios para meter cobro ao ''hálito de merda'', que perfuma a Ribeira da Boa Água.
Despejava a confissão da sua impotência, Sua Excelência, o Ministro, com ares de estadista, na Assembleia da República, enquanto os seus camaradas municipais de Torres Novas, olhavam para o lado e encontravam desculpas de mau pagador para não fazer nada.
O Ministro Fernandes também não fez nada contra o travessão pegacho ou o Açude mata-peixe da Dona Céu, certamente, coitadinho, porque o Ministério é impotente, as multinacionais poderosas, a solidariedade entre camaradas premente e urgente e mais coisas do arco da velha.
Mas o Ministro é eloquente, apesar de usar uma retórica digna de Odorico Paraguassu
Sobre o Senhor Ministro do Ambiente, esse estadista que foi incapaz de dizer não a um travessão termoeléctrico paira melindrosa a sua gestão na EDP Internacional....
como escreveu Carlos M.G.L. Teixeira, (..) a anterior passagem pela administração da EDP Internacional poderá levantar natural preocupação junto das ONGA pois, uma vez mais, não prefigura a necessária posição crítica – que nesta fase se exigia – no que concerne ao PNBEPH e no que concerne à eternamente adiada aposta na eficiência energética. (...)
O Ministro do Ministério impotente já andou pelo Porto de Nacala, nos trópicos africanos. Habituado como está à retórica tropical ,pode ir administrar o porto de Ilhéus e talvez o contratem para uma telenovela brasuca.
E ganhe o estrelato na Rede Globo....seria boa solução...assim deixaria lugar a novo Ministro que torne o Ministério potente e que não tenha medo de dizer não a um travessão...
ma
João Matos Fernandes, Ministro do Ambiente ao Expresso. É o resultado do Acordo de Paris, na Cimeira do Clima. Mesmo assim ganham um bocadinho de tempo, porque se previa abandonar o carvão em 2021 nas directrizes da UE.
Ainda não conseguimos apurar se a cacique, no exercício das suas funções de secretária nacional da facção costista, vai exigir a demissão do Ministro Fernandes.
mn
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