Além do urinol inestético, cortaram o sobreiro que dava sombra amiga aos viandantes que se sentavam no banco.
Apesar dos protestos populares e do V.Armindo Slveira, persistem neste disparate.
É a arrogância do poder.
mn
(recorte e foto roubados ao Zé Rafael Nascimento).
O economista Eduardo Catroga foi a Abrantes, de onde é natural (S. Miguel de Rio Torto), apresentar o seu livro “Gestão Política e Economia - Vivências e Reflexões” e aceitou o repto de O MIRANTE para reflectir sobre alguns investimentos feitos no concelho, no tempo em que era presidente de câmara Nelson Carvalho, tendo afirmado que, tanto o campo de basebol como o açude insuflável, são exemplos de como gastar mal o dinheiro público. O Cavaleiro Andante regista as declarações, não por causa do passado mas por causa do futuro. É que o vício de derreter o nosso dinheiro à toa continua a afectar muitos autarcas da região e apesar de alguns tratamentos no tempo da troika, continua a não haver uma vacina cem por cento eficaz.
no Mirante
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devida vénia ao Cavaleiro Andante do Mirante
devida vénia ao Mirante
Sobre a história de resistência de O Mirante e os desvarios da nossa Justiça.
Para além da saborosa gralha (ontem também trocámos Daciolo por Daciano) um grande artigo que explica como quiseram terminar com o ''Mirante'', para os caciques dormirem descansados.
O que não se explica é o silêncio da outra imprensa regional, enquanto isto se passava....
mn
devida vénia ao ''Público''
O Mirante diz ''
Com esta posição a câmara está cada vez mais numa posição negocial fragilizada e, ao que tudo indica, a Iniciativas de Abrantes jamais estará disponível para aceitar vender o imóvel à câmara pelos 267 mil euros que a autarquia propõe. Até porque a sociedade diz que o espaço está avaliado em 844 mil euros, considerando a proposta do município como “ridícula”, em comparação com “os elevados valores por esta (câmara) despendidos em recentes negócios imobiliários, tais como a compra do edifício Milho (…) ou do frustrado Museu MIAA. |
O Mirante, neste artigo não assinado (só é assinada a foto, que mostra como a sala de espectáculos ficou depois duma medíocre intervenção arquitetónica de Sara Morgado e Pedro Costa, actuamente associado ao ex- Vice Rui Serrano, na Modo Arquitectos), analisa as declarações do Vereador neo-liberal Rui Baptista dos Santos que terá sugerido a expropriação do Teatro.
Diz o semanário que '' A autarquia já tem uma avaliação que mandou fazer por sua conta no valor de 267 mil euros e não pretende comprar o imóvel por um montante superior''.
Ora isto é falso, tivemos acesso à avaliação, mandada fazer pela autarquia, em Novembro de 2017, a um consultor externo, o eng. Eduardo Russo Gomes
e o valor mínimo apontado para o edifício do Cine-Teatro é de 844.000 €
O técnico citado diz ainda que construir ex-novo um edifício como o S.Pedro custaria 1.416. mil euros e reconhece o mau estado da pintura exterior, que nos termos do comodato competia à CMA ter mandado fazer.
A cacique devia ter fornecido este documento aos Vereadores, para que pudessem opinar, para não fazerem a figura do Rui Baptista dos Santos. O Armindo Silveira teve a prudência e a coerência de pedir os documentos à cacique, antes de se pronunciar.
A cacique esgrime o valor de 267.000 €, que a avaliação diz que valeria o Teatro se não tivesse tido a intervenção de 1999, com fundos estatais, numa candidatura conjunta da CMA/Iniciativas.
Nos termos do protocolo assinado pelo Nelson Carvalho (CMA) e pelo eng.Amadeu Castro e Solla Soares Mendes e pelo dr Luís M.Neves Fernandes, estabelece-se que as benfeitorias no edifício revertem para a Iniciativas,sem qualquer indemnização para a CMA..
Portanto a expropriação custará no mínimo à CMA 844.000 €, sendo de adiantar que a Iniciativas considera parco este valor, que não tem em conta a extraordinária obra de arquitectura de Jervis de Athouguia...
Outra questão a levantar será os mais de 100.000 € que a CMA recebeu de alugar o telhado do edifício, a uma operadora de telemóveis, operação que o protocolo de comodato não autorizava.
ma
Diz o Mirante que o CF do CRIA, essa raríssima instituição de ''referência'', se demitiu porque a direcção ou seja
não lhes facultou o acesso a todos os documentos.
Esta raríssima situação é manchete no Mirante
e esquecida pela Imprensa local.....
pois pois ...
Como é que é isso, dado que o art 21, nº 1 dos Estatutos dizem que o CF pode consultar todos os documentos?
Já agora dizia a Piedade Pinto que a regra das IPPS é os corpos gerentes não serem remunerados, mas nos Estatutos do CRIA está prevista a sua remuneração.....
Também adianta o Mirante que o sr.Carvalho se recusou a esclarecer as questões em aberto, como o empréstimo, o pedido ao Estado de 400.000 €, etc
E terá sido eleito um novo CF, mas a sua identidade ainda não foi divulgada na página institucional da IPSS.
ma.
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