No mesmo dia em que ali se reunia a Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas, trabalhadoras do Centro de Deficientes Profundos João Paulo II, em Fátima, concentraram-se à entrada da instituição, reclamando melhores condições de trabalho e melhores condições para os utentes.
A acção foi organizada pelo Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), que há mais de um ano vem alertando os responsáveis da UMP e do Centro para problemas relativos a alimentação, horários, segurança e higiene, marcação de férias, contratos precários, promoções e progressões, salários, trabalho suplementar, trabalho em dia feriado, formação e exercício de funções sem habilitações profissionais. «A prática da UMP tem sido de regularizar mal uma situação e criar outras situações inaceitáveis e intoleráveis», refere-se na «folha sindical» de Março deste sector.
Foram destacadas exigências de garantia de aplicação do salário mínimo, pagamento do subsídio de turno e deixar de considerar que trabalhadoras com um horário semanal de 37 horas estão a tempo parcial, atribuindo-lhes dois dias de folga semanal.
No final do protesto ficou decidido que a luta iria continuar e que o próximo passo será enviar uma carta aberta a todos os provedores da União das Misericórdias de Portugal, informou a União dos Sindicatos de Santarém.
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