Autor Sindicato Trabalhadores Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades Ambien Réu Mitsubishi Fuso Truck Europe - Soc. Europeia Automóveis, S.A. |
Julgamento ou Audiência final |
No Tribunal de Trabalho de Tomar
CDU visita trabalhadores Mitsubischi (2014)
O Jornal Económico assinala que 2018 foi o melhor ano da produçao automóvel neste país-foram produzidos 294.000 automóveis e a produção cresceu 67%.
No cenário optimista destacam-se quase todos os produtores, excepto a Mitsubischi Tramagal que produziu menos 16,1% ficando-se pelas 7.668 unidades.
mn
Já toda a gente sabe que os japs meteram atrás das grades Carlos Ghosn, ex-CEO da Renault/Nissan.
O Público assegura que o homem é francês.
É brasileiro, de ascendência libanesa e de cultura francesa.
Como é que um jornal de referência dá erros destes?
Entretanto a Mitsubischi (com vastos interesses no Tramagal) tinha o chairman na cadeia , toda a imprensa mundial falou nisso e a abrantina não deu por nada.
ma
Mais uma não lhe bastava o Dieselgate
As empresas de produção de camiões montaram um cartel. A Comissão Europeia multou-as em 3.800 milhões de euros. A Daimler apanhou a multa maior 1.200 milhões de euros. Em Portugal os compradores prejudicados podem reclamar 470 milhões de euros.
No Expresso. Artigo de Joana Nunes Mateus.
mn
Ola Kallenius é o nosso boss da Daimler e portanto patrão dos japs do Tramagal. Substitui o doutor Z à frente da multinacional alemã
Informação da Divisão de Obras Particulares e Serviços Urbanos – datada de 21 de Dezembro de 2000, dando conhecimento de que a firma Tramagauto – Montagem e Fabricação de Automóveis executou obras de construção civil, nomeadamente uma nave para uma nova linha de pintura, para a qual não foi levantada a respectiva licença, embora tenha sido objecto de aprovação. – 17/96
Deliberação: Por unanimidade, notificar a referida firma de que a Câmara Municipal tem a intenção de lhe conceder o prazo de 10 dias e 20 dias para, respectivamente, iniciar e concluir os trabalhos de demolição das obras efectuadas sem licenciamento, conforme projecto de arquitectura existente no processo de obras particulares nº 17/96, nos termos do disposto no Artigo 58º do Decreto-Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, na actual redacção, e no Artigo 6º do Decreto-Lei nº 92/95, de 9 de Maio.
Informar a firma de que decorrido o prazo para o início ou para a conclusão dos trabalhos de demolição das obras acima referidas, efectuadas sem licenciamento, sem que a ordem se mostre cumprida, a Câmara Municipal procederá à sua execução, por conta do infractor, tomando, para o efeito, posse administrativa do terreno, nos termos do Artigo 7º do Decreto-Lei nº 92/95, de 9 de Maio.
As quantias relativas às despesas geradas com os trabalhos, quando não pagas voluntariamente, no prazo de 20 dias a contar da notificação para o efeito, são cobradas judicialmente, nos termos do disposto no nº 4 do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 92/95, de 9 de Maio.
Informar ainda de que a demolição das obras efectuadas sem licenciamento conforme projecto de arquitectura existente no processo de obras particulares nº 17/96, poderá ser evitada, caso a requerente solicite a reapreciação do pedido.
Informar ainda de que o desrespeito pelo acto administrativo que determina a demolição das obras efectuadas sem licenciamento, é considerado crime de desobediência, punível com pena de prisão até um ano, ou com multa até 120 dias, nos termos do Artigo 348º do Código Penal, aplicável por força do disposto no Artigo 59º do Decreto-Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, na actual redacção.
Dispõe a interessada do prazo de 10 dias para, ao abrigo do nº 1 do Artigo 101º do Código do Procedimento Administrativo, dizer o que se lhe oferecer, em audiência escrita, iniciando-se a contagem dos prazos concedidos para a demolição, caso nada seja dito nesse período.
O processo pode ser consultado nos serviços administrativos da Câmara Municipal nas horas normais de expediente das 9,00 às 12,30 e das 14,00 às 17,00 horas.
acta de 8-1-2001
A Tramagauto era o nome antigo da Mitsubischi Tramagal
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DESREGULAÇÃO Na próxima semana, o SITE CSRA e os trabalhadores da Mitsubishi Fuso vão analisar as posições da administração e da ACT, depois das lutas em Janeiro pelo direito a recusar o «MAPP».
Na última sexta-feira de Janeiro, dia 26, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas (SITE CSRA) chamou a comunicação social para a porta da Mitsubishi Fuso Truck Europe, no Tramagal, procurando dar relevo público à luta contra a decisão da administração de forçar cerca de sete dezenas de trabalhadores a entrarem no «mecanismo de ajustamento ao planeamento da produção».
Este «MAPP» põe em causa os direitos reconhecidos aos trabalhadores na lei sobre a «adaptabilidade individual», como explicou aos jornalistas Navalha Garcia. O coordenador do sindicato e dirigente da Fiequimetal/CGTP-IN, citado pela agência Lusa, esclareceu que está em causa um aumento da carga horária, para colocar os trabalhadores em laboração aos sábados sem a remuneração correspondente, estabelecida na lei e na contratação colectiva.
É ainda imposta uma redução do tempo de descanso dos trabalhadores e dos dias disponíveis para estarem com as suas famílias.
Isto ocorre noutras empresas do sector automóvel nacional, nomeadamente no sector da montagem, como disse Navalha Garcia, na manhã de sexta-feira à porta daquela grande unidade industrial do concelho de Abrantes, salientando que a desregulamentação dos horários, para acabar com o sábado como dia de descanso complementar, e o domingo, como dia de descanso obrigatório, consta na proposta de revisão do contrato colectivo que a associação patronal AIMMAP enviou à federação da CGTP-IN.
Na Mitsubishi, para chegar a este objectivo, a administração propôs um acordo individual para alteração do horário de trabalho, prevendo que passaria a haver determinados dias normais de trabalho em que os cerca de 350 trabalhadores directamente ligados à produção eram dispensados, ficando a empresa com um «crédito» para utilizar em momento conveniente. Mas 60 a 70 trabalhadores não assinaram o acordo individual para a alteração do horário de trabalho.
A administração decidiu que, em Janeiro, as sextas-feiras seriam dias de «dar para o MAPP», impondo esta medida a quem não aceitou o acordo.
No dia 26, pela terceira semana consecutiva, muitos destes trabalhadores compareceram na empresa, para pegar ao serviço, e pela terceira vez foi-lhes barrada a entrada.
O delegado sindical, Luís Duarte, mostrou ao jornal digital Médio Tejo como os designados «trabalhadores não directos» entravam para irem trabalhar, porque não foram abrangidos pela medida. Referiu ainda que o sindicato requereu a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho e também colocou o caso à DGERT (Ministério do Trabalho).
A GNR, disse Navalha Garcia à Lusa, foi chamada e «tomou conta do impedimento de entrada dos trabalhadores ao serviço». O coordenador do SITE CSRA acusou a Mitsubishi de não respeitar a «lei que estabelece que a adaptabilidade individual precisa do acordo do trabalhador» e o «MAPP», «a concretizar-se, coloca os trabalhadores nas mãos da administração para realizarem trabalho sempre que necessário». Para o dirigente sindical, há ilegalidade no facto de a empresa «impedir os trabalhadores de acederem ao seu posto de trabalho, mas também porque os horários em causa não estão regulamentados».
E em Fevereiro?
Em Fevereiro, a Mitsubishi anunciou que os dias de «MAPP» vão ser três segundas-feiras, disse Navalha Garcia ao Avante! esta terça-feira, dia 30, observando, a propósito, que no dia 29 a produção esteve parada apenas por falta de peças.
Não ficou marcada nenhuma acção de luta, adiantou, porque «vamos fazer na próxima semana o balanço» das diligências da ACT e da reacção da empresa à resistência dos trabalhadores. Como disse Luís Duarte, «não temos interesse nenhum em estar aqui na rua, queremos trabalhar». Mas como ficou provado nestas três sextas-feiras, os trabalhadores não abdicam de lutar pelos seus direitos.''
devida vénia ao Avante
foto Daimler
Terá o Senhor Presidente sido obrigado a fazer chichi, numa retrete ilegal da Mitsubischi, na vila do Tramagal?
Dizemos isto porque a empresa germano-nipónica tinha telheiros e instalações sanitárias ilegais para os quais veio pedir a legalização a 25-7-2017
E continuam à margem da Lei, porque lhe pediram mais papelada. O processo entrou em Janeiro e aparentemente só teve despacho em 14-7-2017.
Ou seja a empresa mais inovadora do concelho caracteriza-se por fazer construções ilegais e a CMA continua na câmara lenta, como dizia Eurico Consciência.
mn
devida vénia ao Faro de Vigo
mn
Devido à monumental fraude que fez as acções da MIT não valerem ponta de corno e a reputação da empresa valer menos que o certificado de virgindade duma actriz porno, a empresa alemã que detinha a maioria, vendeu a sua participação à Nissan.
ma
quanto ao tipo da foto ainda não fez hara-kiri, vê-se que não é um samurai
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