
''Foi hoje aprovada na reunião da Câmara Municipal a candidatura apresentada pela empresa H.JDP- Alimentar, Lda., no âmbito do Regulamento e Apoio à Criação de Emprego Qualificado no Parque Tecnológico do Vale do Tejo – Abrantes Invest - , para apoio a mais 1 posto de trabalho.
O apoio a conceder, de acordo com o regulamento, traduz-se na atribuição de uma comparticipação financeira do salário base, que assumirá a proporção máxima de 35% do salário base mensal do trabalhador contratado durante o primeiro ano de vigência do contrato.
A empresa abrange diversas áreas de intervenção com especial enfoque nos equipamentos em inox e máquinas para a indústria alimentar, entre outras. Tem sede em Abrantes e continua a desenvolver atividade no Inov.Point, no Parque Tecnológico do Vale do Tejo, em Alferrarede.
O Município de Abrantes disponibiliza incentivos de natureza financeira a projetos de desenvolvimento empresarial instalados no Parque Tecnológico do Vale do Tejo que contribuam para a criação líquida de emprego qualificado.''
só não contam que segundo a própria empresa, tem as oficinas industriais em Montalvo
O RIBATEJO E A GRANDE GUERRA
MEMÓRIAS DA GRANDE GUERRA EM MONTALVO
No âmbito do colóquio O Ribatejo e a Grande Guerra, o Município de Constância irá promover uma sessão com a população sobre a temática Memórias da Grande Guerra em Montalvo que terá lugar no dia 28 de outubro, pelas 20h30, na Quinta Dona Maria / Museu Quintas do Tejo, em Montalvo. ...
Neste evento, que contará com a presença da investigadora e escritora Isabel Pestana Marques, será feita a apresentação pública do livro O Concelho de Constância e a Grande Guerra, que inclui a agenda de algibeira do militar Manoel Rodrigues Silva, natural de Montalvo.
Esta iniciativa pretende, por um lado, relembrar este conflito que marcou violentamente Portugal e em particular, o concelho de Constância, e por outro homenagear Manoel Rodrigues Silva e todos os homens que deixaram as suas famílias e a sua terra e partiram rumo ao desconhecido, para combaterem em defesa do seu país.''
Já que se falou do G.Bernardo de Faria, dê-se a boa notícia.
Mais um livro para comprar. Devida vénia à Rede de B. de Constância
mn
Segundo o Mirante, a Alpeso deixou enrascada a autarquia da Julinha nas obras da Escola de Montalvo. A dita construtora é a preferida do cónego que lhe adjudicou as obras do depósito de idosos na Encosta da Barata. A Alpeso alega dificuldades financeiras. A malta pergunta a Comissão Imobiliária de S.Vicente já lhe pagou os 2.277.671,09 euros da empreitada?
Sugerimos à camarada Julinha, que no intervalo das missas e das festas do PCP, telefone ao Anacleto e pergunte se o pagamento já foi feito.
Perguntar não ofende.
É preciso ajudar a Alpeso.
Entretanto não se confirma que o Papa vá ser compulsivamente internado nos abarracamentos anti-droga da Villa Maria Amélia por andar a meter-se na coca.
mn
podemos garantir que há pouco havia uma grossa soma para pagar por parte da Comissão Imobiliária de S.Vicente a um conhecido e aristocrático arquitecto abrantino, acerca destas obras, havendo inclusive uma queixa apresentada ao nosso Santo Prelado (que é imune à coca). Por isso fazemos a pergunta se já pagaram à Alpeso
Entretanto várias beatas internadas estão a cotizar-se para fazerem uma oferta informática para licitarem esta medalha do Bispo fascista que proibiu o primeiro baile do La Salle, porque outro cónego dizia que era pecaminoso o twist e as músicas satânicas do José Cid
são só 125 €
O excelente blogue Lugares Abandonados dá grande destaque a Constância com esta foto:
Quinta da Gorda, Montalvo
foto do dito blogue
ma
nota: ainda não descobriram o campo de tiro de S.Miguel
Notícias destas e outras menos curiosas podem ser encontradas no valioso
que o Arquivo de Constância colocou on-line à disposição do público e dos investigadores.
Investigação e textos do dr. António Matias Coelho, conhecido investigador local, a quem se felicita bem como ao Arquivo citado.
Porque é que o Arquivo abrantino Eduardo Campos não nos dá um instrumento de trabalho destes?
Quem é o director???
A edição é de 2013 e podem ter acesso a ela aqui
MN
A Comunidade das irmãs Clarissas de Montalvo, comunicam a todos os seus amigos e benfeitores, o falecimento da sua querida Irmã e membro desta comunidade - Irmã Esperança. O seu funeral realiza-se Hoje dia 14 de Agosto pelas 17h. Os seus restos mortais encontram-se na capela do Mosteiro em Montalvo.
página do face das Irmãs Clarissas
Associamo-nos ao luto desta comunidade religiosa e não esquecemos que várias Irmãs Clarissas foram capazes sem saírem da clausura de assinarem a petição, condenando o vandalismo patrocinado pelo tonsurado José da Graça, Administrador Vitalício da Fundação Estrada
MN
Recebemos de um leitor este comentário sobre um post de 25 de Maio acerca da crise que atravessou a Santa Casa da Vila de Constância:
''A propósito da Misericórdia de Constância
Assim de repente.
1 - Só a eleição do Moderador das Irmandades (que sejam associações públicas de fiéis que não de direito particular) é que tinha de ser confirmada pelo Bispo (cânone 317 do Código de Direito Canónico). Mas os estatutos (Compromisso) podem dispor de modo diferente ( mesmo cân). E dispõem.
2 - Nunca fui presidente da assembleia no período a que se reportam os factos levados ao foro criminal (1997-99) Não era eu!!!!!
3 - Quer o Tribunal de Abrantes (por duas vezes) quer o tribunal da Relação de Évora não encontraram nos meus actos nenhum ilícito. estive lá cerca de 20 anos.
4 - O próprio Bispado (mudou o Bispo, claro...) em 2007 acabou por certificar os corpos gerentes (que nunca foram homologados).
5 - Recorrer ao tribunais é um direito das instituições. E é um dever dos cidadãos respeitar as decisões que transitam em julgado.
6 - Quanto aos factos objecto das notícias, levaram à pronúncia dos arguidos. O processo presceveu em Dezembro de 2009. Mas prosseguiu no calendário. Desfecho? Publiquem a sentença!
7 - O entendimento do Bispo Dom Augusto César sobre as suas competências não escritas não convenceu nenhum tribunal.Como já tinha acontecido com o caso do Sardoal.
8 - Deve dizer-se que as práticas do antigo bispo não decorreram de forma ininterrupta o tempo suficiente para que a Irmandade fosse considerada uma associaçao pública de fiéis de iure condito (de direito positivo). Isto é: que lhe fosse permitido, sem ser a pedido da Irmandade, intervir praeter legem ou contra legem.
9 - A Misericórdia de Constância seguiu as deliberações da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portugueses que determinavam dever as instituições manter as práticas de sempre sobre a autonomia (que só em 2011 os srs Bispos modestamnente afloram).
10 - Não por acaso foi o sr Dom Augusto César que aprovou o Compromisso de Constância em que se consagra o carácter particular da Irmandade no ordenamento canónico. E foi essa regime privado que levou os tribunais a ignorar as súplicas do Bispo.
11 - Mas, verdade seja dita, entretanto a Irmandade organizou uma procissão promovendo o culto público (2006, salvo erro). E assim sendo, como essa actividade é exclusiva das associações públicas, deliberou a assembleia pedir a integração nestoutro regime.
12 - As questões levadas a tribunal têm a ver com o congelamento dos bens da Irmandade a pedido do Bispado. feito pela Caixa Geral de depósitos (an 2000). Quer-se dizer: em vez de remover os corpos gerentes por decreto o Bispado manteve-os em funções mas priva-os de gerir a instituição. Grande acto de humanidade para com os idosos a cargo da Misericórdia. Louvável...
Devia o Bispo remover os corpos gerentes só porque a mesa destituída em Agosto de 2000 foi substituída por outra e não foi homologada (Setembro de 2000)? Os tribunais entenderam que não,
13 - Foi a União das Mis. port. que, auxiliando a Irmandade emprestou cerca de 20 mil euros. Porque o gerente ca CGD católico devoto cumpriu as ordens eclesiáticas. É até curioso que depois da CGD perder a demanda tenha entregue à Santa casa um alto valor pecuniário. E tudio isto após uma carta minha dirigida ao Dr Freitas do Amaral da CGD.
14 - Nunca se fez tanto em tão pouco tempo na Misericórdia neste período: legalização do património; remodelação do lar; criação da creche, sei lá, tanta coisa boa.
15 - O falecido Cónego, vejam lá, recebia-me regularmente e ia às assembleias. E, contrariando o Bispo, deixava-me tocar no Mosteiro das Irmãs Clarissas.
16 - É claro que o facto da Segurança Social ter ignorado os apelos do Chanceler da Cúria para não reconhecer os corpos gerentes levou e leva a maldades que se vão lendo por aí.
17 - Dissenções entre bispos e Irmandades tem havido com fartura pelo país fora. A própria Santa Sé reconheceu a controvérsia nacional no âmbito da aprovação do decreto geral de 2009 ou 2010. Querer pessoalizar uma contenda que é colectiva não merece mais comentários.
18 - Terminar para dizer que não faz sentido ter uma assembleia que aprova os instrumentos de gestão para depois um padre todo poderoso num gabinete aprovar ou reprovar aquilo que a Segurança social, que é quem paga quase tudo,fiscaliza e visa,
Abr''
Uma nota nossa:
O direito canónico é suficientemente especializado para que muitos Advogados prestigiados não façam a mínima ideia dele. Aliás quase não se estuda nas Faculdades de Direito de Portugal, com excepção da Católica. Convém acrescentar que tecnicamente é um dos ramos do direito mais perfeito e os juristas saídos das Universidades vaticanas são muito bons. Isto digo-eu,que sou ateu.
Mas o pior é que os padres do Arciprestado de Abrantes, começando pelo Arcipreste ainda sabem menos. Não está cá o Noronha que se abre a boca para contar as aventuras do Arcipreste neste ramo cai o Carmo e a Trindade.
Pede-nos o nosso leitor no ponto nº 6 que publiquemos a sentença. Não a encontrámos nas bases de dados de jurisprudência. Seria tão amável de nos mandar ou o link ou a sentença para o email: porabrantes@hotmail.com?
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As nossas amigas freirinhas, algumas delas peticionárias da Ordem Franciscana (Clarissas), que em Montalvo rezam por nós e pela Cidade de Abrantes para que os inimigos de Abrantes como Maria do Céu Albuquerque e o estercorário (Obrigado D. António Ferreira Gomes) que quer destruir o Convento de São Domingos não consigam levar avante os seus sacrílegos actos, em colaboração com esse divulgador das aventuras sexuais no confessionário Graça de São Vicente mais a sua corte composta pelos mais estrambólicos elementos da fauna ''apostólica'' desde a jurista beata com contas off-shore até ao ex-amanuense de notário do Pinhal, não esquecendo o apóstolo João Pico, e o Banco Contra a Fome (de quem ???), apartidário e aconfissional, e o espectro de Solano de Abreu que sobre eles paira como uma maldição,
o homem que chamou Fariseu a um Bispo de Portalegre, espelho de honra e liberalismo, martelo de beatas e ultramontanos,
comemoram 800 anos desde que Santa Clara díscipula preferida do pobrezinho de Assis, veio mostrar que a Igreja era o caminho da pobreza, do sacrifício, dos pobres, da honra e não
da Bolsa, das Off-Shores e das Aldrabices.......por muita água-benta e mão no peito que os novos fariseus deitem nos ''investimentos'' que fazem
emitiram esta mensagem que aconselhamos vivamente a leutura
A Ordem de Santa Clara ou Irmãs Clarissas celebra jubilosamente a sua fundação.
Há oitocentos anos, a jovem Clara deixou na casa paterna a sua vida de menina nobre para seguir a Jesus Cristo pelos caminhos evangélicos da pobreza, no estilo de S. Francisco de Assis.
A Ordem, fundada por Santa Clara no mosteiro de S. Damião, em Assis, em 1212, chegou a Portugal em 1258. Aquando da extinção das ordens religiosas, havia em Portugal mais de oitenta mosteiros de Clarissas. Actualmente a Ordem das Irmãs Pobres de Santa Clara conta com 12 mosteiros.
Nós, Irmãs Clarissas, estamos em Montalvo, desde 1980, numa casa solarenga cedida à Diocese para ser transformada em convento de vida contemplativa.
Aqui, nesta aldeia sossegada do Ribatejo, no seguimento de Jesus Cristo Pobre e orante, perpetuamos o carisma de Santa Clara de Assis, com uma vida dedicada à oração, à adoração eucarística e à fraternidade, no claustro.
Ao celebrarmos 800 anos da fundação da nossa Ordem de Clarissas:
queremos agradecer à diocese que nos acolhe, nos alimenta com o Pão da Palavra e da Eucaristia, com o testemunho eclesial da fraternidade e com a possibilidade de caminharmos em Igreja e com a Igreja Diocesana.
Queremos agradecer ao Senhor D. Augusto César, ao Senhor D. José Alves e ao Senhor D. Antonino Dias, que têm acompanhado o nosso percurso comunitário.
Queremos agradecer aos sacerdotes que nos assistem, e nos assistiram desde que chegamos à diocese.
Neste ano celebrativo, o Santo Padre Bento XVI promulgou uma indulgência plenária a favor das almas do Purgatório, para todos aqueles que visitarem, a sós ou em grupo, uma capela ou igreja das Irmãs Clarissas.
Disponibilizamos a nossa capela para acolher todas as pessoas que queiram ganhar esta indulgência a favor das almas do Purgatório.
Imploramos da nossa Fundadora, Santa Clara de Assis, todos os dons e graças de Deus sobre a sua paróquia, que temos no nosso coração orante.
Pela comunidade de Irmãs Clarissas de Montalvo
Decreto da Penitenciária Apostólica - Aq
Recordamos ao Graça que em termos de direito canónico as Irmãs dependem da sua Provincial e não dele. As Edições Paulinas têm à venda manuais simplificados sobres estes assuntos.
Laos Deos
Parabéns Amigas!!!!!
Marcello de Noronha, devoto de São José Maria e de Santa Clara
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
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