O Coronel Rodrigo Sousa e Castro tem razão.
Na história há padres, tinha de ser.
E já aparecera um franciscano, com voto de pobreza, o Melícias.
Na história está metido um dos maiores escroques da banca portuguesa, o Oliveira e Costa, grande amigalhaço do Cavaco.
Também aparece (de relance) o gajo que fundou os sindicatos amarelos, o Gonelha
o sindicalista que passou da colaboração de classes para se candidatar a gestor bancário.........
Naturalmente não podia faltar ao cocktail o negro dinheiro do cleptocrata angolano,
um ladrão e um patife.
Jornal de Negócios
O pato-bravo do Souto, o José Guilherme, financiador das obras de caridade do Graça das seringas surge metido na porcaria
O Graça, que andou metido na escolha do Carrilho da Graça até ao pescoço e noutras histórias. Isto é o Abade, quanto ao pato-bravo do Souto
Será que também dava kwanzas ao Graça para financiar o Lar da Cabeça Gorda? Seria um lar para pretos?
Também mete a Caixa Agrícola nesta história,
O Tomás Correia acaba desmascarado pelo Público e pela Caixa.O Tomás Correia chegou a montar na sede do Montepio, o consulado da ditadura de Singapura, como se os mutualistas tivessem de sustentar esta corja asiática.
Só porque o homem era Cônsul.
Tinha de aparecer o imediato Beato, o ex-MFA, metido a autarca debaixo da azinheira do Zeca Afonso, em Grândola.
Um grande artigo, inserido na velha tradição que fez do Público, o jornal de referência de Portugal, da autoria de Cristina Ferreira. Leia-o
Face a isto, as outras formas obscenas de gastar dinheiro dos mutualistas duma instituição , que até funciona em Abrantes, em favores a amigalhaços do petisco, que fazem publicidade encapotada e etc, tudo isso é peccata minuta.
Regresso a um amigo de Melo Antunes, o Coronel Sousa e Castro, ''sinto-me enjoado com tanto canalha'' diz o Oficial.
Pensem no que diz um homem da Revolução que não deu em banqueiro. Como Melo Antunes. Como Casanova Ferreira.Como tanto militar que respeitou os valores de Abril e a honra da farda que vestiam.
ma
A família que sustentou a criação da fábrica de seringas João Guilherme foi das maiores doadoras da campanha do Cavaco
Entretanto o empréstimo ao filho do Guilherme coloca o Montepio a caminho de ser um BES
O único conselho sério retire as poupanças do Montepio.
Entretanto o Montepio é o parceiro da Regeneração urbana da Nersant, onde acorreram disciplinados e sebastianistas os autarcas do Médio Tejo
''
Há outras câmaras envolvidas como a do o Sardoal
A ligação destas entidades ao Montepio para criar um ''cluster'' de regeneração urbana ameaça ir ao ar, com a bomba Montepio prestes a saltar
Destas entidades e doutras, dessa coisa chamada ''economia social'', que move milhões, tem bastantes empregos mal-pagos e em condições laborais críticas, e que vive sobretudo de subsídios e não do mercado.
Uma economia tem de estar sujeitas às regras e exigências do mercado e não ao critério político da dependência dos fundos europeus, porque caso contrário só gera despesismo, caciquismo e termina sempre à grega.
MN
aqueles que acharam que um banco que faz operações à BES, é parceiro seguro para os novos projectos de recuperação urbana estão a sonhar...
ps- nos candidaturas aos novos fundos e planos está inserida a Assembleia de Abrantes e o Hotel Turismo que a CMA ajudou a falir? quer a CMA comprar o S.Pedro baratex e de um dia para o outro para o candidatar à famigerada regeneração urbana?
A simpática localidade da Cabeça Gorda, onde o Rev. Cónego Graça e mais 2 benfeitores (a Noémia Alagoa e a minhota Ana Sofia Cruz Gonçalves) fundaram uma agremiação caritativa, porque não chegava à Noémia e ao Cónego o Banco apartidário contra a fome, saltou hoje para as manchetes porque há uma investigação do Banco de Portugal à Caixa Económica Montepio Geral, que as más línguas dizem ser o próximo BES.
in Observador
História deliciosa, o Montepio, terá emprestado dinheiro ao filho do Zé Guilherme (o amigalhaço do Graça), para comprar participações no FPMG, teoricamente para reforçar o seu capital.
O trajecto do dinheiro é muito bonito: sai de Lisboa do Montepio, chega a Angola
e daí é transferido para o Montepio.
Era como se o Montepio emprestasse dinheiro ao
patrocinador do Cónego das seringas para construir o Lar da Cabeça Gorda (onde naturalmente seriam internados velhos/velhas do Pinhal, dos quais alguns/algumas por mero acaso acabariam a testar à Paróquia de São Vicente) e a ma$$a saísse de Lisboa, passasse por Angola, e depois fosse transferida para a conta da Associação da Cabeça Gorda.
Na investigação do BP também se procura saber se os administradores do Montepio são idóneos. Andava por aí um ex-oficial de Abril.
Tropa, patos-bravos, padralhada e sabem quem é o Presidente da AG do Montepio? Digo da organização mutualista, não da casa bancária (a ''Europa'' obrigou a Caixa a separar-se da matriz). A Santa Casa de Lisboa, representada por Pedro Santana Lopes.
Se a Casa bancária cai, vai ser uma santa escandaleira, lá isso vai.
Falei de padralhada, porque foi Presidente do Montepio (quando a organização mutualista ainda não se separara do negócio bancário), Frei Melícias que tem uma reforma dez vezes maior que aquela que recebe o cónego abrantino, como capelão do Hospital (que naturalmente acumula com as esmolas das beatas e as côngruas de São Vicente e São João).
Quais foram as relações entre o Melícias e o ex-capelão bombeiral?
Dizem-nos que são bons amigos e naturalmente os amigos trocam favores. No caso teriam trocado. Quais? Certamente pecata minuta, algum livro de ladaínhas....dado por um, em troca das orações do outro. Santos pastores em terra de lobos, devem orar...
ma
(...)''É um segredo que todos conhecem mas ninguém tem coragem de dizer. A verdade nua e crua – extremamente dolorosa de dizer até para mim- é simples: a CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL está insolvente.
Qualquer Presidente de um banco em Portugal, hoje, com exceção de Tomás Correia, bem entendido, dirá que o Montepio está constituído como o maior risco para o sistema financeiro.
As razões para a negação em que o Montepio está mergulhado são teóricas e práticas.
Teóricas, porque é extremamente difícil a muita gente de “esquerda” chamemos assim, nomeadamente nos meios políticos e dos Media, aceitar que uma instituição da economia social tenha, afinal, os mesmos tipos de problemas que todos os outros no sistema financeiro tiveram. Como seria possível que uma instituição baseada nos valores do Mutualismo e da solidariedade tivesse, afinal, jogado à roleta com os humildes recursos da Associação Mutualista?
Para muita “esquerda”, ou talvez melhor dito para o populismo barato, não há diferença entre Banqueiros e Banksters. Para estes todos os banqueiros são gangsters encartados que roubam com uma cartilha institucional. Como enquadrar num tal conceito pessoas como, por exemplo, José Silva Lopes, Álvaro Pinto Correia ou Almeida Serra, claramente acima de qualquer suspeita? Pessoas – de resto – por quem sempre eu tive – e tenho – a máxima consideração.
A identificação do Montepio com um lato conceito de “esquerda” ligado com a natureza da sua clientela claramente representativa do português médio, torna por sua vez muito difícil uma decisão política. Ainda para mais, de um Governo de direita num período pré-eleitoral e numa fase onde a autoridade do Banco de Portugal e do seu Governador estão fortemente enfraquecidas.
As dificuldades são também e, mesmo especialmente, de ordem prática, porque a Administração do Montepio liderada por Tomás Correia está – como seria espetável – a resistir à mudança. E mais, a desenvolver um jogo do gato e do rato com o BdP que faz tristemente lembrar os últimos meses de Ricardo Salgado. Assiste-se, assim, a um conjunto de manobras de contrainformação onde quer o BdP quer a Administração do Montepio operam ações nos Media de desgaste político onde quem mais perde é, obviamente, o Montepio. Quem tem stakeholders a quem responder está sempre mais vulnerável.
Avanços e recuos nas alterações estatutárias e tempo da sua aprovação, criação da noção que Tomás Correia está a ser empurrado pelo BdP para fora do cargo antes do fim de um mandato que até acaba daqui a seis meses, dança de nomes possíveis onde Teixeira dos Santos aparece como apontado pelo seu Amigo Carlos Costa mas, afinal, não passa de um – numa lista de quatro nomes. Divulgação com recorte embaraçoso, nomeadamente através de Cristina Ferreira no Público, de um conjunto de informação sobre a situação financeira do Montepio e sua auditoria forense com óbvia origem no BdP. Enfim, um festival de contrainformação e uma guerra de baixa intensidade que só tem como resultado a deterioração suplementar do Montepio e – se não for sustido imediatamente – o anunciar de um desastre final''
.
(...)
João Oliveira Rendeiro
com a devida vénia do Blogue Arma Crítica (leia aqui o texto completo)
nota: qual a posição do José da Conceição Guilherme no MG?
http://imagensdemarca.sapo.pt/atualidade/junte-se-ao-lado-forte-da-poupanca/
O melhor é ouvir um especialista, para saber como anda o Montepio Geral:
''
(....)
OS PROBLEMAS DA CAIXA ECONÓMICA NÃO RESULTAM APENAS DO FINIBANCO
No entanto, não pensamos que os problemas atuais da Caixa Económica resultem apenas da aquisição do Finibanco. A crise atual está a ter também um impacto grande na Caixa Económica, como sucede com todas as instituições financeiras, o que agrava os problemas
resultantes de uma gestão pouco adequada, e mesmo, a nosso ver, com erros graves. A prova-lo está, por ex., o disparar do crédito concedido sem garantias, cuja taxa de incumprimento é muto elevada e, depois, de muito difícil recuperação (reembolso). Como
mostram os dados do quadro, entre 2010 e 2013, aumentou bastante tendo registado em 2012 uma quebra (entre 2011 e 2012, passou de 1625 milhões € para 1.445 milhões €), para novamente aumentar de uma forma muito rápida. Entre 2010 e 2013, o crédito sem
garantias aumentou de 976 milhões € para 1.995 milhões € (atualmente dever ultrapassar largamente os 2.000 milhões €). E o risco deste crédito de não ser pago é muito mais elevado do que o restante crédito. Basta ter presente que, de acordo com o Relatório e
Contas de 2012, dos 902,7 milhões € de imparidades (provisões) 253,3 milhões € (28%), diziam respeito a imparidades para “crédito sem garantias”, quando este crédito representava apenas 8,5% do crédito total (...)
(...)
Foi precisamente pelo facto de ter de criar provisões/ imparidades para prováveis perdas elevadas de crédito concedido que os prejuízos da Caixa Económica dispararam tendo, fundamentalmente devido a isso, os prejuízos operacionais de 2012 e 2013 somado 540 milhões de euros (168 milhões € em 20’12 mais 372 milhões € em 2013). E só nesses dois anos as provisões/imparidades por prováveis perdas de crédito concedido (inclui também
as resultantes de operações financeiras) somaram 629 milhões €, determinando os elevados prejuízos operacionais que a Caixa Económica – Montepio Geral teve nesses dois anos. E mesmo em 2014, só no 1º semestre, a Caixa Económica já teve de criar 293 milhões € de provisões/imparidades por perdas prováveis de crédito concedido, nomeadamente a empresas do grupo Espírito Santo que afectam os resultados do Montepio, anulando praticamente os elevados ganhos (mais-valias) que a Caixa Económica obteve no 1º semestre de 2014 (275 milhões € com operações financeiras-ver contas), nomeadamente resultantes da venda de dívida publica portuguesa.(...)
As minhas poupanças estão seguras na Associação Mutualista? –ler aqui
retirado do relatório de Eugénio Rosa -membro da conselho geral da AM-MG, e da AG da Caixa Económica -MG Pág. 3
que denuncia a cultura de autoritarismo dos corpos sociais do Montepio:
(..) Para que os associados possam ter uma ideia da cultura de autoritarismo do presidente que existe no Montepio basta relatar o seguinte episódio.
Aquando da emissão dos 200 milhões € de unidades de participação, eu fiz uma informação aos associados que os esclarecia de aquele produto não garantia nem um rendimento certo (dependia dos lucros da Caixa Económica que têm sido reduzidos) nem estava garantido o reembolso da totalidade do capital investido terá de vender as unidades de participação no mercado secundário e recebe o que for oferecido – em 17.8.2014 os 200 milhões € valiam 188 milhões € -ver Euronext -https://europeanequities.nyx.com/pt-pt/products/equities/PTCMHUIM0015-XLIS/quotes#- o valor varia quase todos os dias). Por ter informado os associados, e após um ataque pessoal a mim pelo presidente todos aprovaram uma moção em que me ameaçavam com um processo no tribunal. Foi só quando disse que se avançassem com tal processo iria defender-me não só em tribunal mas também junto dos associados é que o bom senso acabou por imperar pois o risco reputacional era grande. Este episódio mostra bem as dificuldades que enfrento. (...)
Com uma liderança destas e uma trajectória do banco como a descrita no documento (importante ler tudo) o melhor é desandar do Montepio Geral.
a redacção
quadro e texto entre aspas retirados com a devida vénia do relatório do senhor Eugénio Rosa
Correio da Manhã
É o António Tomás Correia , Presidente dessa sólida coisa coisa que se chama Montepio Geral, em que o franciscano Melícias andou a brincar aos banqueiros.
No Montepio há 2 espécies de ''accionistas'' de relevo, o Paulo Guilheme e o angolano Eurico Dias e há exposição particular a negócios angolanos.
O Correia, sobre cujo perfil e conflitos com o IMI, há bastante para ver na net, diz agora que o Montepio está sólido, mas quem ler isto, pode retirar as devidas consequências.
O Correia queria comprar o BPN, coisa sólida, porque não compra agora o Bad Bank?
a redacção
O filho do benemérito da Cabeça Gorda, José Guilherme, alter ego do Cónego José da Graça em caçadas e negócios pios, o distinto Paulo Veríssimo Guilherme anima a capa do Público:
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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