Na segunda foto os censores maoistas fizeram desaparecer (ao editarem) Po Ku (Ch’in Pang-hsien ) que caira em desgraça junto de Mao.

Na edição da foto do palhaço fascista italiano fizeram desaparecer a ''assistente' que segurava as rédeas do corcel que montava o candidato a césar de pacotilha

Como alguém disse ''a história é a ciência da manipulação''

mn

imagens retiradas de  16 fotos manipuladas que pasaron a la historia de Daniel Murias com a devida vénia

PO KU também se chamou Ch’in Pang-hsien

Li por aí numa publicação local que o Prof Salazar fora mau para a empresa Duarte Ferreira, é mentira. Por volta de 1929 Eduardo Duarte Ferreira apanhado pela crise mundial desse ano não tinha dinheiro para pagar os salários e acordou com os trabalhadores uma baixa de 10 % dos salários até que a empresa recuperasse. Devolveu o dinheiro aos trabalhadores em 1933. A empresa aproveitou largamente a política proteccionista agrícola do salazarismo, especialmente a ''Campanha do Trigo'' (copiada da Itália fascista) e conseguiu dar a volta por cima.

 espectador.interessado

 Se tivessem feito isso (um acordo entre empresa e trabalhadores em 1974-75) outro galo teria cantado, mas os irresponsáveis do PCP e da CGTP podem gabar-se de terem enterrado a MDF com uma política absurda.

O extracto transcrito do importante estudo universitário de

ler aqui

explica o que dizemos e é de leitura obrigatória para quem queira contextualizar o crescimento da MDF durante o salazarismo. Antes de escrever leiam faz favor. Finalmente Salazar apesar de filho de gente da lavoura, poupou-nos a isto

Uma tal Inês, que a Crónica diz que de nobre condição e mui virtuosa,  foi uma das múltiplas concubinas que teve ''teúda e manteúda'' o emérito corredor de saias e barregãs que foi o Mestre do Hospital D. Álvaro Gonçalves Pereira ( há 32 bastardos apurados dos deslizes feudais do rude guerreiro) e dela nasceu

aqui utilizado como patrono duma agremiação pré-fascista, a Cruzada do seu nome, que teve como Vice-Presidente, o abrantino da Bemposta, Prof.Manuel Rodrigues.

Ultimamente tem havido uma curiosa polémica para se apurar onde nasceu o Condestável.

Nesta polémica há quem   defenda que a barregã do hospitalário pariu em Cernache do Bonjardim, no local onde hoje se encontra o Seminário das Missões.

A tese tradicional faz Nuno alentejano, como o faz casto (esquecendo que era o pajem preferido da viciosa e formosa Leonor Telles, cuja luxúria tanto escandalizou o cronista avençado pelo Mestre de Avis, Fernão Lopes).

A polémica já alcançou a tutela do património:

http://www.igespar.pt/media/uploads/despachosdeabertura/ERmissoesI.pdf

Sobre isto só temos que opinar que é escassa a bibliografia citada no parecer e para se saber onde nasceu Nuno haveria que revistar os Cartórios da Casa de Bragança (pedidos ao Prof.Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da Fundação), a Torre do Tombo, etc não se esquecendo os Arquivos Secretos do Vaticano, Simancas  ou ainda, diz-me um passarinho, os da Soberana Ordem de Malta (de que é capelão em Portugal o Bispo de Portalegre)

E seria de reflectir porque é que  esta crónica hagiográfica que foi encomenda para engrandecer os descendentes de Nuno (os Braganças) não menciona o lugar do nascimento de Nuno.

Certamente porque quem a mandou fazer não queria que se soubesse ...

Como certamente Nuno não o queria revelar...

Talvez apareça uma fonte primária que resolva o problema algum dia, até agora tudo isto não passa de especulações com pouca fiabilidade e que nalgum caso me lembra o que fizeram os filofascistas da Cruzada com o nome do Paladino de Aljubarrota....

Usarem o seu nome.....que a História quis registar como o de um guerreiro sem mácula, certamente por  explicáveis motivos, porque as nacionalidades precisam de mitos e as igrejas de santos, ...por reles objectivos políticos...

Entre os da Cruzada filofascista estava o sogro do poeta abrantino Ramiro Guedes de Campos, o escritor e notável jornalista monárquico (que por ser monárquico se teve de exilar no Brasil) Carlos Malheiro Dias. 

Que motivos levam localidades a disputarem serem terra natal de Nuno, o açoite de castelhanos????

Elementar, caros amigos, pensarem que Nuno pode ser um chamariz turístico....

Onde é que eu já vi isto???

Em muitos sítios, por exemplo  em Predappio, onde  nasceu Benito, filho dum  ferrabrás sindicalista e anti-clerical, um ''síndico'' pós-comunista quer transformar a terra na meca do artesanato fascista.

Terei de ver coisas destas com a figura de Nuno???

Nunca se sabe.

MN

Créditos: Almanaque Republicano; Loja fascista de Predappio 

Venho por este meio agradecer a Sir Winston Churchill

 Daily Mirror

ter dado a ordem: liquidem o canalha!!!!

Agradeço a Sandro Pertini, que chefiava a Resistência em Milão não ter tido contemplações.....

 la stampa

Pertini, um socialista líder dos partisans de Milão

Pertini, Presidente da República -Corriere della Sera

Eis o marcial palhaço que Churchill mandou  liquidar

Foi um 28 de Abril.....

Pouparam-se palhaçadas como Nuremberga.....

A poupança é uma virtude. Exibir o cadáver como na Idade Média, foi uma vergonha.....

Miguel Abrantes 

O Rev. Presbítero do Pinhal, apesar de um neo-fascista, é um bom samaritano e decerto terá um lugar no céu ao lado de Mussolini que restaurou a independência do Estado do Vaticano e que por isso merecia lá uma estátua, apesar de ser ateu.

O cardeal Pacelli (futuro Pio XII) com o Duce

Entre as suas numerosas obras de caridade destaca-se a de corrigir os erros ortográficos do colectivo piquista como este : ''Vasco Mata Fome era militante do PSD e foi por proposta minha que aderiu recentemente ao CDS.''

Ora bolas, o nosso amigo Vasco não andou na Escola com o Pico para que este o trate tu. Aliás o dr. Vasco Matafome é o contrário do Pico na política, muito bem educado, grande proprietário rural, com uma visão cosmopolita (parte dos seus estudos foram no Brasil) e alérgico à demagogia trauliteira.

O Pico diz que é muito amigo dele, mas nem sabe escrever o nome do líder centrista.

Para evitar mais disparates, uma vez que o Presbítero não pode estar sempre com o lápis azul, a corrigir as patacoadas de Pico, deixa-se um link sobre a origem da família Matafome que nunca se chamou Mata Fome.

São toda boa gente, mas o que nós preferimos era um primo, Matafome de Alcanena que se chamava Lenine.

''De facto, Lenine Matafome (já falecido) e seu irmão Ferrer, tinham esses nomes porque o pai, homem de "esquerda", quis assim comemorar a revolução Russa. O destino trocou-lhe as "voltas" e Lenine Matafome foi toda a vida um bom católico, quase de comunhão diária. Eram gente muito séria; Lenine Matafome, foi testamenteiro da família Torrejano (ainda meus parentes). Estas informações, foram dadas por minha mãe Adelaide Galveias, com 90 anos, e que se recorda perfeitamente dos Matafome de Alcanena''

Ferrer também é bom, mas dá direito a confusão. O pai dele quis homenagear a Francisco Ferrer, um anarquista espanhol, executado na época de Afonso XIII.

Ora anarquistas e comunistas nunca se deram muito bem. Como se daria Lenine Matafome com Ferrer Matafome?

Quando descobrirmos contamos.

Miguel Abrantes