foto do blogue do Correio das Lembranças, com a devida vénia
O oficial de marinha das Mouriscas, António Marques Esparteiro, foi sequestrado pelos anarquistas e comunistas que em Setembro de 1936 se revoltaram, tomando vários navios de guerra, entre eles o ''Afonso de Albuquerque'' que Esparteiro comandava, com o fim de se juntarem à Marinha Vermelha da República Espanhola que combatia o levantamento nacionalista.
Daily Telegraph
O comandante do ''Afonso de Albuquerque'' deixou um diário de bordo, escrito com letra miudinha'' em que conta a aventura.
'' O sequestro
do comandante
"Ao alvorecer de ontem, sublevaram-se criminosamente a bordo do Afonso de Albuquerque e do Dão algumas praças da Armada, conjuntamente com outros elementos suspeitos, a fim de se juntarem aos marxistas espanhóis", escreve a 9 de Setembro de 1936 o jornal O Século, sobre a revolta comunista da Armada. Também inédito é o diário de bordo do comandante do navio Afonso de Albuquerque, que descreve a revolta dos marinheiros. António Marques Esparteiro escreve numa letra miudinha o episódio do seu sequestro: "Desistiram da ideia de me obrigar a segui-los e deixaram-me fechado no camarote com sentinela à porta. Enquanto estiveram comigo, tentei convencê-los a bem, de desistir daqueles propósitos revolucionários, fazendo-lhes ver que ficariam perdidos."'' in Público de
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