Um político tem deveres e o mínimo que se lhe exige é que não seja absentista.
Em 2005 havia eleições para escolher o Presidente da Assembleia da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT). O Relvas era o chefe da lista da Direita e o Nelson Baltazar, o da lista PS. Pois bem o dr. Relvas, licenciado por uma Universidade que não ficava no Edifício Carneiro, temia perder. Mas foi eleito, porque faltaram à sessão 2 membros PS, entre eles o Mor.
O Mirante diz que o Mor e outra PS ''traíram'' o Baltazar. A razão é sabida por todos, os que andam na medíocre polítiquice abrantina.
Mas o Mor levou uma medalha de lata, enquanto um Presidente da Assembleia Municipal PS, mais antigo que ele no cargo, o Sr. Dr. Manuel Duarte dos Santos, não foi distinguido.
Explicam-nos porquê?
Terá sido porque o absentismo do Gomes Mor favoreceu a Direita e um tipo do calibre moral e académico do Relvas?
Caldeirão da Bolsa
Sugerimos que o Fernandes, grande amigalhaço do Relvas, dê uma medalha de lata laranja ao Gomes Mor, por bons serviços prestados.
ma
Em 26 de Julho de 2010 Gomes Mor e os administradores do CHMT compravam umas bombas para impressionar o pessoal pegacho (no caso do gajo do Largo do Cruzeiro) e das suas terras respectivas contra as ordens da Ministra PS Ana Jorge.
Agora é a ex-Ministra do PS da Saúde que vai sentar-se no banco dos réus por fazer, diz o MP, pagamentos ilegais ao Grupo Mello.
Esperamos que o Gomes Mor e o eng.Nelson Baltazar, nomeado por ela para os SUCH façam o subido favor de serem testemunhas de defesa da arguida.
Não sei se está inocente ou é culpada, mas nunca devia ter sido Ministra.
Naturalmente o coro dos boys cantará a culpa é do Carlos Alexandre.
ma
Em 26 de Setembro de 2008 a Assembleia da República ratificou isto:
2008 RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 62/2008, Aprova o Protocolo de Revisão da Convenção sobre Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas (Convenção de Albufeira) e o Protocolo Adicional, acordado a nível político durante a 2.ª Conferência das Partes da Convenção, realizada em Madrid em 19 de Fevereiro de 2008 e assinado em 4 de Abril de 2008 Altera o artigo 16º da Convenção de Albufeira, que refere os Convénios anteriores, altera o Protocolo Adicional e os respectivos anexos à referida Convenção.
Quem era o PM?
O ex-ministro do Ambiente José Sócrates.
O tratado é largamente favorável a Espanha em matéria de cedência de água no curso do Tejo....
Portanto, quando começarem a berrar pelo culpado da falta de água actual no Tejo, já sabem quem é o responsável.
Vejamos quem deu na mouche com a discussão do Tratado....
Deu na mouche o deputado Manuel Tiago (PCP) que disse isto:
Deu na mouche a Deputada dos Verdes, Heloísa Apolónio e ainda uma deputada do Bloco parcialmente
Como foi a votação?
Se forem ver o Diário da Assembleia desse dia verificarão que os deputados dedicaram quase mais páginas a discutir a situação da Bolívia, que a discutir um Tratado crucial.
E o Tratado cedia aos lobbies hidroeléctricos, designadamente aos interesses da espanhola Iberdrola.
E quem era o boss da Iberdrola, a soldo do capital espanhol, cá no burgo?
O Pina Moura, ex-Ministro PS, condecorado por Castela, com Grã-Cruz da Ordem do Mérito Civil de Espanha.[1].
Votou a favor da entrega do Tejo a Castela o deputado abrantino Nelson Baltazar e era secretário de Estado da Presidência, o alentejano da Alagoa, Jorge Lacão..
Finalmente podem ver aqui os tratados internacionais assinados entre Espanha e Portugal, desde o século passado, acerca dos rios.
Um grande trabalho da Associação Água Pública.
O título deste post talvez seja injusto, porque os culpados da falta de água são respectivamente por esta ordem o São Pedro (estamos num ano de grande seca) e o Bloco Central.
ma
Correm por aí bocas que o passos-coelhismo quer para emancipar a mulher meter a Dona Assunção Esteves, jovem reformada em Belém.
Mas há outros jovens reformados como é o caso do
Melchior Moreira reformado aos 45 anos que também podia ser um excelente presidente reformado
Reproduz-se com a devida vénia ao Correio da Manhã a história da justa reforma do Melchior e duns colegas, um deles abrantino:
Por:António Sérgio Azenha
O número de ex-titulares de cargos políticos com pensões mensais vitalícias ascende já a 379 pessoas. E tudo indica que este universo subirá em breve para 385 beneficiários, dado que a Assembleia da República está a organizar os processos de seis antigos eurodeputados. Para já, em 2009, foram dadas reformas para toda a vida a três ex-deputados: Melchior Moreira e Mário Albuquerque, do PSD, e Nelson Baltazar, do PS. As subvenções vitalícias deverão custar este ano, segundo o Orçamento do Estado, 8,35 milhões de euros.
Dos três parlamentares a quem foram atribuídas subvenções vitalícias, Melchior Moreira é o mais jovem: eleito deputado em 1991 pelo distrito de Viseu, o social-democrata, que esteve no Parlamento na VI, VIII, IX e X legislaturas, pediu a pensão vitalícia em 19 de Janeiro deste ano: tinha 45 ano. Foi nessa data que renunciou ao Parlamento para ser presidente da Entidade da Região de Turismo do Porto e Norte.
Nelson Baltazar renunciou ao mandato de deputado também em 19 de Janeiro deste ano. O socialista, presidente do Hospital Garcia de Orta, conta 58 anos. Foi secretário de Estado da Modernização da Saúde, em 2000/01, e deputado de 1995 a 2005. Já Mário Albuquerque pediu a subvenção vitalícia em 1 de Maio passado, quando deixou o Parlamento. Foi deputado desde 1985.
A subvenção vitalícia está prevista na lei desde 1985, mas foi extinta em 2005. Segundo a Caixa Geral de Aposentações, em 2008, essa regalia era paga a 376 políticos.
'ESTIVE 11 ANOS AO SERVIÇO DA CAUSA PÚBLICA'
Melchior Moreira não está minimamente incomodado por ter pedido a subvenção vitalícia com apenas 45 anos. Ao CM, o antigo deputado do PSD, pelo círculo eleitoral de Viseu, foi categórico: 'Não me incomoda de maneira nenhuma, é um direito que tenho e que me assiste em função do tempo que dediquei à causa pública'.
Para relevar o seu desempenho enquanto deputado, o social-democrata é ainda mais preciso: 'Tenho cerca de 11 anos de trabalho de causa pública e só me consideraram nove'. Por isso, remata: 'Estou perfeitamente de consciência tranquila, porque houve empenhamento pessoal e acompanhamento político'. E destaca o trabalho em defesa de Viseu, círculo pelo qual foi eleito.
REGALIA EXTINTA
A extinção da subvenção vitalícia foi extinta pelo Governo de José Sócrates em 2005. Sócrates considerou-a 'privilégios injustificados' dos políticos. Desde Outubro de 2005, essa regalia só é dada a quem já tinha obtido esse direito.
8,35 milhões de euros é a verba prevista no Orçamento do Estado para pagar as subvenções vitalícias em 2009.
2000 euros por mês é, em média, o valor da subvenção vitalícia. Quando os beneficiários assumem cargos políticos, a subvenção é suspensa durante o mandato.''
Isto deu origem a 151 comentários, qual deles o melhor
MN
A) Descubra quem é este senhor.....
b) Descubra que vai fazer em Abrantes.....
c) Descubra quem lhe vai pagar......
d) Descubra o seu nº de contribuinte
e) Descubra quem sugeriu o homem à .....
f) Descubra quem nos deu a fotografia....
1-José Eduardo Alves Jana
2-A Chefa
3- A Maria do Céu
4- A rapaziada que acaba de ficar sem direito ao Rendimento Mínimo
5-Nelson Baltazar de quem a Chefa diz agora com um descaramento do caraças ''que é um inimigo de classe'' (de facto é, é de classe social superior à dela)....
6- A minha querida Joana Franco
Como não queremos entrar na sua intimidade ....mais que seja necessário para cumprir os nossos deveres deontológicos... de combater o carrilhismo aqui, lá, nas antecâmaras do poder, na rua ou nos tribunais não perguntaremos se o homem sabe nadar.....
Contamos com o Cidadão Abt para o salvar do crocodilo
e no caso de afogamento o benemérito Jota Pico ajudará se for nas águas da albufeira.
amigo Pico antes de mandar o sr. padre Rosa dar a extrema-unção, faça favor de tentar a respiração boca-a-boca antes....
terá uma sensação inequecível....
embora a minha bondade para primeiros socorros esteja reservada para desportistas como a Joana Franco cujo o perfil se adequa melhor aos meus hábitos desportivos
e ademais V.Exa é ser superior, equitativo, capaz de candidatar sacerdotes centenários (ainda espero ver o Sr. Padre Rosa, Papa e o amigo Pico, Camarlengo Secreto do Vaticano....)
enquanto eu sou quase tão ateu como o Grande Arquitecto do Universo
Miguel Abrantes, da Loja Raul Rego
Por: Redacção / Carlos Enes | (TVI)
Leia aqui no
Miguel Abrantes
PS- Sugerimos que Jota Pico se ofereça como cobaia para a primeira lobotomia lusa com Black and Decker!!!!
Centro Hospitalar do Médio Tejo apontado como “um mau exemplo” de planeamento
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O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) é apontado nalguns “gabinetes de Lisboa” como um exemplo de mau planeamento e de esbanjamento de recursos no nosso país. As palavras são de Carlos Tomás, engenheiro fundador e presidente da Associação Portuguesa de Engenharia e Gestão da Saúde, numa palestra organizada pelo CHMT no dia 20 de Janeiro em Torres Novas.
“Era o que ouvia dizer quando era preciso apontar um exemplo de despesismo, de uma coisa mal feita, mal planeada”, afirmou Carlos Tomás, sublinhando que as suas palavras decorriam do que tem ouvido e que não tem opinião formada sobre essa matéria.
A complementaridade entre os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas em termos de especialidades e valências tem sido difícil de articular e não é acompanhada por um sistema de transportes públicos que facilite a mobilidade dos utentes e familiares.
Outro dos problemas, evidenciado por médicos que intervieram durante o período de debate, diz respeito à distribuição dos clínicos por especialidade. Há áreas, como a neurologia, onde há escassez de recursos, enquanto os anestesistas escalados diariamente no CHMT são em número considerado elevado, tudo devido à dispersão dos serviços por três hospitais em cidades diferentes.
O director clínico aponta no mesmo sentido. “O problema urgente é o da sustentabilidade económica”, porque sem ela fica em causa a qualidade do atendimento.”Quando comparamos a nossa produção com a de outros hospitais de Lisboa e Vale do Tejo não envergonhamos ninguém”. O problema é estrutural e decorre da existência de três unidades de saúde separadas por dezenas de quilómetros, com o que isso representa em termos de despesa.
Para Edgar Pereira, a solução passa por concentrar serviços, lembrando que isso foi feito nalgumas áreas com bons resultados. Embora reconheça que não será uma medida do agrado dos municípios, até porque aumentaria os problemas de mobilidade para os utentes e exporia ainda mais as lacunas existentes..''
Transcrevemos pelo seu interesse esta notícia do Mirante. A gestão do licenciado pegacho é arrasada bem como a dos seus companheiros no CA.
Que saudades de quando o Dr. Luís Moura Neves mandava no Manuel Constâncio....
Estou a imagem as gargalhadas de Nelson Baltazar em Lisboa a ler a notícia.....
in alfaeomegasaude.blogspot.com
Miguel Abrantes, admirador do Dr.Nelson Baltazar
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