O Público evoca a camionete fantasma e a ''Noite Sangrenta'', que dita o fim da República e a morte de Machado Santos, António Granjo, Carlos da Maia e alguns mais.
No funeral, Cunha Leal diz : '' O sangue correu pela inconsciência da turba — a fera que todos nós, e eu, açulamos, que anda à solta, matando porque é preciso matar. Todos nós temos culpa! — é esta maldita política que nos envergonha e me salpica de lama.”
E Cunha Leal escapara da morte por um triz e arriscara a vida para salvar Granjo.
Quinze anos depois, a polícia secreta socialista mata Calvo Sotelo (1936), António Goicochea, não assume culpa nenhuma, quem o matou foram ''eles'', os ''rojos'' e haverá vingança.
( extracto do filme ''Dragon Rapide'')
Para vingar Machado Santos, o exército levou 5 anos, só saiu das casernas a 28 de Maio de 1926.
Para executar o que o monárquico Goicochea anunciou, bastaram 4 dias.
A 18 de Julho, Mola, Sanjurjo, Queipo de Llano e Franco colocaram as unidades na rua e começaram a chacina.
O sangue de Calvo Sotelo custou mais de um milhão de mortos.
Entre a vingança pronta (à espanhola), o sangue quente e a lusa prudência, convenhamos que foi mais prudente esperar.
Gomes da Costa pôs as unidades na rua e o regime que permitira a ''Noite Sangrenta'', caiu sem um tiro.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)