Américo de Deus Rodrigues Thomaz em S.João, aquando da inauguração do monumento a Nuno de Santa Maria. No altar-mor D.Agostinho de Moura e o cónego Joaquim de Freitas e o Rev. Padre Luís Ribeiro Catarino.
Foi o pior dia da vida do cónego Freitas. À viva força queria que o De Deum fosse em S.Vicente e que o P.Catarino não estivesse presente.
Mas o Condestável tinha ouvido missa em S.João, antes de partir a matar castelhanos para Aljubarrota.
Estava em Fernão Lopes.
O Cónego resmungava esse Lopes deve ser comunista ou amigo do João Soares Mendes.
O povo de Abrantes saúda apoteóticamente o ''Venerando'' Chefe de Estado. Nem Marcelo Rebelo de Sousa conseguia uma recepção destas.
mn
Eram os planos de Henrique Silva Martins (1939)
(continua....como no ''Cavaleiro Andante'')
ma
a pedido de alguns leitores publica-se a notícia completa da visita a Abrantes de Américo Tomás, no vespertino oposicionista ''Diário de Lisboa'' de 1 de Novembro de 1968
a redacção
D.Francisco de Bragança Van Uden, herói da guerra de África e da luta anti-comunista, onde militou no ELP -Exército de Libertação de Portugal esteve presente em Abrantes, na missa em memória do seu antepassado, Nuno de Santa Maria.
D.Francisco com o Presidente da Tubucci, Paulo Falcão Tavares
Van Uden distinguiu-se como comando em África
Declarações do capitão comando miliciano Van Uden
A gesta do comando que combateu em Angola e Moçambique está em livros como este
Sobre a Guerra disse Francisco Van Uden:
(..)<<Um dia fui chamado pelo comandante-chefe (Moçambique) e o adjunto dele disse-me: ‘Sabe porque é que o comandante o mandou chamar? Ele vai pedir para fazer outra comissão. Não se meta nisso, vá para casa’.
Era o Major Tomé da UDP.
O comandante falou comigo e disse que estávamos a ganhar a guerra no mato e que tínhamos o apoio da população. Disse que precisava de tropas especiais e convidou-me para ir para o Dondo apoiar o grupo de pára-quedistas especiais africanos. Pedi-lhe 15 dias de férias para visitar a família em Portugal e voltei para lá. Fiz o curso de pára-quedista e fui coordenar as companhias de GEPs [Grupos Especiais de Pára-quedistas] de toda a zona de Tete>>
<< No dia 25 de Abril fui ao bar às 10 da manhã, no comando das ZOT [Zona Operacional de Tete]. A rádio BBC estava a dar a notícia do golpe de Estado em Lisboa. Na sequência do 25 de Abril, o comandante do CIGE [Centro de Instrução de Grupos Especiais] convidou um comissário para dar aulas, onde se dizia que a Frelimo é que eram os bons e nós os maus. Foi um choque terrível. Com um grupo de oficiais da Beira definimos que manteríamos o combate para defender a população de Moçambique. As pessoas não falam nisso, mas 40% do orçamento militar do Ultramar era dedicado à acção de apoio às populações>>.(...)
devida vénia a Rio dos Bons Sinais
Sobre o envolvimento de D.Francisco no 28 de Setembro procurem uma tese da Nova.
devida vénia a Nuno Castro neste livro.
Francisco Van Uden é filho do Dr.Van Uden e de SAR a Infanta D.Adelaide, neta d'El Rei D.Miguel I.
Onde está o Graça das seringas, devia estar o Cónego Melo das bombas,
31 da Armada
mas já morreu o tipo que pôs o Norte a ferro e fogo, como digno herdeiro do Padre Casimiro, que escreveu isto : resolvemos (…) atacar a tropa a Guimarães (…). Reparti-lhes a pólvora que tinha recebido (…) e depois de ouvirmos missa por ser dia santificado, marchamos pelas onze horas para Guimarães. Determinei que os [povos] de Fafe descessem pelo convento da Costa e atacassem primeiro, principiando a bater fogo pelo sul, os de S. Torcato, que estavam postados na Madre Deus, em seguida pelo norte, os das Taipas que vinham por Santa Luzia, pelo poente e eu marchei pelo centro (…) direito ao Cano. (…) Os guerreiros de Fafe meteram-se dentro do convento da Costa (…) e de lá começaram a fazer fogo pelas janelas, contra as ordens que eu havia dado e, por mais que lhes fizesse sinal para descerem a Guimarães, não fui capaz de os desentocar dali (…) tal era a coragem destes valentes!! E o mesmo aconteceu com os [homens] de S. Torcato! Vi-me obrigado a [disparar] contra o castelo [mas] como a posição em que me [pus] estava a descoberto, começaram a cruzar ali as balas sobre nós (…). Terminado o fogo retiramos para S. Torcato (…)». devida vénia a Coisas do Minho
mn
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