O Nuno Gil, amigo da petição faz no seu blogue uma descrição do que é o bonito serviço da EDP.
Tem toda a razão e os gajos ou seja a companhia majestática do Mexia devia sentar-se no banco dos réus por fazer o que faz.
Aconselhamos os afectados a meterem um processo-crime aos gajos que fizeram aquilo (há muitas fotos do Nuno a mostrar a treta que essa tropa fez.)
edp para o tribunal, já
é a única maneira de aprenderem
Marcelo de Ataaíde
Jota Pico desmente ter introduzido um comentário a auto elogiar-se enquanto porta-voz apostólico do Pinhal (por delegação ecuménica do Vigário) no blogue do Nuno Gil.
O Nuno com toda a sensatez criticava os gastos supérfluos a cargo do contribuinte com a visita do Papa.
Nós também somos dessa opinião, sustentando apesar da maioria católica da petição, que devia ser a Igreja Católica a pagar esses gastos.
Nem nos serve a desculpa de que Ratzinguer é Chefe de Estado, a visita pastoral é uma coisa religiosa e deve ser paga pelos católicos.
Como a Igreja deve pagar impostos e não fazer concorrência desleal a empresários privados, como o faz em Fátima onde há centenas de quartos para alugar a turistas que não pagam impostos por estarem debaixo da alçada de instituições católicas.
O Papa é um Chefe de Estado (dum Estado recriado por um político ateu chamado Mussolini, a quem tiveram o descaramento de negar enterro religioso, depois de o terem incensado como baluarte da civilização cristã) e devia ser tratado com a consideração e o respeito que merece essa condição.
O Papa é o Chefe da Igreja com mais fiéis em Portugal, cuja história se mistura nas coisas boas e más com a nossa, tendo produzido Santos e criminosos como o poder político, e devia também ser tratado com o respeito ao dignitário em que muitos portugueses reconhecem o Vigário de Cristo.
O Papa é um intelectual respeitado e um homem que tenta moralizar uma Instituição corroída até às mais altas instâncias pelo pecado nefando da pedofilia.
Ratzinguer é o homem que desautorizou a tropa eclesiástica que diz que o caso da pedofilia é uma perseguição à Igreja e que ocultou e protegeu os criminosos que abusaram de milhares de crianças inocentes.
Este sinistro personagem Marcos Maciel, Fundador da organização eclesiástica mais poderosa da actualidade, ao pé da qual a Obra é um grupo de bolchevistas foi um corrupto, um ladrão, um pedófilo, bígamo ou trígamo e os altos interesses da Cúria Romana protegeram o criminoso, foram subornados para atrasar as queixas e por pouco o homem não era beatificado em vida.
João Paulo II apontou-o como um modelo para a juventude.
Foi Ratzinguer que, sem piedade, o mandou afastar de celebrar a Palavra e de qualquer responsabilidade eclesial.
Dizia Paulo VI que havia fumos de Satanás dentro da Igreja, aqueles que acreditam no Demo, se querem encontrar um agente do Demónio, aqui o têm, o pederasta Padre Marcial Maciel.
Por isso, Ratzinguer merece respeito.
Ainda duas notas:
Num momento de grave crise económica a Igreja devia ter encenado uma visita mais barata, mais espiritual e menos ostentosa.
Muitos dos políticos e dos ''intelectuais'' (tipo Carrilho da Graça) que aproveitaram a vinda do Papa para saírem nos media, serem vistos nas páginas sociais fazendo a corte ao Pontífice deviam ter vergonha. Como aliás alguns eclesiásticos. Um Governo que tentou tirar os capelães dos hospitais em nome do laicismo barato propagado pelos fundamentalismos maçónicos do ''Grão-Mestre'' António Reis (um homem que todos os dias conspurca a memória de tolerância daquele que foi o dr. Raul Rego, que fez do Palácio Maçónico uma casa de diálogo e não a sede duma seita,) negando aos doentes terminais o consolo espiritual dum sacerdote, devia abster-se de estar presente nas cerimónias papais.
Mais quando Carrilho da Graça apelou à legalização do casamento homossexual estava a pôr-se contra a doutrina católica e a mensagem do Papa. Que fazia ele na Conferência de Ratzinguer no CCB?
Tentar vender um novo modelo de Igreja com altares para casar gays?
Já registou a patente?
E finalmente o Governo e o Presidente recusaram-se recentemente a receber um Chefe de Estado e um Líder Religioso, o Buda vivo, Sua Santidade, o Dalai-Lama, homem a cujo prestígio se verga a Humanidade.
Só há uma palavra para definir tal comportamento: cobardia.
E sermos governados por cobardes não é agradável.
Miguel Abrantes
Nota: Passamos a criar um link para o blogue do Nuno. O Pico, porta-voz apostólico no Pinhal está ilibado. O Cachoeira é que não. Todas as semelhanças entre os dois são pura coincidência.
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)