Agradecemos ao Mirante a amável referência
Numa sentença proferida em Fevereiro (e que a CMA tem vindo implicitamente a esconder com a ajuda caridosa da imprensa amiga) o TC reconhece que os pagamentos feitos aos bombeiros e a nomeação do chefe dos bombeiros foi ilegal, mas absolve Nelson Carvalho e M. do Céu das coimas pedidas pelo MP, entre outras razões porque, coitadinhos, não foram informados das ilegalidades por parte dos serviços jurídicos da CMA
Comentário: se o TC acha que a culpa é dos Serviços Jurídicos, manda a sensatez mudar imediatamente a cúpula dos serviços jurídicos, para que isto (a bandalheira) não continue.
No entanto notarei que já em 2009 o Sindicato avisava (e avisámos nós ) que havia irregularidades nos pagamentos aos bombeiros e Nelson Carvalho, cândido, dizia que estava tudo legal.
E Maria do Céu era Vereadora.
Se dessem ouvidos à Imprensa e ao Sindicato não tinham feito mais de 400.000 € de pagamentos ilegais.
A Oposição da época, dirigida por Armando Fernandes, na A.Municipal não viu nada e os Vereadores Moreno & Marques terminaram a propor a criação dum arruamento Nelson Carvalho.
Quem sabe se seria na Amoreira, no arruamento da Fonte das Duas Bicas, onde está situada a Casa Santa Helena, sede social dum conhecido Dicionário.
ma
a notícia da sentença foi dada pelo Mirante de ontem
Sou leitor atento de O MIRANTE e venho solicitar aos jornalistas desse semanário que acompanhem os textos do facebook de personalidades como o senhor Nelson de Carvalho, ex-presidente da câmara de Abrantes. Vejam e divulguem a pobreza da sua escrita e das suas ideias. Mostrem aos leitores o que vai hoje na cabeça de um homem que governou Abrantes e mandou construir um cemitério que não funciona, fez uma barragem no meio do rio Tejo que é uma aberração, mandou construir um campo de basebol só para enterrar dinheiro e que vendeu ao preço da chuva um terreno ao conhecido Alexandre Alves defraudando os cofres da autarquia. Leiam por favor os textos deles e os comentários instruídos de um pequeno grupo de amigos que fazem com ele o coro das velhas de Abrantes.
Eu sei que O MIRANTE tem mais que publicar e deve aos leitores noticiário actual mas façam lá um jeito ao diabo. Deem aos leitores em geral um cheirinho das tiradas de professor que o Nelson de Carvalho posta na sua página do facebook. Já agora vejam lá se encontram algum comentário às notícias da actualidade que o envolvem e que ele ignora como se fosse um santo padroeiro. Abrantes é uma cidade que não merecia esta gente iletrada e irresponsável e com falta de coragem para agarrar os bois pelos cornos. Se não quiserem publicar.... amigos como dantes
José Azevedo da Costa Bispo
: http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=81103&idSeccao=479&Action=noticia#.VUtBz_m6cdU
com a devida vénia
a redacção
A Presidente disse isto ao Mirante: ''
Ou seja, diz que não sabia onde podia comprar o malfadado sistema de monitorização e que por isso não o comprou.
Mas as contas da CMA/2013 parecem dizer o contrário:
Contas 2013 CMA
Foram gastos 131,516 € em sistemas de monitorização.
Não nos digam que a Presidente apresentou à Assembleia umas contas que não leu (são mais de 2.000 páginas) e que o sistema de monitorização está perdido num armazém de ferro-velho.
vídeo do crime ambiental
A estátua do D.Francisco de Almeida também estava perdida num armazém até que o Dr.Semedo a encontrou.
Servia para pendurar bonés de trolhas, segundo contou o Mário Semedo.
Foto do Livro do Dr.Candeias, Abrantes na Expansão Ultramarina
O Advogado mandou metê-la no Castelo, com projecto paisagístico do arq. Duarte Castel-Branco.
Mas antes segundo me contou teve de enfrentar a cólera dum seminarista em estágio no Pego, que lhe foi dizer : como é que se atrevia a erguer estátuas a heróis colonialistas????
Respondeu-lhe: Ordena-te primeiro e depois fala comigo.
No Castelo, a estátua servia para historiadores e turistas se retratarem, caso do Candeias Silva.
Depois de mudada de sítio, serve para vândalos estrangeiros fazerem das suas.
Para que servirá o sistema de monitorização que não monitoriza?????
Estará encaixotado????
E que haverá em cima do caixote???
Os restos da edição dos 200 livros que a Câmara comprou ao Martinho Gaspar, o maior estudioso dos crimes clericais cometidos pelo Rev.Raposo durante a República, por exemplo?????
Quem sabe????.
a redacção
Se, na qualidade de responsável político, eu tivesse afirmado, há anos, que ia ser instalada imediatamente, uma ETAR compacta nos Carochos e nada tivesse acontecido, eu seria mentiroso. Se, na mesma qualidade de responsável político, eu tivesse afirmado que o senhor Alexandre Alves (da RPP Solar) tinha entregue uma garantia de 500 mil euros e afinal não existisse nenhuma garantia, eu seria mentiroso. Se, na mesma qualidade, eu tivesse garantido defender os interesses dos munícipes e acabasse, com dinheiro do erário público, comprando oliveiras a dois mil euros cada uma, eu seria mentiroso. Se, na qualidade de detentor de um cargo público, eu tivesse afirmado que as obras no cemitério de Santa Catarina se iniciariam em Janeiro de 2015 e nada tivesse acontecido, eu seria mentiroso. Se, se, se...se eu fosse presidente de uma câmara municipal e responsável por todas as mentiras acima apontadas, nunca poderia esperar ser absolvido em tribunal.
Artur Lalanda
carta do grande abrantino no Mirante
O Mirante dos Leitores vem cheio de cartas abrantinas:
Sobre o fim da carreira entre Torres Novas e Abrantes
Não...não foi o fim “ incerto” dos turnos o motivo pelo qual o serviço terminou...se querem noticiar certifiquem-se pelo menos de que vão à fonte correcta...isto se quiserem prestar um serviço noticioso de qualidade. O motivo pelo qual o serviço terminou deve-se ao facto de este serviço servir maioritariamente a classe profissional de enfermagem, ou seja, maioritariamente enfermeiras, mulheres jovens e que... engravidam. Desde Dezembro de 2014 que estavam oito enfermeiras de atestado médico por gravidez, a que se juntaram três enfermeiras transferidas para a unidade de Torres Novas, pelo que se reduziu assim o número de utilizadores. Para além deste facto a Rodoviária do Tejo não deu o tempo necessário para a população aderir...pois o serviço iniciou-se em Setembro de 2014 e no início do mês de Dezembro os utilizadores estavam a ser informados do término do mesmo, o que veio a suceder no final de Janeiro de 2015 (e não durou um ano...apenas cinco meses). O atraso, apenas muito pontual e em situações de excepção, nunca comprometeu o serviço, uma vez que tal eventualidade estava previamente acordada com a Rodoviária, a que os motoristas eram sensíveis e compreensivos.
Ana Bela Lima
Enfermeira do Centro Hospitalar Médio Tejo e utilizadora do serviço
Nota da redacção:
Tem razão. A carreira não durou um ano. Pedimos desculpa pelo erro. Quanto ao motivo para o fim do serviço está no primeiro parágrafo da notícia: “devido à falta de procura”. Relativamente ao fim incerto dos turnos o que foi escrito é que foi “um dos motivos” para a falta de procura do serviço. Este motivo não foi inventado pelo jornalista. Foi-lhe referido por colegas suas. Outros motivos há, alguns dos quais indica no seu comentário. Sendo enfermeira e trabalhando por turnos sabe que há muitos colegas seus que, mesmo havendo autocarro, continuaram a usar transporte próprio. Uns porque preferiam assim, outros porque moravam longe dos locais de partida e paragem do autocarro e outros porque sabiam que, se na altura da passagem de um turno surgisse um qualquer imprevisto, isso inviabiliza a utilização de um transporte público que tinha horários a cumprir. Por último, também é sabido que a Rodoviária do Tejo é uma empresa privada, não subsidiada, que só presta serviço onde acha que deve prestar, não sendo obrigada a fazer certos percursos. Basta ver que praticamente não existem carreiras aos fins-de-semana ou nos dias úteis a partir das 20 horas.
com a devida vénia
com a devida vénia do Mirante
Festa da Lagartixa no Tamazim
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A tradicional festa da Lagartixa no Semideiro, concelho da Chamusca, voltou a realizar-se com grande adesão da população, no Sábado, 17 de Maio. A procissão, pelo meio dos campos floridos, entre o Casal da Cascalheira e a capela do Tamazim com o andor de Nossa Senhora da Luz aconteceu por volta das 11 da manhã. A celebração religiosa na capela, que já se situa no concelho de Abrantes, foi presidida pelo Bispo de Santarém, D. Manuel Pelino Domingues. A seguir à procissão famílias inteiras almoçaram ao ar livre nas mesas colocadas no local pela comissão de festas que também forneceu frangos assados e bebidas. A presença de muitas crianças e jovens é sempre nota dominante e garantia que a tradição pode continuar por muitos anos. A Festa da Lagartixa pode ser considerada um dos muitos pequenos tesouros da religiosidade rural na região.
Antigamente as pessoas permaneciam no local e era lá que faziam a festa até à noite quando traziam de volta a imagem da santa. Agora, a meio da tarde, a santa regressa à Cascalheira e a festa continua no recinto das festas do Semideiro com quermesse e baile e sorteio de rifas. Este ano a animação esteve a cargo do coro Juntanima da Chamusca, dirigido por José Pinhal e pelo artista popular Marco Morgado.''
ao entrar no Concelho de Abrantes para cantar missa o Prelado de Santarém violou as fronteiras da Diocese de Portalegre e do Arciprestrado de Abrantes
nos termos do Direito Canónico, se o Bispo de Santarém cantou missa sem licença prévia de Sua Excelência Reverendíssima, o nosso amado (augusto era o outro.....) Bispo D.Antonino , em terras de Portalegre (antigamente a Chamusca era Patriarcado) pode ter cometido uma falta menor (tipo das punidas com livre no futebol)....
O Árbitro neste caso terá de ser o Núncio Apostólico, porque Portalegre é sufragânea do Arcebispado de Évora, e Santarém do Patriarcado de Lisboa
Bibliografia
Bombeiros de Abrantes têm novo comandante e a polémica acalmou |
O mirante 17-06-2004
com a devida vénia
quais foram os gastos de publicidade da CMA e coisas satélites
(Tagus Valley and so, etc)
no ano da Graça de 2011 no Mirante?
Responde-nos o Sr.Joaquim Emídio ?
Responde a CMA?
Ou pergunta a Oposição?
reexistir por abrantes
Marcello de Noronha, antes de ir rezar o terço
O semanário de referência no Ribatejo, o Mirante diz:
Insegurança em Abrantes denunciada na assembleia municipal
Para ler a coisa com mais pormenores faça como nós e compre o Mirante!!!!
Esperemos que as autoridades não cortem a publicidade ao jornal por dizer a verdade!
Se cortam estão tramados, porque o Joaquim Emídio já mostrou ao Sr. Rosa do Céu e a mais caciques que não tem medo!!!!
É de malta desta que o jornalismo precisa e de não de lambe-botas, lilas e censores como o ''esposo excelentíssimo''
Miguel Abrantes, da Loja
Ex.mo Senhor Director do jornal O MIRANTE
No jornal «Mirante» do passado dia 16 de Setembro, na secção «Cavaleiro Andante», vinha uma foto da inauguração do novo edifício dos Serviços Municipalizados de Abrantes com três cadeiras vazias que, segundo a legenda, estariam reservados para os vereadores da oposição. E terminava da seguinte forma: «Confirmar e depois não aparecer? Não se faz isto a uma senhora... inauguração».
Sem querer pôr em causa o sentido de humor e de brincadeira implícitos nesta secção, a verdade é que quem ler o vosso jornal é levado a concluir que os vereadores da oposição confirmaram a sua presença na inauguração e, depois, fizeram a desfeita de faltar, razão por que se encontram vazias as cadeiras que lhe foram reservadas.
Ora, não é verdade que os vereadores da oposição tivessem confirmado a sua presença no evento. E não confirmaram a sua presença precisamente porque a sua vida profissional não lhes permite comparecer a eventos que se realizem durante o período em que se encontram a trabalhar.
Como todos devíamos saber, há vereadores profissionais, ou seja, vereadores que fazem do exercício do cargo a sua profissão; e vereadores amadores, ou seja, vereadores que têm e desempenham uma profissão e que só podem desenvolver a sua actividade de vereador fora do seu horário de trabalho e sem ser remunerada (o que, infelizmente, nem sempre é valorizado).
Forçoso será, pois, concluir que os vereadores do oposição não puderam comparecer ao evento pela mesma razão que os vereadores do PS compareceram. Isto é, quer uns, quer outros, encontravam-se naquela hora no seu local de trabalho: os do PS na inauguração, os do PSD no tribunal e na escola.
in Amar-Abrantes
No Mirante e no Amar-Abrantes vem publicada esta divertida carta.
A primeira coisa a salientar é que o dr. Santana-Maia é um homem com sentido de humor.
Um político sem sentido de humor já estava a despachar uma queixa-crime por difamação ou injúrias contra o Director do Jornal.
Ter sentido de humor e ser capaz de aceitar uma laracha ou uma caricatura é o que diferencia um democrata dum cacique rupestre e fascizante.
Mário Soares um dos políticos mais caricaturados pelo genial Zé Vilhena nunca o processou!!!!
Agora há uma coisa que não percebemos do texto do Dr.Santana-Maia. Faltaram se bem me lembro 3 vereadores à Inauguração. Pelo menos vi 3 cadeiras vazias nalguma foto. E o dr. Santana-Maia diz que os Vereadores da Oposição estavam a trabalhar.....
Ora a Oposição é composta por ele e pelo outro Vereador laranja.
O notário do ICA é situação.
Portanto faltaram 2 Vereadores da Oposição e um situacionista, que tem vindo a mostrar-se um notável yes-man do PS.
Entre os situacionistas também faltou o dr. Lacão, parece-me.
Tem faltado demais a actos importantes da vida autárquica, dando um montão de trabalho ao seu substituto legal o Vice-Presidente da Assembleia Municipal.
Isto é Lacão fica com o penacho e o pobre dr.Santos, um dos políticos mais simpáticos do concelho, com o trabalho.
Se Lacão tem de salvar a Pátria na capital (embora nos pareça que está inserido num governo de coveiros de Portugal) abdique do penacho abrantino e entregue a presidência da A.Municipal ao dr.Santos.
Ficavamos todos melhor servidos, excepto a pobre pátria que tem em Sócrates & Lacão 2 excelentes enterradores.
in celta.clube.cr
Marcello de Ataíde, católico preparado para ir à Missa de Sétimo Dia por Portugal.
História
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montalvo e as ciência do nosso tempo
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associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
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