(...)O Ribatejo” tinha a sua sede e redacção nas instalações do CNEMA em Santarém. O pagamento das rendas em atraso terá sido resolvido nos últimos tempos com um contrato de prestação de serviços com a instituição liderada por Eduardo Oliveira e Sousa.
O director editorial do jornal e seu administrador, Joaquim Duarte, despede-se dos leitores com o argumento de que “as notícias no papel envelhecem antes de chegarem ao leitor”, atribuindo ainda o fecho do jornal ao advento das redes sociais.(...)
no Mirante com a devida vénia
Este título tinha sido adquirido por 1 euro à empresa Jornal de Abrantes, LDA, pela Media On, Lda (do Grupo Lena) que também chegou a ter uma posição maioritária na Jortejo,Lda.
Foi primeiro director do jornal de 1 euro....Alves Jana
ma
É o Duarte a armar em caceteiro.
E umas linhas abaixo chama caceteira à Direita porque esta protesta contra o anunciado Governo de coligação entre o derrotado Costa e a esquerda (se o Arménio Carlos deixar)
Um tipo que escreve num Editorial, por causa da gamela da publicidade institucional, que um Vereador teve uma atitude ''canalha'' não é um caceteiro, é um anjinho
a redacção
O Padre Aníbal da Caritas ousou pronunciar o nome de Israel. Eis a resposta de Israel ao santareno
Israel Página Oficial
ma
As tatuagens são uma moda que chegou também cá e há uma reputada casa em Alferrarede que as faz. Estou à espera que a Tagus, do celeste sexto candidato PS à autarquia, lhe arranje um subsídio comunitário para que toda a sociedade civil saia à rua tatuada.
Damos um exemplo das tatuagens feitas pela casa abrantina.
Tatuagens Abrantes
As modas levam sempre a que espíritos conservadores comecem a bradar contra a corrupção de costumes. As condenações costumam oscilar entre a defesa da moral beata e o conservadorismo mais seboso.
Estava eu à espera duma homilia da Nova Aliança contra as tatuagens, onde se diria que Escriva nunca se tatuou, quando o ataque veio do ordeiro Ribatejo, onde escreve o cronista pio do Mensageiro de Bragança.
O atacante foi o Abrunheiro, o escriba neo-realista que o dr. Eurico sovou, porque ele queria proibir que houvesse Advogados chamados Consciência.
Os tatuados responderam e o Duarte teve de fazer um Editorial a defender o Abrunheiro (que não dá abrunhos) onde mete os pés pelas mãos dizendo que é a favor dos touros.
Pegando o assunto pelos cornos, que têm a ver os touros com as tatuagens?
Esta prosa, a imitar provincianamente Lobo Antunes, faz desatar as iras dos tatuados e defensores da Liberdade.
Aqui está a página onde o Duarte, o Abrunheiro e o Ribatejo foram sovados pela justa ira do povo.
A Cláudia desmontou o Abrunheiro, como já o tinha feito o Dr.Eurico:
(A negrito lê-se as palavras do senhor Daniel, e em texto regular a minha resposta)
“Eram, antigamente eram, exclusivas de presidiários, de marinheiros e de soldados coloniais. Refiro-me às tatuagens. Como parece ser (e é) tão próprio como fatal das coisas estúpidas, pegaram moda. O pessoal faz tatuar-se muito, hoje em dia. Não ocorre às pessoas que o resultado seja o de passarem a equivaler a espécimenes ambulantes de carcaças vivas carimbadas à maneira do gado de matadouro.“
Ora o senhor acha as tatuagens uma moda estúpida. Também acho os “biquinis de gola alta” estúpidos e não é por isso que ofendo os estilistas de moda. Tatuar(-se) é um acto de estupidez? Isso é a sua opinião (que tem direito a ela). Não lhe ocorre a si que, na esmagadora maioria dos casos, as pessoas não se tatuam muito hoje em dia para passarem a equivaler a gado carimbado, e sim para expressar a sua individualidade.
“Por dentro, mudo e quedo, designo-as por tatus & tatuas. Merecem o apodo. Tatus & tatuas gostam particularmente do Verão. O calor (ou “a calma”, como lhe chamava o grande Sá de Miranda de “O sol é grande, caem co'a calma as aves(…)”) despe-os e traveste-as, permitindo-lhes a exibição dos borrões frouxos que lhes mancham o couro.”
Portanto o senhor acha que as pessoas tatuadas merecem a comparação ridícula a um animal com determinadas característica... Pois bem, deveria saber que, o animal tatu não despe a sua carapaça. E também as pessoas tatuadas mantêm a sua pele vestida (e não o couro). Faz parte delas, e também os borrões que o senhor considera frouxos. Ao contrário do que pensa, ter ou não tatuagens não está relacionado com a preferência da estação do ano; aliás, as pessoas com tatuagens devem ter cuidado redobrado com a exposição solar.
“Não sei, sentem-se talvez símbolos de alguma coisa maior do que as viditas que têm & levam; apresentam-se talvez a si mesmos e a si próprias com algo de muito importante para dizer que ninguém quer nem precisa de saber; julgam-se talvez capazes de tudo, a começar por nada, aptos & prontas a mostrar, demonstrar, cabalizar, revolucionar, espantar. A mim, no entanto, parece-me tão-só gente que nunca mais se pode lavar na íntegra como deve ser.”
Exactamente: não sabe. Não sabe se as viditas que diz que as pessoas tatuadas levam, são tão ou mais importantes que a sua (ou inclusivamente pertencer a médicos tatuados com formação académica para salvar a sua vida). Aquilo que se diz na pele, podemos dizê-lo por palavras, sem necessidade de o tatuar. Se o tatuamos, é porque o dizemos diariamente a nós; e não aos outros que não querem saber. Julgamo-nos capazes do que quisermos, lutando para isso. Tal como o senhor se julga apto a qualquer desafio que se imponha a si próprio. Lavar na íntegra? Todos os dias! A sujidade do corpo sai com água e sabão. A tatuagem é arte e não é suposto sair com o banho.
“Que os penitentes dos presídios se maculem de códigos e de pertenças gangue-gregárias – eu percebo: é apenas pueril, perigoso apenas, próprio de crianças ladronas e/ou assassinas.
Que os marinheiros na pele tragam do mar evidências de céu convexo – eu entendo: é apenas Poesia, própria de gente com uma mulher em cada porto e com um porto em cada filho.
Que os praças sentissem no Ultramar premências de deixar escrito no próprio corpo Amor-de-Mãe-Angola-1967 – eu compreendia: Mãe, há só uma, como com a Morte acontece.”
Creio que a significado de estereótipo lhe seja familiar, pelo que não há muito a dizer sobre este parágrafo.
“Agora, estes tatus & estas tatuas que por aí me embaciam as dioptrias – não. Não gosto. Sujam-se por tudo e para nada. E não me diga ninguém que tomo a parte pelo todo: parte-me todo, tal dito.”
De referir que o senhor interpreta o acto de ser tatuado como ficar sujo. Mas... Não nos sujamos todos? Sujamo-nos a comer, a brincar, a viver. O senhor não se suja? Então lave-se, que os tatuados também tomam banho.
“Ainda há bocadito, no autocarro nocturno (último da carreira, metáfora rodada e a gasóleo do acabamento e da insensatez da viagem), vi uma tatua. Já tinha mais do que idade para não gastar o siso todo em dentes serôdios. Uma borboleta feia gangrenava-lhe a roxo o bíceps dextro. Em baixo, o artelho do mesmo lado acolhia uma tarântula cega. Na tábua do peito (mamariamente falando, a quarentona saía ao pai), floria-lhe um coração falador que exclamava “Raul” e“Love”. E eu sei que ela agora se amanceba com um que é Júlio, que o Raul a deixou pela Guida Florista, que na vida só há duas hipóteses: ou Raul Forever ou Love do tipo não-empurrem-que-há-lugar-p’a-todos. O desastre estético da pobrezita culminava nas asas do nariz, agrafadas ambas com piercings evocadores do arganel no focinho dos porcos, e nas unhas de mãos & pés, as quais dez, esmaltadas a verde, me fizeram pensar se ela não viria de jogar à porrada, fazendo-o sangrar, com algum extraterrestre daqueles do Scharwznegger.”
Ou seja, julga-se a senhora (que é livre da fazer o que bem entender com o seu corpo) porque tem unhas verdes e tatuagens. O senhor já pensou que “Raul” pode ser o nome do pai, irmão ou até do filho? Claro que não. Porque o senhor acha que a “quarentona" que sai ao pai (mamariamente falando) tem algo a dizer. Mas não. O senhor é que está a interpretar à sua maneira. E quem lhe disse, se Raul for o nome do companheiro da senhora, que ela foi trocada pela florista? Ai, ai... Lá estamos nós a ler o que não está escrito!
“Coitadita. Eu não deveria ser assim tão malévolo para com ela e para com os asininos seus homólogos que se deslavam as dermes com anjos, estrelas, búzios, cornetas, morcegos, zodíacos e similares insígnias do género ó-p’ra-mim-a-meter-nojo-e-ainda-por-cima-paguei-um-balúrdio-pa’-isto.”
Deslavam as dermes? Ah, pois é! Novamente o conceito de sujidade... E de que as pessoas tatuadas são burras... O senhor é jornalista? Que giro... É-o porque estudou letras na Universidade de Coimbra, ou porque escreve para O Ribatejo?... Eu também sou licenciada em Comunicação Multimédia, tenho 4 tatuagens e dois piercings e trabalho num escritório de contabilidade e mediação bancária. Sou asinina?? Hum... Que acha o senhor, capaz de opiniões tão sustentadas?
“Sou um reles bota-de-elástico, eu sei. Sou. Sei. Sim. Mas é que. Mas é que a tal tatua me trocou as voltas ao projectado duplo mote da crónica. Amolou-me o ferrão. Embotou-me a verruma. Eu vinha para gozar um bocado à pala do enigmático zootecnocrata que passou a integrar a administração do Hospital (para humanos, em princípio) de Santarém (que já lá tinha poucos, aliás). Era para gozar com isso – e com a Carta Educativa que a Assembleia Municipal de Santarém ratificou à absoluta revelia das autarquias menores que lhe são relativas e em completo desprezo pelas necessidades reais, na vida real, das populações com suas crianças sem eira e suas escolas sem beira. Ora, atraindo-me as hastes (por assim dizer e não desfazendo das vossas) e as lentes, a tatua fez-me falcatrua. Mas não faz mal, afinal. Porque, enfim, sempre simbolizam, as manchas dela, alguma coisa: a nomeação das boy-boletas e a aranha do menosprezo e da repugnância pela Educação que é afim de todas as pesporrências e de todas as prepotências, a começar pelas mais analfabetas, como é o caso da nossa bronca Edilidade.”
Ena! A primeira coisa decente que o senhor diz! É sim um reles bota-de-elástico (de relembrar que foi o senhor que disse, não fui eu). E, finalmente, utilizou o seu espaço na comunicação social para referir um problema real da sociedade! E não, não me refiro às escolhas pessoais de tatuar o que quer que seja na pele... Quer parecer-me que o senhor fez da tatua das unhas verdes o bode-expiatório para a sua falta de imaginação para abordar assuntos tão mediáticos como o desprezo pelas necessidades reais, na vida real, das populações com suas crianças sem eira e suas escolas sem beira ou o facto de um zootecnocrata se ter juntado à administração do Hospital de Santarém.
“Mas, ó meu bom Sá de Miranda, calma! Tais aves também caem, ao contrário das tatuagens com que se mancham, a ponto de nunca mais, como deve ser, se possa delas dizer coisa limpa e lavada.”
Cláudia S. Veiga
Depois desta, ainda não se confirmou que todos os sócios do jornal O Ribatejo se vão tatuar, mas pouco falta.
SN
Leia aqui o despacho de arquivamento da queixa de difamação apresentada pelo P. da Câmara de Santarém contra o director daquela folha e alguns jornalistas.
a redacção
qual será a misteriosa página do facebook?
o jornal que chamava inestimável ao Armando era o Ribatejo, a propósito não percam lá esta crónica do Dr.Eurico que está outra vez em forma (...): ''
É o Dr.Eurico a desejar votos de Ano Novo à autoridade municipal
O Ribatejo faz 29 anos.
Como é o Ribatejo?
considerações acertadas na tese de Mestrado sobre o ''Ribatejo'' da Joana Margarida Carvalho, que se citam com a devida vénia.
Também é acertado o elogio das indispensáveis crónicas do Dr.Eurico Consciência.
São estes os pontes fortes da tese.
Pontes fracos são: o estudo da evolução dos accionistas do Ribatejo, da sua estrutura do capital, da sua evidente ligação política inicial ao projecto bonapartista eanista, e do sonoro fracasso da sua tentativa de implantação cá no concelho.
A Joana em vez de se basear só nas informações do Duarte, devia ter ido à Conservatória de Registo Comercial scalabitana ver in loco, como foi a história empresarial da gazeta.
Porque a Jortejo, dona do Ribatejo, esteve durante um tempo dominada pelo Grupo Lena e foi veículo para a compra do ''Jornal de Abrantes'' por 1 euro.
E disse o Duarte mais, embora o tenha omitido à Joana, :
. "A Jortejo, a rádio Antena Livre, o Ribatejo ou o Jornal de Abrantes são todos filhos do mesmo dono - a Lena Comunicação"
Aliás há outro estudo universitário de referência que analisa este negócios e esta peculiar forma de praticar a arte jornalística (1-Bastos, Zamith, Reis, Jerónimo, estudo citado no final):
Nessa época era boss do grupo o sr. Rebelo Santos, que chegou a gerente da Jortejo.
E depois, segundo o Mirante, a 14-3-2013, o grupo Lena bazava do capital do Ribatejo: ''O semanário O Ribatejo, também editado em Santarém, mudou igualmente de estrutura accionista nos últimos tempos. A Lena Comunicação, uma empresa do Grupo Lena, alienou os 83 por cento de acções que detinha na Jortejo. Como accionistas principais estão agora o advogado e fundador do título, Albertino Antunes, e o director do jornal, Joaquim Duarte, que são também os gerentes. Essa foi também a solução de recurso para evitar que o jornal acabasse, após a mudança de estratégia do Grupo Lena que decidiu abandonar a aposta na área da comunicação social.. ''
Na lista de cronistas do Ribatejo faltam as senhoras ou seja a Edite, autora desta tirada antológica sobre o seu colega na Assembleia Municipal, Manuel Dias,
Os nossos parabéns à Joana pela brilhante tese, embora se tenha esquecido da Senhora Dona Edite.
MA
créditos: foto do J.Duarte- O Ribatejo
foto da crónica da Edite, publicada a 19-5-94, cá do blogue
(1) citação de:
Estava para escrever que a Hália estava sob vigilância do Banco de Portugal, mas afinal não é a Hália, é a Lena.
Entre as empresas ou grupos empresariais sob vigilância do Banco de Portugal por deverem muito dinheiro à Banca e terem risco de incumprimento estavam o BES, as empresas adjacentes do Grupo Espírito Santo, e uma empresa com sólidos interesses cá na terra, o Grupo Lena, que foi um interlocutor preferencial da CMA, no tempo do Nelson Carvalho, que chegou a sair à liça no Primeira Linha para defender este Grupo.
Nunca se viu outro autarca tão empenhado em defender um grupo privado.
Recordo alguns interesses do Grupo Lena cá no concelho:
U.Plátanos
Abrantaqua (40% )
Jornal de Abrantes, Antena Livre etc
A Promovalor é a holding do Vieira e a sua queda pode arrastar o Benfica e quem sabe levar à venda do Estádio da Luz e da águia empalhada e da estátua do Eusébio em hasta pública.
Estou certo que o dr. José Falcão Tavares comprará a estátua da Pantera Negra, para meter no quintal.
O artigo linkado do Público é essencial para perceber a crise da ''Lena'' e é curioso que a ética D.Hália não o tenha transcrito na primeira página do boletim oficioso.
As pessoas têm o direito a saber a situação dum grupo económico altamente beneficiado pelos contratos camarários e nunca a ética Hália informou sobre os subsídios que recebe a folha e a rádio oficiosa.
Devia a ética Hália, como fez a Jortejo, do
Duarte & Lagarelhos, procurar outra solução empresarial e sair das garras da Lena, antes que a crise afecte irremediavelmente este Grupo?
É uma coisa sensata a considerar e os capitalistas socialistas cá da terra, que já tiveram uma sociedade para negócios destes a meias com o Albano, deviam ponderar isso.
Há outra solução; fazer manifestações de massa contra a crise que afecta a Lena
como aquelas jornadas históricas de massas contra o cancro:
o título poderia ser
Não vamos parar
até recapitalizar a Lena!!!!!
m.noronha, sportinguista
créditos: U.Plátanos: Lena Imobiliária
Foto e CV do Duarte: tese de mestrado da Joana Carvalho
Fotos da Luta Popular contra o Cancro:CMA
A gazeta ribatejana do Duarte acaba de dar à estampa, diz o Editorial do Jaquim, '' o estudo actualizado das 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém''.
Dispara pois o Duarte o foguetório com uma inabalável competência pirotécnica, capaz de alucinar um exímio oficial deste ofício, arte outrora típica da tão abandonada freguesia das Mouriscas.
Não fui ler o ''estudo actualizado'' deste ano.
Fui antes ler o estudo, certamente já desactualizado, do longínquo ano de 2011.
E verifico que entre as 100, ''sólidas e robustas'' empresas que o ''Ribatejo'' destacava estava uma, fundada por um carpinteiro abrantino, homem sério e empreendedor, que construiu o Teatro de São Pedro e o La Salle.
O homem que levantou a ''Construtora Abrantina'' foi Simão Marques dos Santos, a saga foi continuada pelo filho que levava o mesmo nome e que foi fundador dos Rotários Abrantinos. E também pelo Sr. Armando Boavida, genro dele, que foi fundador do PPD local, e ainda por outro genro, homem de esquerdas, o Sr.Amadeu Vasco.
Seguiram-se os netos , tudo gente séria e com visão. Os netos transformaram a Abrantina numa das maiores empresas da construção civil portuguesa e levaram o nome de Abrantes por todo o mundo. E venderam a empresa, quando estava florescente.
Em 2011, regiam a empresa, outros, que se dedicaram com uma sólida visão empresarial a comprar gazetas com o mesmo afã compulsivo com que certos coleccionadores de barretes de campino acumulam esses barretes lá em casa.
Garantia o estudo ''de referência'' de 2011 que a Abrantina estava sólida e produzia grandes mais-valias.
A malta só quer perguntar ao Exmo Sr. Joaquim Duarte:
Onde é que anda agora a Abrantina?????
MA
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)