Enquanto a autarquia comuno-cavaquista de Constância explora os jovens da arqueologia, a autarquia neo-liberal de Mação subsidia regiamente os amigalhaços do Oeesterbeck, que as más línguas dizem ter sido militante do MRPP, nos verdes anos.
Agora, como se sabe anima, conferências em auditórios decorados com nomes de neo-nazis como Diogo Pacheco do Amorim ou de salazaristas como Elvino Pereira..
E assina contratos com a Academia de Ciências do regime estalinista que organiza genocídios no Tibete.
Correio do Ribatejo
Estou a imaginar o que a canalha chinesa pode explicar sobre o Tibete.......
Pelo contrário a Fundação Nobel diz que Sua Santidade o Dalai Lama, Rei do Tibete, o Buda Vivo é um símbolo pela Luta dos Direitos Humanos e pela autodeterminação daquele país, invadido pela escória
Deixo-vos com o homem que Cavaco não recebeu
Buda a 13 de Junho de 2015, lutando pela liberdade, enquanto Oeesterbeck mendiga subsídios e faz acordos com defensores do genocídio.
O IPT -Instituto Politécnico de Tomar, de que foi Presidente fundador o militante neo-fascista Pacheco do Amorim (que prefaciou um livro do Oeesterbeck) não está a cumprir a Lei.
Pois bem, suponho que se o dr. Nelson Carvalho for como testemunha num eventual processo para explicar isso dos tartéssicos.....terá de explicar isto,,,,
E o Oeesterbeck terá de confirmar se Nelson Carvalho disse baboseiras ou não.....E se as disse, porque nisso foi iludido pelo Oeesterbeck. ...
E se mudou de opinião desde 2009 ou não.......
As pessoas quando escrevem um papel (mesmo que seja um e-mail) ou bolsam enormidades são responsáveis cíveis e criminais pelo que declaram
Da mesma forma Nelson Carvalho se perguntado pelo famoso protocolo de doação de Lucília Moita que dirá?
Que previa uma escritura de doação dos quadros (60 a óleo) e alguns desenhos e passo a enumerar ''Pedras da Serra Estrela'' etc e a doação não foi feita e a pintora morreu e terá de haver uma relação de bens com estes quadros e uma escritura de partilhas entre os herdeiros, e nova escritura porque entretanto morreu o Sr.Fernando Simão?
E que cada um dos 60 quadros dificilmente alcançaria num leilão mais de mil euros?
Porque um Lozano foi outro dia vendido no Correio-Mor por três mil, e é óbvio que qualquer quadro dele vale mais que um quadro da Moita?
E que queria gastar 12 milhões de euros para instalar 3 colecções, uma das quais a Moita não vale mais de 60.000 €?
Finalmente no hipotético julgamento, o Nelson Carvalho poderá emular o Pina dos desmentidos: dizer que as palavras que o Mirante lhe atribuiu são falsas. Coisa que fez o Pina com incrível ousadia....
Mas parece-me que 5 anos depois vai atrasado...
Já que falo em Tribunais (falarei mais hoje....)
entrou novo processo no TAF sobre a Farmácia da Bemposta
14.4BELRA-A
286700
1ª Espécie - Ação administrativa comum
ADM
Eliana Cristina de Almeida Pinto
Unidade Orgânica 1
Autor:
Luísa Dias Pimenta Santos (Outros)
Réu:
INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.
Hoje vamos fazer 2 ou 3 três posts sobre arqueologia e naturalmente falaremos sobre a Filomena Gaspar e o Oeesterbeck, não esquecendo alguns outros protagonistas.
''Dra. Filomena Gaspar, arqueóloga da Câmara Municipal de Abrantes (CMA)
Doutor Gustavo Portocarrero, investigador da CMA-projecto M.I.A.A./ Centro de Estudos “Francisco de Holanda”, FBA- U.L./ Instituto Terra e Memória
Doutora Ana Cruz, directora do Centro de Pré-História do Instituto Politécnico de Tomar/ Instituto Terra e Memória
Doutoranda Ana Graça, Centro de Pré-História do Instituto Politécnico de Tomar/ Instituto Terra e Memória/ Universidad de Extremadura
Doutoranda Anna Luana Tallarita, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro/ Instituto Terra e Memória/IADE
Docentes visitantes
Prof.Doutor Dragos Gheorghiu (Universitatea Nacionala de Arte, Bucuresti), Roménia. Leccionará Arqueologia Pública e a Arte como Meio de Divulgação da Arqueologia
Dra. Katarzyna Jarosz (Międzynarodowa Wyższa Szkoła Logistyki, Wrocław, Polonia). Leccionará Comunicação Social da Arqueologia
Abrirá o módulo a conferência :
Relação entre Arte e Arqueologia
Ministrada pelo Escultor João Charters de Almeida, antigo professor na Faculdade de Belas Artes do Porto, doutor Honoris Causa na Universidade de Lisboa, Universidade Aberta de Lisboa e Universidade do Porto.''
A apresentação que se faz da História do Castelo de Abrantes é tão medíocre que nem me apetecia comentar, mas ao conter inverdades que danam o prestígio de investigadores credenciados merece correcção, como também merecem severa correcção os crassos erros científicos cometidos.
Não mencionar as investigações de Diogo Oleiro, Maria Amélia Horta Pereira, e da Direcção Geral dos Monumentos Nacionais nos anos 60 ou é crassa ignorância ou constitui deliberado acto de falsificar a História.
Reunir uma equipa científica pluri-nacional e de várias universidades para chegar à conclusão que no castelo de Abrantes se descobriram :''
achados de época romana, como uma estátua templária encontrada debaixo da Igreja de S. Maria do Castelo e algumas árulas e moedas.''
a) Quais são as árulas? Onde é que foram descobertas? Em que contexto? Onde estão?
Ou não foram encontradas no Castelo???? Ou terá sido comprada alguma num conhecido comerciante de velharias?Qual é o número de depósito no Inventário do D.Lopo dessas árulas?
b) Para as moedas digo a mesma coisa? Qual é o relatório científico que descreve esse contexto?Ou será que é o caderno de apontamento de Diogo Oleiro (que certo colaborador do Jornal de Alferrarede sabe tão bem como eu onde está) que descreve esse achado? Qual é o número de depósito no Inventário do D.Lopo dessas moedas?
c) Como é que os romanos podem construir estátuas templárias? Era Gualdim Pais, filho de Décio Júnio Bruto?
ainda outra nota, publicam umas fotos decorativas sobre escavações no Castelo, mas a realidade na prática é esta:
Sempre atentos à actividade Kultural divulgamos o que se passa nos grandes armazéns da Kultura contemporânea
anotando naturalmente a polifacética biografia dos 2 eminentes intelectuais que irão estar nos grandes armazéns da Raimundo Soares
o licenciado Pina da Costa falará (sem meter água) da sua relação anticapitalista enquanto gestor dos SMAS com a concessionária dos esgotos, a Abrantaqua, cuja maior accionista é a FCC dominada pela capitalista de origem hebraica Koplovitz (pelo lado paterno) e cubana e cristã-velha pelo lado materno.
Isto tem muito a ver com grandes armazéns da Kultura, porque a senhora Marquesa Koplovitz é afilhada do fundador de El Corte Inglés...
O Pina sem mencionar que a meio do desempenho do seu cargo de gestão, recebeu um subsídio de reintegração, contra o erudito parecer dos serviços jurídicos da CMA, dirá que não hostilizou a concessionária porque, como diria Vladimir Ilitch Ulianiov, o ''anti-semitismo é o socialismo dos tolos'' e o Pina é o contrário disso como se viu pela forma como abifou o subsídio de reintegração.....
O Doutor Oeesterbeck, autor segundo o seu CV de mais de 30 livros e 200 artigos (coitado do Pina só escreveu um e mesmo assim custou-nos uns 6.000 € aos nossos impostos, ou seja quase o salário anual de certa falecida bombeira) falará de geo-estratégia luso-brasileira, tema glosado por distintos democratas entre os quais destacamos Franco Nogueira, Adriano Moreira, Lula da Silva e Gilberto Freyre (aquele senhor da Bahía que percorria as colónias lusas à custa dos subsídios do SNI e depois inundava a imprensa de artigos laudatórios sobre a política civilizatória lusitana.)
Não sabemos se a Infanta Lurian estará presente
mas estamos certos que o Dr.Oeesterbeck evocará a superioridade lusitana sobre os políticos sertanejos como José Sarney, Lula da Silva ou a Dilma porque ainda não chegou à mãe-pátria a importação brasuca do mensalão, embora para lá se caminhe....
Todos pois aos grandes armazéns, a culturalizar-se......
Acabei de ouvir que a nossa estimada mediadora cigana é muito boa e por isso vai ser exportada para Bruxelas (certamente à conta do erário público para a excursão turística) onde exporá o sucesso da mediação cigana.
Também ouvi que a fama da mediadora já chegou ao Entroncamento.
Mas antes de a exportar para a Bélgica onde a podem contratar para resolver o diferendo histórico entre valões e flamengos, talvez fosse bom enviá-la a Tomar para civilizar a ciganagem.
O Bairro 1º de Maio é um poiso da sedentarização cigana com as curiosas consequências que se mostram e onde o tráfico da droga prolifera, cheio de salero e de hábitos peculiares
Tomar a dianteira
Tomar a dianteira
Tomar a dianteira
Para poupar nos bilhetes da Rodoviária, como é tempo de Austeridade, podia ir e vir à boleia com o Doutor Delfino ou com o Doutor Oeesterbeck, que estão sempre a ir e a vir de Abrantes a Tomar e vice-versa.
No caminho o Doutor Oeesterbeck que é especialista em tribos da Idade do Bronze ouvirá a Dona Tânia explicar os peculiares valores da virgindade pré-nupcial cigana que são bastante diferentes dos valores da promiscuidade sexual dos Tupis-Guaranis, que fizeram a felicidade dos descobridores lusos quando chegaram a Vera Cruz.
Finalmente quando o transportador estiver farto da conversa sobre a prova da virgindade, sempre pode meter na aparellhagem do carro um cd de música cigana....
A Dona Tânia que já era um fenómeno do Entroncamento da pacificação cigana começará a bater palmas ao ritmo caló.....
Isto permitirá ao Doutor Oeesterbeck ter tempo para gizar novas estratégias multiculturais para valorizar o Museu do Sagrado.
Por exemplo levar todo o acampamento de São Macário para o Mação e montar lá a tribo abarracada à volta do Sacro Museu.
Cavaco meteu outro dia a bandeira ao contrário......
O 5 de Outubro podia ser dia aziago .....
mas outro pouco ilustre cavaquista fez isto
O ''licenciado'' resolveu provavelmente manifestar a sua solidariedade com o chefe da tribo cavaquista.....
grafismosemrede.blogspot.com
De forma que um bloguer inventou um novo modelo de bandeira para cavaquistas e afins (o PS está cheio de cavaquistas mentais) para evitar chatices...
Parece que o novo modelo ainda não chegou a Vila Nova da Barquinha onde o Doutor Oeesterbeck tem uma delegação dum dos seus empórios caça-subsídios rupestres
Nesta foto da Câmara Municipal da Barquinha parece que estão a deliberar qual é a forma de hastear correctamente a bandeira das quinas e não encontram solução.
A malta recomenda à edilidade da Barquinha a compra do modelo com instruções.
Comanda caciqueiro e rupestre o pobre povo do Mação, o herdeiro do fascista reciclado em laranja Elvino Pereira, o Saldanha da Rocha.
Disse uma vez o Mirante que o tipo começou em paquete
''Iniciou-se como paquete a fazer recados e chegou ao topo.''
Terá chegado ao topo (há quem ache que ser cacique rupestre é o topo, Napoleão era menos modesto) mas continua a fazer recados.
Digo que faz recados porque não vou dizer que o paquete mente.
Também posso estar a errar, e então o paquete bateu numa rocha, abriu uma brecha e começou a meter água.
Disse o Saldanha ao Pinhal Digital para celebrar as Jornadas do Património, que hoje além de Abrantes se alargam ao Mação sob a batuta do Oeesterbeck e da rainha do Bloco de Esquerda, uma tal Sara Cura.....:
Aquisição de Réplicas Arqueológicas para o CIEC (Centro Integrado de Educação em Ciências)
CPV
71351914-3, Serviços arqueológicos
DATA DE CELEBRAÇÃO DO CONTRATO
23-06-2012
PREÇO CONTRATUAL
6.000,00 €
PRAZO DE EXECUÇÃO
5 dias (5 dias)
LOCAL DE EXECUÇÃO - PAÍS, DISTRITO, CONCELHO
Portugal, Santarém, Vila Nova da Barquinha
CONCORRENTES
-
ANÚNCIO
-
INCREMENTOS SUPERIORES A 15%
-
DOCUMENTOS
-
OBSERVAÇÕES
Compra de ''réplicas'' ou seja ''peças falsas'' não sabe bem para quê compradas pela Câmara da Barquinha, que alimenta delírios de grandeza deste tipo
O primeiro a contar da esquerda, que entre outras paranóias se outorgou a representação de Portugal,segundo nos conta aqui o Vereador Adriano de Brito numa terra tropical em Vera-Cruz para lutar contra o racismo.
Mas, bolas, Portugal não é representado institucionalmente no estrangeiro pelo corpo diplomático ou pelo Governo????
Quem passou alvará de diplomata ao Oeesterbeck????
O paquete do Mação????
O mesmo que viu a sua terra receber a infanta Lula da Silva, de quem os jornais diziam que era ''Ministra'' do governo corrupto do papá, quando não passava de uma obscura secretária camarária????
E se mais fosse preciso para demonstrar o financiamento público do ITM basta dizer que Sara Cura trabalha lá e ao mesmo tempo na CM do Mação....
E já agora que o Museu do Sagrado funcionava sem orçamento!!!!!!
Salazar disse que governar as finanças dum país era como seguir o exemplo das donas de casa. Bastava ter um livro com o deve e haver, fazer um orçamento e não gastar mais que aquilo que se recebia.
Conselho prudente dum homem que viu a 1ª República e a Ditadura Militar falir e cair nas mãos da agiotagem internacional.
Pois bem, o Saldanha da Rocha tem, parece, um Museu Rupestre sem orçamento. Ou seja significa aparentemente que lá se gasta à balda.
E sucedeu o Saldanha, que começou como paquete, a um homem do antigo regime, educado nos hábitos salazaristas.
O Saldanha só herdou os vícios autoritários do fascismo que consistem em perseguir nos tribunais quem o critica e não herdou a salutar probidade na administração financeira que o Ditador cultivava.
O Saldanha também não herdou os tribunais plenários do fascismo, infelizmente para ele. E para aqueles que gostam duma justiça ''domada''.
Por isso viu o Tribunal da Comarca e a Relação absolver quem o criticou.....
Mas era do Museu Rupestre que se falava.
Que aquilo não tem orçamento é o que se deduz desta acta:
MUSEU DE ARTE PRÉ - HISTÓRICA E DO SAGRADO DO VALE DO TEJO----------
APOIO LOGÍSTICO AO MUSEU/ RENOVAÇÃO DE CONTRATO COM O CIAAR
Presente oficio do Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado do Vale do Tejo, datado de 25 de Março de 2011 em que solicita que seja renovado o acordo com o CIAAR - Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo para manutenção das instalações e da base
logística das diversas operações do Museu, pelo valor de 5.880,00€ (cinco mil, oitocentos e oitenta euros) ano para pagamento dos serviços enunciados. Por unanimidade deliberado renovar o acordo mencionado com o Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto
Ribatejo para apoio logístico aos trabalhos do Museu, conforme solicitado. O Sr. Vereador Nuno Neto recomendou que, para evitar a necessidade de aprovar regularmente a atribuição de verbas avulsas para o Museu, o Executivo Camarário elaborasse, no início de cada ano, um orçamento de todas as verbas necessárias ao financiamento da sua actividade e o submetesse à aprovação da Câmara.
Também pode ter um orçamento rupestre que não sabe às quantas anda (para condizer com o nome) e então é preciso sempre estar a tapar buracos.....