Está em discussão pública o estudo de impacto ambiental do futuro ''olival de ferro da Margalha'', uma central solar fotovoltaica que se pretende construir no Gavião e que o Pio das contratações familiares, já declarou de interesse municipal.
A central terá impacto negativo e pesado em freguesias abrantinas como Alvega e Concavada, S Facundo/Vale das Mós e Pego.
Aguardo as posições que as autarquias visadas, a CMA e as forças políticas e sociais têm a dizer sobre o assunto, a que provavelmente voltaremos, bem como a outros projectos em discussão, como o da ''fábricas de perus'' da Valeira Alta, que já mereceu as reticências do Vereador do Bloco, edil conhecido pela sua intransigente defesa do Ambiente e do Património.
Só duas notas: o Público ironizava há dias sobre o olival de ferro da Amareleja.
O EIA assinala que pode haver problemas com o PDM abrantino, porque este barra este tipo de empreendimento em espaços naturais e agro-florestais
(eia-Margalha)
Já estamos à espera que o Caseiro Gomes venha defender que o PDM deve ser lido duma forma criativa, para possibilitar instalar em espaço rural tudo e mais alguma coisa.
Como se viu na autorização concedida ao operador de resíduos na quinta do ex-mandatário da cacique, no Salvadorinho.
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