Quantas empresas vendem oliveiras?
Um montão.
Quando se faz um ajuste directo devem-se consultar vários fornecedores.
A CMA só consultou um fornecedor, ou seja a cacique tinha a intenção deliberada de contratar a família do camarada, praticasse esta o preço que praticasse.
O Vereador Santana-Maia Leonardo disseca aqui essa intenção e ainda o deliberado desígnio de ocultar informação:
mn
devida vénia: dr. Santana Maia e blogue citado
O blogue http://apodrecetuga.blogspot.com.es/p/dos-crimes-de-corrupcao.html?m=1#!/p/dos-crimes-de-corrupcao.html
O excelentíssimo João Paulo Catarino, ex-cacique da Proença-a-Nova e animador da curiosa organização Unidade de Missão para a Valorização do Interior, foi à Cascata (o melhor restaurante abrantino) a convite dos Rotários e falou, diz o Médio Tejo.
Logo nos lembrámos das milagrosas oliveiras a 60.000 € que decoram (espero que ainda não tenham secado) a Escola Lucília Moita.
O Correio da Manhã, nós, o Vereador Santana-Maia Leonardo, o povo, o António José Carvalho, que foi quem deu pela coisa, o ''Mirante'', a oposição não vendida todos falaram do magnífico negócio da família Catarino.
''A Aeroflora tem como sócios-gerentes Acácio Catarino e Célia Cristina Catarino, o pai e a irmã do presidente da Câmara de Proença-a--Nova''
(C:Manhã)
O Médio Tejo ilustra a reportagem com uma foto da cacique agarrada à bandeira rotária, mais o Catarino.
Seria melhor irem tirar a foto junto às oliveiras da Escola Moita.
ma
Publicada a opinião da Senhora Dona Célia, prestigiada abrantina, sobre o famigerado caso das oliveiras centenárias (2013), não resistimos a publicar outras opiniões de leitores do prestigiado matutino Correio da Manhã
Fica a sugestão para D.António Castel-Branco usar estes argumentos na próxima campanha eleitoral e ainda a nossa lembrança que se o Arquitecto ganhar deve mandar arrancar as oliveiras e mudar o nome da Escola.
Que se passe a chamar Escola Margarida Tamagnini de Ataíde Castel-Branco, a quem a Cultura lusa deve mais que à homenageada das oliveiras.
ma
Enquanto prossegue a campanha de anavalhamento socialista entre os partidários do Costa e do Tó Zé Seguro, há quem consiga estar com os dois ao mesmo tempo.
É o caso do Catarino que se candidata à Federação Distrital do PS de Castelo Branco.
O Jornal de Vila de Rei sublinha pela pena arguta de Paulino Fernandes, que o Catarino está em simultâneo com o Costa e com o Seguro. É obra :
''
(...) É um documento importante, abrangente, muito bem estruturado, de análise e consequentes ideias e propostas para o desenvolvimento, projeção dinamização do distrito e onde se consegue ler frases chave comuns quer ao vocabulário e argumentos, de qualquer um dos dois candidatos, António José Seguro e António Costa, às primárias do PS marcadas para 28 de setembro.
Relembre-se que João Paulo Catarino, apesar de ser amigo e apoiante de António Costa reúne também o apoio dos apoiantes de António José Seguro no distrito. O Jornal de Oleiros apurou, entretanto, junto de fontes próximas do Secretário-geral do PS, que Seguro verá com bom grado uma vitória de Catarino, nas eleições de 6 de setembro para a distrital de Castelo Branco do PS.''
Não sabemos se este programa unanimista e pacifista terá como símbolo um ramo de oliveira centenário.
O Papa que é um forreta, quando planta oliveiras pacifistas, não usa oliveiras centenárias de 2.000 €, usa oliveiras novinhas, quem sabe se oferecidas pelo Presidente Abbas e vindas da Terra Santa.
foto obsservatore romano
Como na Terra Santa aquilo continua a ferro e fogo, está visto que as oliveiras novinhas não funcionam, não se deve ser forreta como o Francisco Bergoglio, o Vaticano que desate a importar as oliveiras do Acácio Catarino, já.
MA
Na Administração Pública a regra é fazer contratos por escrito
Tudo o que seja fazer contratos por boca dá buraco.
Assim soubemos que a Câmara de Santarém fez uns contratos por boca com uma construtora e agora foi condenada a pagar mais de 1,6 milhões de euros por um desaguisado.
Segundo este site a CMS do Moita (a quem tiro as flores, dado os disparates feito na CMS) consentiu e fez contratos por boca. ''Os contratos celebrados entre as duas entidades são inválidos porque foram “verbais” e não existiram quaisquer “procedimentos pré-contratuais”. No entanto, as obras efetuadas são serviços que não podem ser devolvidos à empresa “pelo que a restituição terá de ser feita pelo valor”. ''
Noutro sítio abrantino já celebrizado pela compra das malfadadas oliveiras centenárias, a escola Mary Lucy Moita, a CMA resolveu em 2013 (depois de já estar em funcionamento a dita Escola) meter lá um pavimento para o Parque Infantil.
Aquilo foi adjudicado segundo a Base Geral de contratos públicos à
SOINCA-Sociedade Industrial de Cucujães, SA.”, pelo montante de 15.326,01€+IVA e terá sido feito, segundo os documentos lá inseridos, por boca
Ou seja aparentemente sujeitam-se à mesma situação contratual protagonizada pelo Moita, agora na Escola Moita.
É mais simples e barato fazer as coisas bem que fazê-las mal.
MA
sobre certa decisão judicial acerca da empreitada desta escola talvez aqui se fale....um dia destes
o azeite faz parte da nossa tradição agro-industrial pelo menos desde que o Gallo do sr. Guedes, que vinha da Galiza, começou a cantar nos alvores do século XX
até o Sr. Dr.Seguro, cá veio ver os azeites abrantinos
por alegadas razões desmaterializadas a autarca cá do burgo comprou umas velhas oliveiras centenárias aos Catarinos e tornou-se no alvo da chacota generalizada
a chacota é tanta que até um comentarista da rádio oficiosa o sr. João Céu não resistiu
Boa Boca amigo João!!!!
sn
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