A Dona Isilda botou hoje faladura na Rádio sobre o aniversário do Orfeão Abrantino. Que faz 88 anos e merece parabéns.
Ora acontece que a mesma Dona Isilda, quando era mais novinha e viçosa e Vereadora, assistiu em 2008, mais concretamente no dia 24 de Janeiro, à doação do espólio do Maestro Henrique Santos e Silva, por parte de 4 mecenas abrantinos, os snrs D. Maria Manuela de Jesus Campos, D. Maria Fernanda Janeiro, João Augusto e José Manuel d’Oliveira Vieira, à Biblioteca António Botto, e aceitou ela e o seu chefe político, o Nelson Carvalho, a proposta dos doadores de se abrir uma sala no Convento de S.Domingos, dedicada a Santos e Silva e onde esse espólio (que estivera parcialmente ao abandono) estivesse musealizado..
Estamos em 2017 e a Sala não foi aberta.
E abandonando a Vereação, foi a dita política aboletada no projecto MIAA, que previa muitas coisas caras em S.Domingos, mas nada de assumir os compromissos que a CMA se dispusera aceitar para receber a doação
Agora canta loas desafinadas ao Orfeão, mas de homenagear Henrique Santos Silva, absteve-se a menina que recebeu cerca de 20.000 mil euros para se reintegrar na vida civil, quando o partido já a reintegrara num tacho à medida.
Para ver os contornos da coisa, remetemos para o Colega Coisas de Abrantes que conta a história.
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naturalmente nenhum dos mecenas levou medalhas, enquanto o compagnon de route Luizinho Fernandes apanhou a 3ª salvo erro
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