Não somos nós que dizemos que o Padre Rosa é um pecador. Já apelámos aqui a que o homem, inchado de ambição política, orgulho mundano e desvario ideológico, mostrasse a licença do Senhor Bispo de Portalegre para exercer política. A criatura não o fez e misturou religião com política durante a campanha eleitoral. O homem não teve a verticalidade do falecido Padre Belo que pediu a D.Augusto César licença para ser político marxista. O homem não pediu portanto ao seu superior, nosso Digno Pastor, a licença necessária para fazer a apologia da Ditadura ao lado de João Pico e do outro publicitário dos pides.
O homem mandou hoje de novo Pico mentir e insultar-nos. Responderemos ao galego do Pinhal, ao moço de fretes dos interesses obscuros, ao defensor de Nelson Carvalho e ao seu Patrão, o Padre Rosa.
Mas guardamos a resposta para depois da Semana Santa, porque hoje os católicos e os padres deviam estar a reflectir nas palavras sábias do Senhor Cardeal Patriarca:
''O Cardeal-Patriarca de Lisboa considera que se vive actualmente um momento em que “os pecados da Igreja, mesmo os pecados dos sacerdotes, indignam o mundo" e "ofuscam a imagem do Reino de Deus”.
“Com amor e humildade peçamos, por intercessão de Maria: Senhor, perdoai os pecados da vossa Igreja”, apelou.
Na homilia da celebração de Sexta-feira Santa, na Sé de Lisboa, D. José Policarpo assinalou que “os pecados da Igreja ferem, de modo particular, o coração inocente de Cristo e de sua Mãe, a Imaculada”.
“Compensemos com amor renovado a tristeza provocada pelos pecados da Igreja, e recorramos humildemente à Cruz como «trono da graça», amor que nos redime”, pediu.
Para o Cardeal-Patriarca, “uma das características preocupantes do nosso tempo é o facto de se perder a consciência do pecado”.''
Portanto o Rosa do Pinhal pecou contra a Igreja e terá o correctivo que merece. O galego que lhe faz os fretes também. Nisto distinguimo-nos do arquitecto António Castel-Branco, com galegos só a chibata irónica e mordaz do sarcasmo funciona.
A chibata será usada. Nisto somos mais plebeus que o António. Exerceremos o apostolado do chicote.
Marcelo de Ataíde
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