Quarta-feira, 15.01.20

O Público trata hoje de vários assuntos relacionados com a Central do Pego, recomenda-se a leitura.
Também analisa o linchamento do Giovani por uma alegada turba cigana e a forma como a PSP tentou desvalorizar o assunto.
Já se viu isso em Abrantes, lá por 2009.
Pode-se ser espancado até à morte em Portugal por clãs de marginais e a polícia local alegadamente olhar para o lado....
E finalmente temos que o Fonseca mantinha um canil abjecto nos arredores de Fátima, onde o ecologista Alho (que também andou por Abrantes) foi autarca importante, sem que a Quercus se preocupasse com a forma bárbara de tratar os rafeiros.
ma
Sábado, 06.07.19

O artigo da historiadora está a colocar a direcção do matutino histérica.
Se não o queriam publicar, não publicassem.
Agora, estão a cair na armadilha censória.
O que é lamentável e cobarde.
ma
Sexta-feira, 24.08.18

Dar um erro factual num texto é uma azar que acontece aos melhores. Mas um Editorial dum matutino de referência é o espelho dum jornal e não se pode dar ao luxo de fazer coisas dessas, especialmente num assunto que não é urgente.
Para impedir isso antes havia revisores, homens cultíssimos que através dum labor excepcional evitavam essas coisas.
O ''Público'' preocupado em desenterrar o fantasma do Caudilho que, pelos vistos os atormenta, decidiu que o avô de Pablo Casado, jovem lobo da direita nacionalista espanhola, morreu na guerra civil e era republicano.

O médico Herman Blanco, sindicalista da UGT, parece que católico devoto, tentou resistir em Palência, ao golpe fascista e terminou condenado à morte.
Preso até 1941, foi ainda impedido pelas autoridades médicas de exercer cargos directivos.
Dedicou-se à clínica privada com êxito e casou-se com uma senhora cubana, que ainda vive. A Dona Olga.
Acabou por afastar-se do catolicismo e foi um furibundo anti-franquista, com as cautelas para sobreviver em tempo de ditadura.
No entanto tinham sido uma série de atestados passados por freiras e equiparados que o salvaram do pelotão de fuzilamento.
Nos últimos anos, devido à doença da filha voltou ao redil católico.
Ver o El Mundo.
A foto e a informação é de lá.
Zapatero resolveu desenterrar a guerra civil que estava sepultada. Há coisas em não se deve mexer muito. A não ser por profissionais, os historiadores. Quando começou a desenterrá-la, logo apareceu a história do avô dele, dirigindo pelotões de fuzilamento, contra os mineiros socialistas, que, em 1934, se revoltaram nas Astúrias.
ma
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Quarta-feira, 06.12.17
Uma grande reportagem desde Cedillo até Lisboa, passando por Abrantes. De Luciano Alvarez no Público....
O jornal também destaca o Arlindo Consolado Marques, guardião do rio
A situação do açude é largamente abordada.
Já agora, o vereador Armindo Silveira, na intervenção no Parque Tejo, criticou a recusa da CMA em ter tomado uma postura pública contra a poluição, por temores de incomodar a autarquia de Vila Velha de Ródão, destacou ainda a situação no travessão, o açude, ''o maior investimento da CMA não está a ser rentabilizado'',etc

foto retirada dum vídeo do Sr.Consolado Marques
O Armindo salientou ainda que o jornal de extrema-direita ''O Diabo'' e o jornal católico ''A Reconquista'' montaram uma campanha de ataques aos ambientalistas e de defesa da Celtejo.
ma
Quinta-feira, 27.07.17

ler aqui
A informação é de Paulo Azevedo, CEO da SONAE, dona do Público. Ou seja o fabuloso 44 queria entregar um dos melhores e mais independentes jornais lusos ao Barrocas para o transformar num órgão de propaganda.
Uma versão nacional do que se passa cá na terrra.
O programa de controle dos media por parte do tipo abrangeu, como se lembram ,outros episódios, como a tentativa de compra da TVI, onde a Manuela Moura Guedes o tinha desmascarado no caso Freeport e de novo o barrocal de Santa Catarina da Serrra lá estava metido até às orelhas.

Expresso.
Se o Público fosse um órgão de propaganda já estaria falido ou seria um pasquim como o cá da terra, e não traria artigos destes, onde o David Dinis desmascara as confusões trágicas da Constança.
Ler o artigo sem falta, o incêndio do Mação e o fracasso da protecção civil são lá analisados.
ma
Sexta-feira, 28.10.16
Eram 19.42 quando publicámos isto:

Há uma hora, ou seja às 9.55 o Público publicava isto

Já estamos fartos do falso licenciado, regressamos à província.
Que tal falar do solicitador-jurista?
Ou das notas do cónego no seminário?
Ou publicar a notícia da CAPITAL sobre o licenciado Salgueiro?
ma
Terça-feira, 23.08.16
''O Instituto de Resíduos diz que vai mandar fazer uma auditoria técnica ao aterro sanitário de Abrantes, para avaliar a forma como aquela infra-estrutura está a ser gerida pela empresa Solurbe, e apurar se se confirmam as irregularidades de que têm vindo a falar trabalhadores entretanto despedidos.Os problemas do aterro da Amartejo - a associação de municípios para o tratamento dos lixos que junta as câmaras de Abrantes, Sardoal, Gavião e Mação - foram tornados públicos quer através de denúncias feitas por antigos trabalhadores da Solurbe (uma empresa do grupo Lena) quer, mais recentemente, pelo PSD local, cujo candidato às eleições autárquicas, Pedro Marques, deles fez eco numa conferência de imprensa na segunda-feira passada.Hoje estes problemas farão parte do "dossier" que a população da Barrada e de Concavada, as duas localidades mais próximas do aterro, (......)
.Algumas das alegadas irregularidades eram do conhecimento da Câmara de Abrantes há um mês. Mas só na reunião de dia 18 de Junho, depois de tomar conhecimento da existência de um auto de notícia contra a Solurbe elaborado pela Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território (DRAOT) de Lisboa e Vale do Tejo a autarquia deliberou "solicitar à DRAOT que proceda a um rigoroso inquérito".Ao Instituto de Resíduos, bem como às câmaras que fazem parte da Amartejo, chegara já uma carta de uma engenheira do ambiente, Elsa Jofre, que estagiara no aterro da Barrada entre Março e Junho de 2000.
(...)
.Elsa Jofre diz ter presenciado e tido conhecimento de várias irregularidades, que sublinha ter comunicado aos responsáveis do aterro - o que terá estado na origem do seu despedimento. Das condutas inadequadas fazem parte "toneladas de pneus enterradas na célula destinada a receber resíduos sólidos urbanos, por ordem do director técnico da empresa". As telas de revestimento desta célula "tinham rupturas que não eram reparadas, dado que o director mandava tapá-las com terra, alegando que a reparação custava muito dinheiro".Além destas práticas, Elsa Jofre dizia ter presenciado outras, que em seu entender configuram fraude. "Os porteiros conferentes [que recepcionam os resíduos à entrada do aterro] receberam ordens para colocar peso a mais nas guias de pesagem". "À minha frente vi ser colocada uma tonelada a mais", declara. Isto teria como objectivo aumentar os lucros, uma vez que tanto as câmaras como os restantes clientes do aterro pagariam mais do que o devido pelos lixos enviados. "O aterro tem uma célula de resíduos industriais banais, pertença da Solurbe, mas grande parte desses resíduos estão a ser enterrados juntamente com os resíduos sólidos urbanos na célula que pertence aos quatro municípios", assegurou ainda Elsa Jofre. "Com este procedimento, rapidamente se esgotará a capacidade da célula das câmaras, que podem ter de vir a pagar mais à Solurbe para depositar os seus lixos na célula que é da empresa".As acusações são corroboradas por um outro funcionário entretanto despedido, Augusto Rosa, que ali prestou serviço durante mais de dois anos e que admite ter ele próprio participado em práticas irregulares. Desde enterrar toneladas de pneus e tapá-los com terra na célula de resíduos sólidos urbanos a receber lixos de origem desconhecida - ou que não eram aceites noutros aterros e que ali chegavam durante a noite, sem a respectiva guia de acompanhamento do Ministério do Ambiente -, até tapar com terra as rupturas das telas impermeabilizantes do aterro, Augusto Rosa assume ter feito "muitas coisas incorrectas, que lhe eram impostas" pelos patrões.Tem agora um processo disciplinar em cima, no qual é acusado, entre outras coisas, de "ter telefonado para o Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho", queixando-se das condições de segurança em vigor no aterro.As explicações dadas pelo director técnico da Solurbe para o despedimento deste trabalhador são vagas: "Era um funcionário que nunca revelou ter condições para se adaptar à filosofia da empresa", disse Paulino da Silva. Já quanto à interrupção do estágio de Elsa Jofre, aquele responsável refere apenas: "A Solurbe entendeu por bem cancelar o estágio, porque houve problemas", sem explicitar quais. As denúncias, alega, reflectem apenas o "despeito" dos funcionários despedidos.Em Maio a DRAOT lavrou um auto de notícia contra a Solurbe, por esta ter recebido no aterro resíduos contendo amianto - algo que, dizia a DRAOT, "violava a lei". O vereador Júlio Bento, responsável pelas obras e pelo pelouro do ambiente, nega o depósito deste produto."O auto de notícia não refere nada sobre amianto", diz Júlio Bento.

que é o tipo à direita
Foi o director técnico da Solurbe quem confirmou ao PÚBLICO que o amianto, contido em travões de automóveis e proveniente da fábrica Robert Bosch, foi depositado. Paulino da Silva sublinha que "a Solurbe tinha uma autorização do Instituto de Resíduos", um facto que a directora deste organismo, Dulce Pássaro, confirma."Há dois anos o instituto autorizou que os resíduos de amianto fossem depositados no aterro sanitário de Abrantes, porque nessa altura havia bloqueio às exportações. Mas exigiu à empresa que os possuía que tomasse precauções", salientou Dulce Pássaro.O que não consegue explicar é porque razão a DRAOT desconhecia a existência de tal autorização, tendo por isso lavrado um auto, com vista a autuar a Solurbe. "Talvez por descoordenação entre as instituições", alvitra.Da visita da DRAOT em Fevereiro passado ao aterro resultara um relatório no qual os técnicos referem outros problemas: "A Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) não se afigura cumprir o fim para que foi construída, uma vez que o caudal dos lixiviados, quando chove, não permanece o tempo suficiente na ETAR. Ou seja, as águas residuais voltam ao exterior sem estarem devidamente tratadas."Já então os técnicos da DRAOT consideravam ser necessária uma auditoria. A directora do Instituto de Resíduos confirma que as suspeitas levantadas preocupam as entidades responsáveis pelo Ambiente, até porque as denúncias podem lançar o descrédito sobre a Solurbe."É muito importante que haja credibilidade, tanto mais que a empresa é nossa parceira noutros aterros", sublinha Dulce Pássaro.Com vista a apurar a verdade, o instituto efectuou algumas diligências, embora elas não tenham sido "suficientemente tranquilizadoras", como sucedeu com a visita feita por um técnico ao aterro, no passado dia 25 de Maio, durante a qual não foi possível verificar nem a ruptura das telas, nem os alegados depósitos de lixos de proveniência desconhecida. E, menos ainda, as alegadas ordens superiores seja para aumentar os pesos dos resíduos descarregados, ou para esconder problemas do aterro."Essas questões extravasam os problemas técnicos e terão de ser tratadas noutra sede, tal como os despedimentos e eventuais manobras de intimidação dos funcionários", refere Dulce Pássaro.A directora do Instituto de Resíduos garantiu ontem que irá reunir-se com a Direcção Regional do Ambiente, entidade à qual já foi solicitada uma inspecção, de modo a "analisar qual a forma de apreciar os aspectos não técnicos" da gestão daquela infra-estrutura.''
No Público em 2001 com a devida vénia
PS-O Armindo Silveira devia telefonar à Senhora Eng. Elsa Joffre.
a redacção
Sábado, 02.01.16
E instituições que aceitaram o RLIS, que considera um insucesso. Já viram o que é meter a Segurança Social e funções que cabem ao Estado e ao MP nas mãos de particulares, nas mãos de instituições dominadas pelo clero e abaladas por escândalos caso do CRIA ou da indústria de seringas?
Leia as críticas certeiras da Professora Sílvia Ferreira
ma
Terça-feira, 22.12.15
http://www.publico.pt/local/noticia/aprovado-desmonte-de-parte-do-cais-da-ribeira-velha-apos-intervencao-de-salgado-1717866
Parte de cais do séc. XVIII
desmontada após
intervenção de Manuel Salgado
O vereador do Urbanismo de Lisboa alegou, sem fundamentar essa posição, que a manutenção do "muro" iria tornar "inviável" o parque de estacionamento subterrâneo projectado para o Campo das Cebolas. O director-geral da DGPC concordou, apesar da oposição dos arqueólogos.
''
A Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) autorizou o desmonte de parte do Cais da Ribeira Velha, uma estrutura portuária “integrada no plano de reconstrução pós-terramoto" de Lisboa, cuja presença no subsolo do Campo das Cebolas foi confirmada por trabalhos arqueológicos recentes. A decisão foi tomada depois de o vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa ter feito um apelo nesse sentido, alegando que a manutenção do achado, ao qual se refere como “um muro”, inviabilizaria a construção do parque de estacionamento previsto.
No Campo das Cebolas, que foi visitado pelo presidente da câmara no passado dia 8 de Dezembro para assinalar o início dos trabalhos no local, vão ser realizadas duas obras: uma de requalificação do espaço público e outra de construção de um parque subterrâneo, com capacidade para cerca de 200 viaturas. Está em causa um investimento global de 12 milhões de euros, que será suportado pela Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (Emel).
Ainda em 2014, foram realizadas nesta área da frente ribeirinha sondagens de diagnóstico arqueológico, durante as quais foi identificado um troço da “estrutura do paredão do antigo Cais da Ribeira Velha”, cais do século XVIII que os técnicos da ERA - Arqueologia notaram em informações escritas estar “representado na planta oitocentista de Filipe Folque”.
(...)

Na semana seguinte, é a vez de o vereador do Urbanismo defender o mesmo, em carta dirigida ao director-geral da DGPC, João Carlos dos Santos. Nela, Manuel Salgado diz, sem avançar qualquer dado concreto ou estudo que sustente essa sua afirmação, que “foi encontrado um muro que, a manter-se, inviabiliza a construção” do parque de estacionamento subterrâneo.
Quanto ao destino a dar à estrutura portuária, o autarca nota que “de acordo com o projectista da obra, arquitecto Carrilho da Graça, as pedras do muro podem ser reutilizadas para completar a muralha, cuja integração está já prevista no projecto licenciado, ou no muro que será construído para delimitar o parque de estacionamento face à Avenida Infante D. Henrique”.
“Como o sentido da decisão da DGPC é determinante para que a construção do parque possa ou não concretizar-se, uma vez que caso o desmonte do muro não seja autorizado o projecto licenciado pela câmara municipal se torna inviável, solicitamos a máxima urgência na apreciação do relatório de arqueologia”, remata Manuel Salgado. A resposta de João Carlos Santos, favorável à pretensão da câmara, foi proferida oito dias depois e contrariou a posição dos arqueólogos da DGPC, que defendiam a preservação da quase totalidade do paredão do cais (com excepção de cerca de 10% da sua extensão, vistos como essenciais para a criação dos acessos ao parque).''
Com a devida vénia
Nós continuamos a aguardar a divulgaçao dos relatórios de arqueologia do convento de S.Domingos para uma ''restauração do Carrilho''

Monumentos Nacionais

foto-montagem do atelier do arq. António Castel-Branco por nós decorada com a efígie do insigne museólogo Fernandinho (como lhe chamava a Tia Mary Lucy) Baptista Pereira
mn
Carrilho da Graça foi apoiante político de António Costa em várias ocasiões
Sexta-feira, 13.11.15

Escutas telefónicas realizadas aos conhecidos beneméritos Manuel Godinho e Sr.Eng. João Valente ou melhor


Depois disso o acórdão fala em empresas amigas do PS

(...)
A seguir o Valente foi a Bragança, falar com o Armando de Lagarelhos

O Sr. Eng Valente apanhou

Mas como a nossa Justiça é Santa e caridosa

mas teve de largar 15.000€ para os pobrezinhos
-'' Arguido João Valente: Entregar, no prazo de 6 (seis) meses a contar do
trânsito em julgado, a quantia de 15.000,00€ (quinze mil euros) à instituição
“Locomotiva da Pequenada - Associação de Bem Estar Social para a Infância” (com
sede na Rua do Chafariz, n.º 10, Entroncamento);''
E perdeu 52.000 € por ser alegadamente corrupto

E ficou sem as prendas de Natal :

Resumindo

Depois fala-e dum polvo

Já chega????
E se os jornais locais tivessem falado disto?
E se o maior moralista vivo das Mouriscas e do Uíge tivesse analisado isto?
E se a política não tivesse nada a ver com ''redes tentaculares'' ?
ma
houve recurso para a Relação de alguns dos condenados, por isso em relação a eles a sentença não transitou em julgado
créditos
