Público
O Cavaco meteu uma Comenda ao pescoço do Rev.P. Lino Maia, Presidente da CAP das IPSS católicas (donde se excluem as Santas Casas).
O P. Lino Maia condecorado enquanto sacerdote católico apresentou-se ao Cavaco à civil, cometendo uma enorme falta de educação, ao substituir o cabeção pela gravata de boss da CAP das IPSS católicas.
Tinha o Lino Maia dispensa do Bispo do Porto para se apresentar assim, infringindo o Cânone 284?
Parece que não, mas este laxismo na forma de se apresentar face ao Venerando Chefe de Estado não seria consentido nos bons tempos em que o Dr.Azevedo Coutinho, era Chefe do Protocolo de Belém (foi-o por exemplo com o General Spínola).
Como o cavaquismo é uma bandalheira, generaliza-se a falta de educação.
O Rev. Padre Lino Maia foi manchete esta semana porque a PJ irrompeu na ODPS, também condecorada pelo Cavaco (o homem é um mãos-largas a distribuir penduricalhos, só se recusa a dar um ao Sócrates) à procura duns mortos que alegadamente recebiam subsídios.
O Rev. P. Lino Maia foi citado nos jornais como boss da ODPS, quando veio esclarecer o povo de Deus (e o povo ateu) que só é assistente eclesiático da chafarica.
Portanto não caberia ao presbítero saber se havia mortos a receber subsídios....
Esta tese é absurda, porque se o P.Lino Maia é assistente eclesiástico da pia organização, quando um internado está em transe de morte, tem obrigação de o confessar, dar-lhe a extrema unção (acho que agora se chama a santa unção) e depois dar-lhe funeral católico.
Portanto o Lino Maia sabia quem tinha morrido e quem estava vivo, a não ser que como Presidente da CAP das IPPS, tivesse delegado essas funções noutro sacerdote, porque um boss tem mais que fazer.....
Portanto resta ao MP nomear o P.Lino Maia como testemunha e só o deixar entrar no Tribunal de traje eclesiástico, porque os tribunais não devem ser abandalhados como Belém e porque o Código de D.Canónico é Direito Interno português.
Quanto à PJ espero que ela não irrompa já pelo Projecto Cónego para verificar quantos falsos drogados lá havia.
De qualquer maneira eu recomendaria a qualquer sacerdote que seja arguido em processo crime que compre um cabeção (as sotainas estão muito caras) para se apresentar decentemente num tribunal, mesmo que seja para sentar-se no banco dos réus.
MA
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