Quarta-feira, 25.04.18

A delirante (?) proposta de Varela Gomes de julgar Fernando Rosas, Pacheco, Acácio Barreiros, o Artur Albarrã (que era do PRP-BR) e grande amigo do Mário Semedo, etc
Se tivesse ganho o Varela ......lá estariam nas masmorras
devida vénia ao livro de Manuel Amaro Bernardo, Francisco Proença Garcia, Rui Domingues da Fonseca, 25 de Novembro de 1975, Os Comandos e o Combate pela Liberdade, Associação de Comandos, Lisboa 2005
mn
o livro está disponível on-line no Research Gate e tem referências ao RI2 de Abrantes
Quarta-feira, 05.08.15

Pelo Dr.Pacheco Pereira, herdeiro do montante do seu nobre antepassado, Duarte Pacheco Pereira, Terror das Índias
''Os tweets de um secretário de Estado chamado Bruno Maçães têm sido alvo de chacota generalizada na Internet, mas não é o seu contributo para o anedotário destes dias de lixo que é relevante. Eles significam muitas outras coisas, bem mais graves do que as inanidades que escreve: vão fundo ao pensamento débil de quem nos governa e mostram a perigosidade social de meia dúzia de ideias extremistas na mão de quem tem poder e que, sem mudarem nada, estragam o país por muitos anos.
Que ele canta como um pássaro de curtos trinados, que é o que significa tweets, isso é verdade. Mas que dificilmente se pode encontrar melhor exemplo da gigantesca arrogância e presunção de um conjunto de conselheiros de Passos Coelho, em que tudo transpira a uma gigantesca auto-suficiência e assertividade, associada a uma profunda ignorância do que é Portugal, a sua história e as suas pessoas, o povo, nós todos, o único “nós” que tem sentido.
Como todos os revolucionários são adâmicos, acham que o mundo começou com eles e vai acabar com eles, seja como paladinos de um combate mundial contra o Mal, quer como heróis consumidos num Armagedão de perversidade alheia, de preguiça colectiva, de pieguice generalizada, da maus costumes despesistas, de hábitos de vida de rico nuns miseráveis que acham que têm direitos e não sabem economia, ou seja, nas chamas do socialismo, da coligação do Papa Francisco com Obama, com Cavaco, com o Tribunal Constitucional, com os “socráticos” e com os ressabiados “velhos do Restelo” do PSD e CDS que só pensam nas suas pensões milionárias. Essa junção pestífera de demónios representa as mil cabeças do Diabo. Sim, eles viram o Exorcista em pequenos e têm medo do Diabo.
A metade de Passos Coelho que não foi feita por Relvas foi feita por homens como Maçães, combinando na mesma criação a esperteza aparelhística e o mundo das negociatas e das cunhas, com as altas esferas académicas sempre dispostas a fazerem de dr. Strangelove. Ou seja, o dr. sem ser dr., junto com o Professor Doutor. Infelizmente, a história tem muitos exemplos destes e dão sempre torto. Mas eles nunca querem saber de história.
Num desses trinados, em inglês como convém, Maçães escreve que “todos os dias lhe lembram o muito que os 35 anos de hegemonia socialista em Portugal fizeram de mal ao país. Felizmente podemos hoje dizer que esses dias acabaram”. É o equivalente ao “I think I saw a pussycat”, sendo que o “pussycat” que quer comer o passarinho é o socialismo, “I did, I did”, ele viu 35 anos de “pussycat”.
Comecemos pelo cálculo, que Maçães certamente fez na sua mente, dos 35 anos. Imagino que o fez para o período posterior ao 25 de Abril, porque presumo também que não o fez incluindo os santos governos dos Professores Salazar e Marcelo Caetano, embora, com este tipo de extremistas, nunca se saiba. Podem perfeitamente achar que o Salazar dos Planos de Fomento e o Marcelo Caetano das “conversas em família”, eram perigosamente socializantes. Nunca se sabe. Porém, vamos admitir que o cálculo dos 35 anos começa depois de 1974, ou seja, houve cinco anos de não-socialismo, ou de anti-socialismo desde essa altura. Onde é que estão esses cinco anos?
Retiremos para já dois anos, ou seja, os do governo de que faz parte, que também presumo não seja socialista, mas, de novo, com estes extremistas nunca se sabe. Pode ser que ele se ache em missão gloriosa de infiltração no meio de um governo de socialistas... moderados. Não me admirava. Bom, mas vamos dar o benefício da dúvida de que Maçães não inclui o Governo Passos Coelho, mesmo apesar da ditadura fiscal socialista, na dita categoria. Faltam pois dois gloriosos anos sem socialismo.
Onde estão? Não deve ser nenhum governo provisório, nem o VI de Pinheiro de Azevedo, sobre o qual ele não deve saber nada, como nada sabe da nossa história recente quanto mais a antiga. Vamos pois aos governos constitucionais. Serão os governos da AD, de Francisco Sá Carneiro e depois Balsemão, três anos mal contados? Duvido. Sá Carneiro era um “social-democrata”, ou seja, um perigoso socialista envergonhado, e Balsemão um tenebroso socialista, encarregado pelo grupo de Bilderberg e pela conspiração maçónica universal, de dar suporte mediático aos socialistas portugueses para que eles nunca abandonem o poder.
Será que Cavaco serve para encontrar os três anos que faltam? Duvido, até porque Cavaco foi primeiro-ministro durante dez anos e, portanto, teria sete de socialismo, tantos quanto Jacob serviu Labão por causa de Raquel, e este em vez da amada lhe dava Lia, ou seja, o socialismo de novo. Mas não pode ser. Nas “análises” que este Governo faz todos os dias, Cavaco é o digno percursor de Sócrates, numa linha de continuidade sem falhas, incluindo os momentos menores de Guterres, o esquecido pelos anátemas. Sobra Durão Barroso e Santana Lopes, o breve. São três anos de 2002 a 2005, que davam para encaixar no prazo. Porém, Barroso será sempre suspeito, um ex-MRPP reciclado, merecedor de menos consideração do que os ex-trotskistas americanos que deram excelentes teóricos conservadores. Mas isso é na América. Talvez fique Lopes, embora o seu lado muito distributivo seja suspeito.'' (...)
devida vénia ao Público
Sábado, 31.05.14
OPINIÃO
Aprenderam alguma coisa? Não aprenderam nada
Os eleitores deram uma bofetada nos vultos dos grandes gabinetes das instituições europeias, mas em vez de perceberem por que é que isso aconteceu, vão mas é comprar um capacete para proteger a cara.
É um ritual dos partidos e dos governos depois de derrotas eleitorais dizerem que ouviram as pessoas, perceberam a lição, aprenderam alguma coisa. Na verdade, estas frases significam que não aprenderam nada e que vão continuar na mesma. Quando um partido tem uma derrota estrondosa e a atribui a “erros de comunicação”, não quer aprender nada, quer apenas salvar a pele dos responsáveis. Quando um partido tem uma vitória tangencial, que para nada lhe serve, e a festeja como “enorme”, não quer aprender nada, quer apenas salvar a pele dos responsáveis.
Não é a excepção, é a regra. Aprendeu o PS com a derrota a e maldição pública de Sócrates? Não. Aprendeu o PSD com as duas catastróficas derrotas eleitorais da actual direcção política de Passos? Não. Aprenderam o PS e o PSD o que significavam os sucessos das listas independentes nas últimas autárquicas? Não. Aprenderam o PS e o PSD com o aumento de votos brancos e nulos e as abstenções por protesto, desinteresse ou revolta contra a “oferta” política que é dada ao eleitor? Não. Aprenderam o PS e o PSD com a quebra cada vez mais acentuada dos votos do chamado “arco governativo” em relação ao conjunto dos votos expressos? Não. Aprenderam o PS, o PSD e o CDS com o divórcio já profundo entre eleitores e eleitos, entre os portugueses e a sua representação política? Não. Aprenderam o PSD e o PS o que significam resultados como os de Marinho e Pinto? Aprenderam o PSD e o PS com a cada vez maior dúvida sobre o mérito da democracia para resolver os problemas dos portugueses? Não.
Eles sabem, mas não aprendem. Sim, porque quer o PS quer o PSD sabem bem o que aconteceu em todos os casos enunciados em cima e compreendem o que se está a passar entre os portugueses e os seus partidos. O PS sabe muito bem que a responsabilidade de Sócrates no descalabro de 2011 é grande e que os portugueses não o esqueceram. Podem vir com lutas entre “narrativas”, que a convicção da maioria dos portugueses não muda sobre Sócrates. E Sócrates ainda mantém uma sombra de influência, porque convém à direita alimentá-lo como papão, que ele já não é de todo. Quando Rangel e Nuno Melo fizeram a campanha que fizeram, foram buscar o único fantasma que lhes podia dar leverage. Foi uma campanha pior que má, mas em que a Aliança Portugal se agarrou à única coisa que ainda podia mobilizar os fiéis, a recusa veemente de Sócrates.
(...)
E isso ainda mais se torna evidente quando ninguém tira qualquer conclusão crítica interna das derrotas eleitorais e tudo continua na mesma, senão pior, com uma mentalidade de bunker para manter lugares no grupo parlamentar, nas distritais e federações, nos cargos de nomeação governamental. Alguém se demitiu devido às escolhas que fez no PSD no Porto, em Sintra, Gaia, Oeiras, ou no PS em Matosinhos? Pelo contrário, acelerou-se o processo de expulsões, para reforçar o poder interno, o único que conta. É por isso que só os partidos que ainda têm um eleitorado interior não inteiramente controlado pelo aparelho instalado podem mudar pela pressão externa da opinião, os outros não. Seja qual for o “cheiro do poder”.
no Público com a devida vénia
Sábado, 26.04.14
Porque cheirou a bafio no 25 de Abril
Há um único fio condutor de todas estas manifestações e é inequívoco: são protestos contra o Governo e o Presidente da República, são protestos contra a situação.
De todas as comemorações do 25 de Abril, a única que verdadeiramente cheirou a bafio foi o almoço que o primeiro-ministro ofereceu, não se sabe em que qualidade, a alguns militantes da JSD e a simpatizantes do Governo em meia dúzia de associações juvenis, escolhidas a dedo e cognominados de “líderes de vários movimentos estudantis e juvenis”.
A lista incluiu associações académicas de Coimbra, Lisboa e Algarve, muitas das quais estiveram na vanguarda da defesa da praxe, o Corpo Nacional de Escutas, a Conexão Lusófona e as associações Synergia, Zunzum, Sport Club Operário de Cem Soldos, Suão e Moju. Não se sabe qual a sua representatividade, a começar pela capacidade de representarem a “juventude”, e os sites desses “movimentos” revelam bem a dependência dos apoios das organizações de juventude estatais, como o Instituto Português do Desporto e Juventude, cujo membro da tutela esteve presente, e autarquias ligadas ao PSD. Não me recordo de ver algum dos blogues governamentais mais assanhados contra tudo o que sejam ajudas de Estado protestarem. Que se saiba no almoço não houve qualquer reivindicação ou protesto. Estes “jovens” portam-se bem.
Passos Coelho, que deve ter do bafio um conceito muito especial, usou uma metáfora hortícola para falar da "liberdade e a democracia [que] têm de ser regadas com muito cuidado todos os dias". De novo, usou a dicotomia menos inocente que há nos nossos dias, a dos jovens e dos velhos, que esteve presente nas suas palavras: “O que peço é a esses que não têm com que comparar que não deixem de acreditar na capacidade de todos os dias fortalecer o espirito da liberdade e da democracia, sem a qual a nossa sociedade fica com menos futuro".
Fazer de conta que o Governo actua essencialmente para os jovens ou em nome dos jovens, presente no perverso conceito de “justiça geracional” – sacrifiquem-se duramente os avós e os pais, em nome do benefício hipotético dos filhos e dos netos – é um dos leitmotivs da propaganda governamental e o almoço “comemorativo” do 25 de Abril serviu para isso. Os velhos estão na rua a manifestar-se, os jovens em fila ordenada para os cumprimentos ao primeiro-ministro. O passado “bafiento” comemora o 25 de Abril defendendo egoisticamente as suas “regalias” e roubando aos mais jovens o futuro. O futuro zangado foi sentar-se à mesa do primeiro-ministro com um disciplinado guardanapo.
Comparadas com este solene e composto almoço de fato e gravata, até as comemorações do 25 de Abril na Assembleia foram um verdadeiro elixir de juventude e muito mais arejadas. Houve discursos melhores do que o costume, não houve fantochadas para épater os jornalistas como um célebre discurso de Aguiar Branco citando Lenine e Rosa Luxemburgo a partir da Wikipedia e cheio de erros, e, mesmo do lado governamental, discursos como o do representante do CDS, Filipe Lobo de Ávila, foi moderado e digno. A presidente da Assembleia fez um discurso teórico, mas certeiro sobre a democracia, mais reflexivo do que costuma ouvir-se naquela casa, e o Presidente começou bem e acabou mal, enredado nos seus próprios demónios. O PS conseguir ser a nulidade mais completa, com uma retórica sem convicção nem substância.
Depois há a rua. Umas dezenas de militantes da extrema-direita manifestaram-se junto da Assembleia, mas as televisões (que eu vi) fugiram de os mostrar em directo numa clara violação do direito à informação. Eu não gosto do que eles dizem e pensam, mas não compreendo por que razão não têm direito a serem tratados como notícia. Não me venham com o argumento de que eram poucos, porque o número escasso de pessoas que já vi em protestos locais da CGTP e mesmo manifestantes singulares nas galerias da Assembleia têm muitas vezes um longo tratamento noticioso e com destaque.
O resto da rua foi uma enorme manifestação que mobilizou centenas de milhares de pessoas em dois dias de protestos, em Lisboa, no Porto, um pouco por todo o país. Fizeram-no num dia que permitia um fim-de-semana mais prolongado e, na zona Sul do país, com um sol esplêndido para ir para a praia. No Norte do país, no Porto em particular, debaixo de chuva. As manifestações não foram vencidas pelo conforto e isso mostra militância.
Há um único fio condutor de todas estas manifestações e é inequívoco: são protestos contra o Governo e o Presidente da República, são protestos contra a situação. E embora houvesse alguma organização, são resultado de uma disposição genuína e espontânea, em que os partidos e sindicatos têm papel diferente do habitual. Não estão lá por serem do PCP, do BE, da CGTP, do PS, do PSD e da UGT que são contra o Governo, não estão lá por serem do “Que se lixe a troika”, ou da complicada e múltipla fauna de grupos e grupúsculos de protesto, de género, de single issue, da cultura, etc., etc. Estão lá por causa do 25 de Abril revisto e ampliado dos dias de hoje, estão lá porque a data já longínqua os ajuda a mobilizarem-se no presente. Dá-lhes músicas como a Grândola, poemas como os da Sophia e do Ary dos Santos, imagens como as dos “rapazes dos tanques” nas fotos de Alfredo Cunha, de Gageiro ou de Miranda Castela, histórias de proveito e exemplo, de resistência e coragem, figuras e ícones, ou seja, dá-lhes uma identidade que vem do passado para o presente.
no Público com o nosso aplauso e devida vénia
Quarta-feira, 16.04.14
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Na casa cor-de-rosa, de risco de Raul Lino, construída de raíz para a família Motta Ferraz, teve placa episodicamente o Advogado sardoalense Lúcio Sigalho, nos anos 60 do século passado. Depois passou a Moçambique onde teve papel destacado nos acontecimentos que se produziram durante aquilo a que o MFA liderado por Vítor Crespo, chamou ''descolonização exemplar'' e que não passou duma bandalheira.
Aquilo que o MFA e o Crespo fizeram face à Frelimo, melhor se chamaria.....
RENDIÇÃO EXEMPLAR
Lúcio Sigalho era um homem próximo a Jorge Jardim que reinava na Beira. Por isso para ilustrar o post vai o livro célebre do agente secreto preferido de Salazar.
O Dr. Lúcio Pereira Sigalho, filho de Francisco Sigalho e de Rosária dos Santos, nasceu na freguesia de Alcaravela, concelho de Sardoal, a 6 de Dezembro de 1934 e depois de Moçambique fez nova vida no Brasil, embora por cá tenha aparecido alguma vez.
O Dr.Pacheco Pereira desencantou uma carta dele a Francisco Costa Gomes, Presidente da República, que constava dos Arquivos de Conceição Monteiro, que foi a dedicada Secretária de Sá Carneiro, e depois infelizmente cavaquista assanhada.
É uma vergonha para os laranjas que os Arquivos do partido, com as actas e apontamentos de reuniões cruciais durante o PREC, quase estivessem a ir para o lixo. Mas o laranja básico é assim, como o chefe Cavaco. É capaz de andar a insultar pelo facebook a Fundação Mário Soares, que preserva o espólio da Esquerda Portuguesa e deixa ir parar ao lixo os papéis de Sá Carneiro.
Dada a importância da carta do Dr.Sigalho, publica-se de seguida, com a devida vénia:



Também encontram o Dr. Sigalho neste artigo do Spieguel. Ponham o alemão em acção.
Há algum exagero no que diz o Dr.Sigalho????
Não há, foi exactamente assim.
Finalmente quem procurar como eu, coisas sobre o Dr.Sigalho na net, encontra um aviso dos tribunais que querem contactar com ele.
Ora pela informação que tenho, o Advogado do Sardoal entregou a alma ao Criador em 2002. Pode o Sr. Doutor Juiz oficiar aos Registos Centrais que talvez lá esteja (com sorte) a certidão de óbito.
MN
créditos: foto da casa Motta Ferraz : Eduardo Castro
carta do dr.Sigalho: Ephemera do Dr.Pacheco Pereira
Sábado, 07.09.13
Dos melhores artigos do Dr.Pacheco Pereira...

Segunda-feira, 27.05.13

Já contou o amigo Armindo Silveira na Barca. Mas ninguém contou que andou a tirar fotografias. Esta apareceu no Ephemera.
Não é por nada mas a drª Elza parece querer ser da linha do Dr.Santana-Maia.
De Amar-Abrantes a Bem-querer a Abrantes o passo é pequeno.
Agradece-se ao dr. Pacheco.
MA
esse lagarto vaia-as pagar, o lagarto e ó Noronha
Quinta-feira, 21.03.13
Arquivo ao abandono da IMPOTOL - uma metalúrgica de Alferrarede, Olho de Boi. Como o Arquivo Eduardo de Campos está very busy,vamos mandar as fotos ao Sr. Dr. Pacheco Pereira do Ephemera para mandar uma carrinha carregar a memória duma empresa abrantina. Pede-se aos leitores que tenham conhecimento de coisas destas que nos ajudem enviando fotos. Colaboração da nossa amiga Rosário Silvares Madrinha


Comunicado da Tubucci publicado a seu pedido
Suzy
Sábado, 19.02.11
O deputado social-democrata afirmou que Portugal esteve, na quarta-feira, à beira da bancarrota quando o Governo lançou no mercado mil milhões de euros de dívida pública.

Pacheco Pereira, Deputado do povo de Santarém, ao Jornal de Negócios.
Leia aqui
Depois pense que se não falimos nesta quarta-feira, pode ser para a próxima.....
E uns tótós preparam-se para individar ainda mais Portugal para fazer o MIAA....
São só 20 milhões de euros....
Haja Deus....
Marcello de Noronha