Em Tomar o P. Mário e a paróquia de S.João Baptista lançam-se no restauro da fachada deste importante monumento manuelino sem ajudas de ninguém, nem sequer da Câmara. Mais tarde o pároco admite que para completar o restauro do templo tentará os fundos comunitários.
A Paróquia não recebeu nenhuma herança duma milionária, nem delapidou nenhuma fortuna em seringas.
Vou fazer o que devo fazer, agradecer ao P.Mário e mandar-lhe uma ajuda.
Certamente parca.
Mas S.João Baptista de Tomar é um hino à glória do manuelino, ou seja à glória de Portugal.
E o padre Mário está a proteger o nosso património, ao contrário do que quis fazer um certo Serrano ao propor demolir São Domingos para lá meter um caixote e ser conivente em delapidar 1 milhão de euros num projecto do Carrilho do betão.
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