Uma das grandes falsificações da história de Portugal foi um texto atribuído a S.Bernardo, que justificaria a existência histórica do famoso milagre de Ourique.
A coisa quase teve sanção papal e os padres da Companhia de Jesus, denunciaram a falsificação.
E logo saiu um erudito do Mação, o Padre Pereira de Figueiredo, homem a soldo de Pombal, de prestígio e preparação académicas notáveis a desancar a Companhia por crime de lesa-pátria.
Pereira de Figueiredo defendia falsificadores porque odiava os Jesuítas e porque era venal.
Nos '' Novos Testemunhos da Milagrosa Aparição de Christo a El Rei D. Afonso Henriques antes da Batalha de Campo d'Ourique,'' Lisboa, 1786, defendeu a falsificação grosseira e achava que a Pátria precisava de mentiras para ser gloriosa.
Em 1850, Alexandre Herculano tratou dele, em ''Eu e o Clero''
Um livro ''que desonra a memória de uma das mais fortes inteligências que Portugal tem gerado'' se não o tomarmos por uma ironia, ou seja que o latinista emérito estaria a gozar com o pagode quando o escreveu.
A glória do Mação é um homem que por conveniência política ou por ouro defendeu falsificadores.
Um pulha no fim de contas.
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