Recebido dum leitor:
Residência particular de Monsenhor Angel Vallejo, da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, da prestigiosa Obra fundada por São José Maria Escriva, que não era de Balaguer (gamou o nome), Marquês de Peralta (uns amigos dele gamaram o título a uma família da América Central) no País Vizinho.
Antes de partir para Roma, acompanhado pela sua Santa Mãe, Dona Gregória,
o bondoso sacerdote investiu os fundos da Diocese de Astorga em lixo e inscreveu em circunstâncias mais que polémicas um montão de imóveis em nome da diocese.
Nada que eu não tenha visto em Abrantes.
O Angel Vallejo também gostava de cubos (à Carrilho da Graça) como se vê pela sua mansão particular. que se esqueceu de inscrever nas Finanças, para poupar nos impostos.
O Pároco de Abrantes, José da Graça, também gostava de cubos, foi administrador duma Fundação, que alegadamente indicou o cubista Carrilho da Graça para essa sonora merda
cubista que o povo impediu de ser construído em S.Domingos.
Monsenhor Vallejo Balda ou à balda foi Professor de Teologia no Seminário de Bragança diz a Santa Sé,
O Mensageiro de Bragança, onde escreve o distinto dr. Armando Fernandes, que é propriedade da Diocese de Bragança não diz nada, na capa, :
O Mensageiro saiu a 5, a notícia é do dia 2, e em Bragança andam à castanha.
Ao menos podiam pedir orações para consolar a D.Gregória.
m.n,
fotos dum dos maiores abrantinos, Artur Falcão
que comprem os caciques ovelhas ou cabras
e que pastem no prado da Raimundo Soares
onde viçosa cresce a erva do desleixo municipal
a redacção
quanto ao Cónego que escute a homilia papal:
Não aos carreiristas apegados ao dinheiro na Igreja
Igreja que não serve, torna-se Igreja mercantil
Bergoglio, neto dum maçon, inimigo dos peronistas, Bispo de Roma
a 6-11-2011
Last Sunday, the Italian newspaper La Repubblica carried an article by Eugenio Scalfari, one of the country’s most celebrated journalists, in which he claimed that Pope Francis had just told him that ‘at the end of faster or slower paths, all the divorced who ask [to receive Holy Communion] will be admitted’.
Catholic opinion was stunned. The Pope had just presided over a three-week synod of bishops at the Vatican that was sharply divided over whether to allow divorced and remarried Catholics to receive the sacrament. In the end, it voted to say nothing much.
On Monday, the Pope’s spokesman, Father Federico Lombardi, said Scalfari’s report was ‘in no way reliable’ and ‘cannot be considered the Pope’s thinking’.
Fair enough, you may think. Scalfari is 91 years old. Also, he doesn’t take notes during his interviews or use a tape recorder. Of course he’s not ‘reliable’.
But that didn’t satisfy the media. They pointed out that the Pope knew exactly what he was letting himself in for. This is the fourth time he has chosen to give an interview to a man who relies on his nonagenarian memory. In their last encounter, Scalfari quoted the Pope as saying that two per cent of Catholic priests were paedophiles, including bishops and cardinals. Poor Lombardi had to clean up after that one, too. Last time round, Catholics gave Francis the benefit of the doubt. This time many of them are saying: never mind Scalfari, how can you trust what the Pope says?
We’re two and a half years into this pontificate. But it’s only in the past month that ordinary conservative Catholics, as opposed to hardline traditionalists, have started saying that Pope Francis is out of control. (...)
(...)Depois do Angelus
Queridos irmãos e irmãs,
Hoje, na África do Sul, foi proclamado Beato Samuel Bento Daswa, pai de família, morto em 1990 – só 25 anos atrás – e morto por causa da sua fidelidade ao Evangelho. Na sua vida demonstrou sempre grande coerência, assumindo corajosamente atitudes cristãs e rejeitando atitudes mundanas e pagãs. Que o seu testemunho ajude especialmente as famílias a difundir a verdade e a caridade de Cristo. E o seu testemunho se junta ao testemunho de tantos irmãos e irmãs nossas, jovens, anciãos, moças, crianças, perseguidos, expulsos, mortos por professar Jesus Cristo. Todos estes mártires, Samuel Benedict Daswa e todos eles, agradecemos pelo seu testemunho e pedimos a eles que intercedam por nós.
Saúdo com afeto todos vós, romanos e peregrinos de diferentes países: famílias, grupos paroquiais, associações. Saúdo os fiéis da diocese de Friburgo, a associação "L’Albero di Zaccheo” de Aosta, os fiéis de Corte Franca e Orzinuovi, A Ação Católica jovens de Alpago e o grupo de motociclistas de Ravenna.
Saúdo os professores temporários que vieram de Sardenha, e espero que os problemas do mundo do trabalho sejam abordados tendo em conta a família e suas necessidades.
Desejo a todos um bom domingo. E por favor, não se esqueçam de orar por mim! Bom almoço e até mais! (...)''
Bergoglio
Associação de motards de Ravena, com certificação papal
ma
(...)
Vasco Pulido Valente , no Público com a devida vénia
Sua Santidade diz que não vê TV desde 1990 porque fez uma promessa à Virgem do Carmelo e aclara que só lê durante 10 minutos diários o jornal romano La Republica (cujo título é homenagem ao vespertino de Lisboa, ocupado pelos gonçalvistas no PREC).
O papa lembra-me o Cavaco que dizia que não tinha tempo para ler jornais.
A foto é do IL Giornale que é do Berlusconi.
Moral da História : Sua Santidade anda mal informado ao contrário de Ratzinguer que lia muitos jornais e via TV, a não ser que a espionagem jesuítica (que é excelente) o mantenha informado.
Sugerimos que o Cónego faça uma promessa à Senhora de Fátima de não ler este blogue.
a redacção
a propósito a Drª Ana Soares Mendes ganhou as eleições polacas, onde um eurocéptico, anti-gay e anti-aborto foi eleito Presidente
O filho dum rico plantador de cana de açúcar e actual boss da Revolução Cubana, Camarada Raúl Castro, visitou Roma onde foi acolhido por um jesuíta. O boss tinha estudado em colégios jesuítas como grande parte da oligarquia cubana, hoje em residente em Miami, para onde Rádio Havana emite chamando-lhes ''gusanos''.
O Raúl disse ao Papa que gostava muito dele e se o homem continuasse a dizer as banalidades de base habituais, que iria começar a rezar e quem sabe começar a ir à missa.
O Il Manifesto, o histórico jornal da extrema-esquerda romana, herdeiro do anti-clericalismo de Garibaldi e de Rossana Rossanda viu assim o encontro entre os dois sul-americanos.
ma
sendo Sua Santidade inspirado pelo Divino Espírito Santo passa a ser proibido isto
aguardamos as providências pastorais da Autoridade Eclesiástica com o maior interesse.
a redacção
(.....)Tudo isto me voltou à mente, quando recentemente li a parte – publicada pelo professor Theodore Khoury (Münster) – do diálogo que o douto imperador bizantino Manuel II Paleólogo teve com um persa erudito sobre cristianismo e islão e sobre a verdade de ambos, talvez durante os acampamentos de inverno no ano de 1391 em Ankara.[1] Presumivelmente terá sido o próprio imperador que depois, durante o assédio de Constantinopla entre 1394 e 1402, escreveu este diálogo; deste modo se explicaria por que aparecem os seus raciocínios referidos de forma muito mais pormenorizada que os do seu interlocutor persa.[2] O diálogo cobre todo o âmbito das estruturas da fé contidas na Bíblia e no Alcorão, detendo-se principalmente sobre a imagem de Deus e do homem mas também – e repetidamente, como era de esperar – sobre a relação entre as três «Leis» ou três «ordens de vida», como então se designava o Antigo Testamento, o Novo Testamento e o Alcorão. Por agora, nesta lição, não pretendo falar disso; primeiro gostava de acenar brevemente a um assunto – aliás bastante marginal na estrutura de todo o diálogo – que me fascinou no contexto do tema «fé e razão» e vai servir como ponto de partida para as minhas reflexões sobre este tema.
No sétimo colóquio (διάλεξις – controvérsia) publicado pelo Prof. Khoury, o imperador aborda o tema da jihād, da guerra santa. O imperador sabia seguramente que, na sura 2, 256, lê-se: «Nenhuma coacção nas coisas de fé». Esta é provavelmente uma das suras do período inicial – segundo uma parte dos peritos – quando o próprio Maomé se encontrava ainda sem poder e ameaçado. Naturalmente, sobre a guerra santa, o imperador conhecia também as disposições que se foram desenvolvendo posteriormente e se fixaram no Alcorão. Sem se deter em pormenores como a diferença de tratamento entre os que possuem o «Livro» e os «incrédulos», ele, de modo surpreendentemente brusco – tão brusco que para nós é inaceitável –, dirige-se ao seu interlocutor simplesmente com a pergunta central sobre a relação entre religião e violência em geral, dizendo: «Mostra-me também o que trouxe de novo Maomé, e encontrarás apenas coisas más e desumanas tais como a sua norma de propagar, através da espada, a fé que pregava».[3] O imperador, depois de se ter pronunciado de modo tão ríspido, passa a explicar minuciosamente os motivos pelos quais não é razoável a difusão da fé mediante a violência. Esta está em contraste com a natureza de Deus e a natureza da alma. Diz ele: «Deus não se compraz com o sangue; não agir segundo a razão – «σὺν λόγω» – é contrário à natureza de Deus. A fé é fruto da alma, não do corpo. Por conseguinte, quem desejar conduzir alguém à fé tem necessidade da capacidade de falar bem e de raciocinar correctamente, e não da violência nem da ameaça... Para convencer uma alma racional não é necessário dispor do próprio braço, nem de instrumentos para ferir ou de qualquer outro meio com que se possa ameaçar de morte uma pessoa...».[4]
Bento XVI actuando enquanto Académico na Universidade de Ratisbona. Texto Oficial da Santa Sé.
E não vou procurar as declarações do actual Papa quando diz que é legítima a resistência (violenta) contra a ofensiva do fundamentalismo islâmico.
Aliás um amiga minha islâmica fundamentalista, a Fátima, que é Professora de Hebraico medieval, achava que a Fátima da Cova da Iria, era filha do Maomé.
Gloriosa confusão islâmica.
Teve de ser outra Professora da Sorbonne, católica e catedrática de grego, a explicar-lhe que a Fátima de Vila Nova de Ourém era a mesma senhora que apareceu em Lourdes, dizendo a Bernardette: Je suis Notre Dame.
Bem, a Fátima também me explicou que era descendente directa de D.Pedro de Granada, filho do Sultão Boabdil, último rei de Granada.
Face a esta conversa, o Abraão, que era judeu e israelita (também se pode ser árabe e israelita) flipava.
mn
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