Recurso de Barroca revela luvas a Sócrates Rosário Teixeira fala em comissões em contas de Carlos Silva. Por Eduardo Dâmaso, Tânia Laranjo
''Rosário Teixeira diz que houve luvas do Grupo Lena em vários negócios do Estado. São eles: o negócio com as casas da Venezuela, a construção do novo aeroporto e o TGV, as parcerias público-privadas e a Parque Escolar. O magistrado do Ministério Público não tem dúvidas. Os fundos transferidos, na Suíça, da conta do arguido Joaquim Barroca, para a conta do arguido Carlos Santos Silva, tiveram a sua real justificação no pagamento de vantagens indevidas – assegura o magistrado que é responsável pela investigação do processo Marquês. E enumera as transferências sucessivas, que acabaram por fazer enriquecer Carlos Santos Silva, amealhando mais de 21 milhões no banco suíço. No recurso de Joaquim Barroca, o procurador explica ainda que o destinatário final das luvas era José Sócrates e que os complexos esquemas financeiros para a dissimulação do dinheiro foram combinados com o ex-primeiro-ministro. Joaquim Barroca alega que colaborou com a investigação e contesta o pagamento da caução: o seu arrependimento não é tido em conta, já que o vice do Grupo Lena rejeita ter orquestrado com Carlos Santos Silva um esquema de pagamento de luvas.'' (devida vénia ao Correio)
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sn
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