Na nossa actividade de difundir os valores essencialmente abrantinos difundimos a mensagem apostólica do Rev.Pastor Baptista
glorioso vulto de Alferrarede e de Abrantes que exerce a sua actividade ecuménica em
Rua da Estação, 8A, em Alferrarede, Abrantes
Quando andava no décimo ano de escolaridade houve uma noite quando tive de ir à biblioteca da cidade a fim de pesquisar algum assunto para um trabalho de casa. Ficou combinado com os meus pais irem buscar-me depois da biblioteca fechar. Assim encontrei-me nas escadas da biblioteca, quase às escuras, com outro rapaz que não conhecia antes mas que também esperava pelos seus pais. A conversa foi mais ou menos a que é normal entre dois rapazes com quinze anos de idade, mas às tantas ele começou a usar muito mais contacto físico do que era normal entre dois rapazes, ao ponto de me incomodar bastante.
No dia seguinte passei por ele na escola e, claramente arrependido, pediu desculpas pelo seu comportamento. Descobri depois que ele já era conhecido na escola como homossexual, ao ponto do seu nome ter sido referenciado uma vez num jornal publicado pelos alunos da escola com a intenção de gozar com ele e qualquer outro homossexual. Tive imensa pena do rapaz e admirei-me muito pela falta de sensibilidade dos alunos que escreveram o artigo.
Isso foi em 1966. Como as coisas mudaram! Assumir-se como homossexual passou dum motivo de vergonha para acto de coragem para a situação actual onde criticar práticas homossexuais traz sobre a nossa cabeça os termos piores usados para falar das chagas da sociedade: homofobia, discriminação, nazi até. Qualquer filme ou telenovela trata a homossexualidade como algo perfeitamente normal porque essa é a convicção dos realizadores. Usar a palavra "perversão sexual" em vez de "preferência sexual" abre a pessoa para o escárnio, se não algo muito pior. "Ai daqueles moralistas!" Por isso alguns homossexuais, como o cantor Elton John, encaram a religião como o seu inimigo número um enquanto outros, chamando-se evangélicos, torcem a Bíblia até ela dizer exactamente o contrário do sentido claríssimo do texto.
É coisa que nunca entendi bem. Mesmo que não acreditasse em Deus ou que o ser humano fosse criado por Deus, parece-me mais do que óbvio que os corpos feminino e masculino não se adaptam ao corpo do mesmo sexo e por isso relações com pessoas do mesmo sexo são, no mínimo, um desvio da natureza. Quando se trata de qualquer outra anomalia física ou psíquica os cientistas procuram maneiras de ajudar a pessoa a voltar à normalidade, mas a homossexualidade já é encarada como "normal".
Quando introduzimos Deus na equação, passamos duma "anomalia" para uma "perversão", ou seja a questão ganha força moral.
Isto quer dizer que Deus odeia práticas homossexuais? Sim, odeia. Também odeia o adultério, fornicação (actos heterossexuais, mas sem ser casado com a outra pessoa), mentiras, homicidas, falso testemunho num tribunal, falta de pagar aos trabalhadores, provocar conflitos, orgulho, ira, inveja, ganância e muito mais. Por outras palavras, ninguém escapa. Temos todos praticado um ou mais desses ou doutros actos condenados por Deus.
A coisa incrível é que Deus, não querendo pactuar com práticas homossexuais (nem com os outros actos que Ele condena), não deixou de amar as pessoas que as praticam e providenciou para homossexuais e para todos nós uma maneira de escapar, quer do julgamento d'Ele, quer dos efeitos nocivos que estes actos têm sobre quem os pratica. "Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida." (Romanos 5:10)
Deus ama aos homossexuais? Sim, sem dúvida alguma. E nós também devemos amá-los, e isto significa que nem gozamos com eles nem desculpamos os seus actos. Significa que os apontamos para quem os possa perdoar e transformar e dispomo-nos para os ajudar no regresso para uma prática de vida que Deus criou para a nossa alegria.
O Rev. Pastor Baptista e o Blogue do Pastor vão ser adicionados aos nossos links
Apelamos à Comunidade Baptista para aderir em massa à petição!!!!!
Um pequena nota: como não temos nenhuma gravação do Coro do colega Batista não resistimos a oferecer ao Rev. Pastor Baptista uma belíssima canção de Sir Elton John, cantada numa Igreja, onde Sir Elton feito Cavaleiro for Sua Majestade Isabel II, Defensora da Fé e Chefe da Igreja de Inglaterra canta uma balada por Diana Spencer, Princesa de Gales.
Sir Elton está em Westminster Abbey, cabeça da Igreja fundada por Henrique VIII e não torce nenhuma bíblia.
A redacção emocionada deixa cair uma melancólica lágrima por Diana of Welles
que aqui dança com John Travolta cuja orientação sexual é com ele e com a Igreja da Cientologia a que pertence....
Marcello de Noronha, da Obra
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)