era a primeira mulher do Dr. José Vasco e mãe dos Drs. Paulo Vasco e Elsa Vasco.
Já falecida
Nunca a vi gabar-se do seu passado, ao contrário de outros. Com a devida vénia
http://silenciosememorias.blogspot.com.es/2014/03/0564-dalila-marques-maia-iv.html
mn
Com a devida vénia reproduzimos da rádio Cidade de Tomar
Os autarcas que estão tão preocupados com o CHMT que resolvam a questão dos transportes entre hospitais.
A «farpa» é de Paulo Vasco, elemento do Conselho de Administração do CHMT, que ontem durante a conferência de imprensa respondeu desta forma aos jornalistas quando a questão dos transportes públicos foi colocada. A rede existente é deficiente e quem não tem transporte próprio terá uma grande dificuldade em deslocar-se entre os três hospitais. Um problema que não é do Conselho de Administração mas que se situa a «montante de nós» sublinhou Paulo Vasco convidando os jornalistas a colocar esse tipo de questões aos autarcas para avaliar qual é a «disponibilidade que eles têm, agora que estão tão activos e preocupados com o Centro Hospitalar».
A questão da proximidade e do acesso aos cuidados de saúde, designadamente hospitalares, é algo que o Conselho de Administração tem tido em conta. A dimensão destas alterações que agora serão efectuadas é inegável tal como inegável é o facto de que tais alterações deveriam ter ocorrido a partir de 2008. Nada foi feito até agora mas chegou o momento de assumir que «proximidade nem sempre é sinónimo de qualidade» defendeu ainda Paulo Vasco. Portanto, aquilo que se procura fazer é a «reorganização de alguns departamentos, serviços e áreas manifestamente desorganizados» sendo que, essa desorganização «levava ao desperdício» facto assinalado por todos «os relatórios da inspecção de finanças, do tribunal de contas e demais autoridades isentas e sérias que analisaram o Centro Hospitalar despidas de qualquer paixão regional ou local» enfatizou ainda aquele responsável.
É necessário combater o desperdício, e uma das linhas de actuação passa por acabar de vez com a duplicação e triplicação de serviços e valências designadamente a urgência sector onde há «um consumo de verbas verdadeiramente assustador». Reorganizando este sector «vamos fazer alguma economia» embora esse não seja o principal critério. Sabe-se que melhorando a organização eleva-se a qualidade, refere Paulo Vasco, apesar da concentração da urgência médico-ciriugica em Abrantes, e da passagem a urgência básica nos hospitais de Tomar e Torres Novas. Ou seja a urgência com um maior grau de diferenciação concentrada em Abrantes passa a estar mais distante das populações que até agora eram assistidas em Tomar ou em Torres Novas. De facto aí perde-se proximidade mas Paulo Vasco refere que se ganha em qualidade que resultará da concentração dos recursos técnicos e humanos até agora distribuídos pelas três unidades. Outro aspecto apontado por Paulo Vasco é a colocação de duas ambulâncias SIV em Tomar e Torres Novas que, para aquele responsável, garantem a capacidade de resposta e actuação de qualidade aos dois serviços de urgência básicos delineados para Tomar e Torres Novas.
O que é uma SIV? Também segundo Paulo Vasco, a ambulância SIV é uma unidade de cuidados intensivos altamente diferenciada sobre quatro rodas que estará à porta das unidades de Tomar e Torres Novas, e portanto, indiscutivelmente a qualidade da assistência prestada é muito melhor, porque é fácil com um equipamento destes estabilizar os doentes e encaminhá-los nas melhores condições para o local onde eles são melhor tratados que é a urgência médico-cirurgica em Abrantes.
Por fim, refere Paulo Vasco se, o único critério que presidisse a estas mudanças fosse o económico este Conselho de Administração tinha o trabalho facilitado «fechavam-se duas portas e só se tinha uma aberta e depois as pessoas que se desenvencilhassem dos problemas». Há um cuidado constante de proximidade mas uma proximidade de qualidade, reiterou.
Agora estas alterações trazem problemas como aquele que foi colocado e que diz respeito à questão dos transportes mas o Conselho de Administração não pode resolvê-los todos até porque não são da sua responsabilidade. ''
'Agora um comentário meu, há quantos anos existe o CHMT?????
Tinha sido muito difícil que os edis articulassem uma rede de transportes públicos, baratos e eficazes entre Tomar, Abrantes e Torres Novas????
Alguém ouviu ao eterno vogal da A.Municipal de Abrantes e ex-gestor do CHMT, Gomes Mor alguma vez uma ideia ou declaração sobre isto?
Em contrapartidas bentos elogios às obras faraónicas e inúteis do Sr.Carvalho e da herdeira foram ''mato''.
M. de Noronha
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